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Rosh Hashaná: Israel recebe turistas para o Ano Novo Judaico

Postado em 03/09/2023

                 

(Foto: Flickr/StateofIsrael)

Com a aproximação da virada do calendário judaico no próximo dia 15 de setembro, marcando a transição do ano 5783 para 5784, Israel está em contagem regressiva para celebrar o Rosh Hashaná, o Ano Novo Judaico. Esta ocasião marcante é um convite à imersão na história, cultura e tradição, possuindo um significado profundo para a comunidade judaica global.

Além disso, o Rosh Hashaná oferece uma oportunidade única para turistas brasileiros que desejam explorar as raízes da fé judaica enquanto nutrem sua herança cristã.

O que é o Rosh Hashaná?

O Rosh Hashaná, também conhecido como o Ano Novo Judaico, marca o início dos Dias Sagrados no calendário judaico. É uma celebração de dois dias observada no primeiro e segundo dias do mês de Tishrei.

Essa sagrada festividade possui um profundo significado espiritual, simbolizando reflexão, renovação e a oportunidade de um novo começo.

Origens e Significado

Com milhares de anos de história, o Rosh Hashaná tem suas origens nas escrituras e tradições judaicas. É um momento de autoexame, introspecção e arrependimento, conhecido como Teshuvá.

O toque do Shofar, um chifre de carneiro, é uma característica central do Rosh Hashaná, chamando as pessoas à autoavaliação e ao despertar espiritual.

Cultura e Tradição

Em Israel, o Rosh Hashaná é celebrado como uma ocasião voltada para a família. As famílias se reúnem para refeições festivas com alimentos simbólicos, como maçãs mergulhadas em mel, que simbolizam um ano doce, e romãs que representam fertilidade e abundância.

Orações tradicionais e leituras da Torá pontuam a celebração, promovendo um senso de união e conexão entre os membros da comunidade.

Costumes Locais em Israel

O Rosh Hashaná está profundamente enraizado no tecido cultural de Israel. O Muro Ocidental (também chamado de Muro das Lamentações), um local reverenciado em Jerusalém, torna-se um ponto de encontro espiritual, atraindo fiéis de todo o mundo.

Os visitantes podem testemunhar as orações sinceras e observar as tradições locais em primeira mão, obtendo insights sobre o panorama espiritual da região.

Experiência Única para Turistas Brasileiros

Para os turistas brasileiros, o Rosh Hashaná oferece uma ponte entre duas fé. Explorar a herança judaica pode levar a um entendimento mais profundo das raízes do cristianismo e dos valores compartilhados.

Os visitantes podem participar de serviços religiosos em sinagogas, engajar-se em conversas com os moradores locais e compartilhar das refeições tradicionais do Rosh Hashaná. Essa experiência intercultural proporciona a oportunidade de fomentar o diálogo inter-religioso e enriquecer jornadas espirituais pessoais.

O que Esperar

Os turistas podem esperar se imergir na atmosfera vibrante das celebrações do Rosh Hashaná. Desde o ressoar do Shofar até o calor dos encontros familiares, essa experiência proporciona um vislumbre único do coração da cultura e da fé judaica. Participar dos costumes locais pode despertar um sentimento de unidade e promover a troca cultural.

 

 

Fonte: https://guiame.com.br/ 

 


Cristãos fazem 27 horas de oração por Israel no Monte do Templo

Postado em 04/07/2023

              

(Foto: Facebook/Shalom Jerusalem Foundation - Yehudah Glick)

Cerca de 100 cristãos sionistas subiram ao Monte do Templo, em Jerusalém, na manhã desta quinta-feira (27), junto com milhares de judeus para orar por Israel.

O encontro é uma demonstração de solidariedade e arrependimento pelas atrocidades cometidas por seus antepassados, em homenagem ao dia de Tisha Be'Av.

Tisha Be'Av é um dia de jejum e luto observado no judaísmo que ocorre no nono dia do mês hebraico de Av (Tisha significa "nove" em hebraico). Esse dia é dedicado à lembrança de eventos trágicos e desastres que ocorreram ao longo da história judaica, especialmente a destruição do Primeiro e Segundo Templo.

A subida foi liderada pelo ativista do Monte do Templo, rabino Yehudah Glick, que organizou 27 horas de oração junto com o grupo de intercessão por Israel e pela "aliyah" (retorno a Israel), chamado “Altar of Prayer”.

A "aliyah" foi coordenada pela organização "Ninth of Av das Nações", um grupo de cristãos que reconhece a história dolorosa entre cristãos e judeus e busca "arrepender-se e assumir a responsabilidade", explicou seu cofundador, Steve Wearp.

'Não imitar, mas sim apoiar'

Wearp, que também é o fundador da organização "Blessed Buy Israel", enfatizou que os cristãos não estavam presentes para imitar os judeus, mas sim para apoiá-los.

Em uma entrevista ao The Jerusalem Post, ele explicou que a iniciativa "Ninth of Av das Nações" é fundamentada no livro de Zacarias 8:23, que descreve como, no tempo da redenção, os não judeus "agarrarão firmemente um judeu pela bainha de seu manto e dirão, 'Deixe-nos ir com você porque ouvimos que Deus está com você.'"

"É uma proclamação", disse Wearp. "'Deixe-nos subir com você!' E é por isso que estamos aqui hoje. Estamos fazendo aliyah."

Enquanto seguia em direção ao monte, ele compartilhou suas palavras com um ônibus repleto de seguidores cristãos, enfatizando que "não se trata apenas do povo judeu. Não se trata apenas de Israel. Trata-se de todos nós. O mundo inteiro pode vir ao encontro do Senhor e orar. O Templo deve ser uma casa de oração para todas as nações e todas as pessoas."

Wearp pediu aos viajantes, alguns que nunca haviam subido ao Monte do Templo antes, que se perguntassem por que não.

Nos últimos anos, a iniciativa "Ninth of Av das Nações" tem realizado diversos programas educacionais, tanto presenciais como online. Entre eles, destaca-se a sua turnê anual por Israel, que coincide propositalmente com o dia de Tisha Be'Av.

Milhares de cristãos têm participado ativamente de seus esforços, e centenas deles comparecem anualmente a um banquete especial e uma cerimônia de premiação para marcar "novos começos nas relações judaico-cristãs e reconhecer aqueles que trabalharam abnegadamente neste trabalho", conforme consta no convite.

Este ano, a cerimônia de premiação será no dia 2 de agosto, no Museu de Israel. Os ganhadores do prêmio serão Tommy Waller, da HaYovel, e Rabino Tuly Weisz, da Israel365.

Aliyah no Monte do Templo

Fundador da Shalom Jerusalem Foundation, Glick tem liderado regularmente grupos de judeus e cristãos em orações no Monte do Templo. No entanto, na quinta-feira, ele expressou que os cristãos que subiram o monte durante Tisha Be'Av eram considerados "parte da redenção".

Glick contou que, há 30 anos, quando começou a subir o Monte do Templo, havia apenas algumas centenas de pessoas como ele. Hoje, o número aumentou significativamente, com dezenas de milhares de pessoas visitando o Monte do Templo todos os anos.

De acordo com Beyadenu – Retornando à organização do Monte do Templo, quase 2.000 pessoas haviam subido ao meio-dia. Um porta-voz disse que o país provavelmente verá um pico de visitantes este ano.

Em 2022, 2.200 pessoas visitaram o Monte do Templo.

Lugar sagrado

O Monte do Templo é um local de grande significado histórico para o judaísmo, uma vez que abrigou os antigos templos judaicos, o Primeiro e o Segundo Templo.

Após a vitória de Israel na Guerra dos Seis Dias de 1967, a área foi recuperada por Israel, mas desde então permanece altamente disputada, sendo monitorada pelo Waqf da Jordânia.

Local sagrado para judeus, muçulmanos e cristãos, o Monte do Templo tem sido palco de episódios de violência em ocasiões repetidas.

Em maio, os fiéis cristãos que foram orar em um parque arqueológico perto do Muro das Lamentações foram agredidos verbalmente e cuspidos por centenas de manifestantes judeus ortodoxos que os pediam para sair.

 

Fonte: https://guiame.com.br/   Original https://www.jpost.com/christianworld/article-752732 

 


Israel retira tropas de Jenin após operação antiterrorista e avisa que as forças permanecerão próximas

Postado em 05/07/2023

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JERUSALÉM, Israel – O exército israelense retirou todas as suas tropas de Jenin após uma operação antiterrorista de dois dias para reduzir a ameaça contra os residentes judeus de Samaria, no norte da Cisjordânia.

Um soldado israelense morreu quando a retirada começou. O sargento David Yehuda Yitzhak, 23, foi morto a tiros e será enterrado na quarta-feira no cemitério Monte Herzl, em Jerusalém.

As autoridades de saúde palestinas disseram que pelo menos 13 palestinos morreram na operação, que foi projetada para destruir a infraestrutura terrorista centrada no campo de refugiados de Jenin, confiscar armas e eliminar pontos de encontro de membros do Hamas, da Jihad Islâmica e de outros grupos, como o Lion's Den.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Daniel Hagari, disse que, embora a retirada esteja completa, as forças israelenses permanecerão na área “para estarem preparadas para o que for necessário”.

Antes da retirada, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu alertou: “Neste momento, estamos concluindo a missão e posso dizer que nossa extensa operação em Jenin não é pontual”, acrescentando: “Vamos erradicar o terrorismo onde quer que o vejamos e vamos atacá-lo.”

O IDF usou escavadeiras para cavar becos no campo cheio de explosivos. Eles também afirmam ter confiscado milhares de armas e pacotes de dinheiro, que Israel suspeita ser fornecido – em grande parte – pelo Irã.

De acordo com o jornal israelense Maariv,  o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, chamou a operação israelense de um fracasso. "Israel falhou e foi derrotado em Jenin", afirmou Haniyeh, e acrescentou que "deu uma lição ao inimigo e os fez sofrer pesadas perdas".

O Hamas encomendou o lançamento de 5 foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza durante a noite, o que não causou grandes danos. Israel retaliou atingindo alvos no reduto do Hamas em Gaza.

Também na terça-feira, um terrorista realizou um ataque violento e esfaqueado contra pedestres em Tel Aviv, ferindo pelo menos 10 pessoas, várias gravemente. Ele foi baleado e morto por um civil armado. Uma mulher grávida perdeu seu bebê devido aos ferimentos que recebeu.

Fonte: https://www2.cbn.com/cwn 

 


A categoria 'histórias palestinas' da Netflix demoniza Israel

Postado 15/10/2021

          

A Netflix lançou uma coleção de filmes "Histórias Palestinas" em seu serviço de streaming na quarta-feira. Os assinantes encontrarão 32 filmes unilaterais que incitam contra os soldados das FDI (Forças de Defesa de Israel) e o Estado de Israel e ignoram o terrorismo palestino, com filmes  adicionados posteriormente.

Os filmes oferecem uma visão unilateral do conflito israelense-palestino e incluem cenas que retratam interrogatórios por oficiais de segurança israelenses e a vida em um campo de refugiados.

Em seu anúncio, a Netflix citou o diretor palestino May Odeh, cujo filme "The Crossing" aparece na categoria, dizendo: "Estou feliz por finalmente ter filmes palestinos alternativos acessíveis a um grande público através da Netflix. Todos nós da indústria cinematográfica palestina estamos ansiosos para compartilhar nossa narrativa com o mundo por meio de nossas produções criativas autênticas como uma alternativa ao noticiário. Não posso agradecer à equipe da Netflix e da Front Row o suficiente pelo esforço para fazer isso acontecer. "

Matan Peleg, diretor do grupo de vigilância de direita Im Tirzu, sugeriu: "Se a Netflix quiser contar a história palestina, deve começar contatando as milhares de famílias enlutadas que foram afetadas pelo terrorismo palestino assassino. A Netflix é seguindo o caminho da Ben & Jerry's [que anunciou planos para parar de vender sorvetes na Judéia e Samaria] em uma tentativa patética e superficial de fazer lavagem cerebral em centenas de milhões de pessoas. O resultado será exatamente o mesmo da Ben & Jerry's - enormes perdas financeiras . "

Ele continuou: "A Netflix não está lançando uma categoria para as atrocidades na Síria , onde quase um milhão de pessoas morreram nos últimos 10 anos, ou sobre os crimes na China . Israel é o único grande criminoso. Pretendemos apelar aos israelenses público e o público que apóia Israel em todo o mundo a boicotar a empresa. Não vamos dar a outra face. Aqueles que nos machucaram vão se machucar ", disse ele.

Peleg deu à empresa o seguinte conselho: "Em vez de criar conteúdo de realidade enfadonha junto com conteúdo progressivo, talvez a Netflix devesse tentar apresentar o que realmente está acontecendo no Oriente Médio. Que vergonha!" 

Em um comunicado, o serviço de streaming respondeu às críticas dizendo: "A Netflix acredita na liberdade artística..."

 

Fonte: https://www.israelhayom.com/ 

 


Fugitivos palestinos foram recapturados em Israel

Por ANNA AHRONHEIM

Postado em 20/09/2021

                         

                                                                                (crédito da imagem: REUTERS / AMMAR AWAD)

Os seis fugitivos palestinos que escaparam da prisão de Gilboa foram capturados, encerrando uma histórica caçada humana de duas semanas. Mas a saga levanta questões sobre as falhas de segurança que levaram ao jailbreak.

Demorou duas semanas, mas todos os seis prisioneiros palestinos de alta segurança que se libertaram da prisão de Gilboa estão de volta às grades. A história, porém, está longe de terminar.
prisão de Ayham Kamamji e Munadel Enfayat pelo Shin Bet (Agência de Segurança de Israel), a Unidade de Contraterrorismo da Polícia de Israel (Yamam) e soldados na manhã de domingo na cidade de Jenin, na Cisjordânia, foi quase de acordo com o livro.
As tropas se espalharam por Jenin na tentativa de distrair os palestinos armados, enquanto uma pequena força foi para a casa segura onde os dois homens estavam.
A Polícia de Israel disse que os dois homens se esconderam juntos em uma casa em Jenin nos últimos dias. Depois que o Shin Bet recebeu informações de inteligência confirmando sua localização, as tropas cercaram o prédio até que Kamamji e Enfayat se renderam sem lutar.
De acordo com um relatório do Haaretz, os dois homens cometeram uma série de erros que levaram Israel a localizá-los, incluindo ligar para parentes, o que permitiu que as forças de segurança encontrassem sua localização.
Não se sabe por que os dois homens decidiram se esconder em uma casa segura no leste da cidade de Jenin e não no campo de refugiados, mas isso provavelmente salvou as forças de segurança israelenses de se envolverem em um grande tiroteio durante a recaptura.
O fato de todos os seis fugitivos terem sido recapturados com vida permitiu a Israel dar um suspiro de alívio porque a situação de segurança não se deteriorou ainda mais.
Mas não acabou. O Serviço Prisional de Israel precisa realizar uma investigação aprofundada sobre como esse desastre ocorreu em primeiro lugar. Não é como se tivesse acontecido do nada.

 

Fonte: https://www.jpost.com/israel-news 

 


Primeiro Ministro de Israel é recebido pelo Presidente do Egito 

Postado em 15/09/2021

                                                           

                           

                                                              Foto Reuters

CAIRO (AP) - Os líderes do Egito e de Israel se reuniram na segunda-feira como parte da primeira viagem oficial de um primeiro-ministro israelense ao Egito em mais de uma década, e as tensões crescentes na Faixa de Gaza estavam no topo de suas agendas.

Gaza está imprensada entre Israel e Egito, e ambos os países impuseram um bloqueio de fronteira do território em vários graus desde 2007, quando o grupo militante islâmico Hamas assumiu o controle de lá.

O encontro entre o presidente egípcio Abdel Fattah el-Sissi e o primeiro-ministro israelense Naftali Bennett sinalizou um aquecimento em uma relação que era focada na segurança, mas um tanto fria sob o antecessor de Bennett, o linha-dura israelense Benjamin Netanyahu.

El-Sissi e Bennett se encontraram na cidade turística de Sharm el-Sheikh, no Mar Vermelho, de acordo com um comunicado oficial da presidência egípcia. A televisão estatal egípcia mostrou os dois líderes sentados lado a lado em frente às bandeiras nacionais, com o chefe do Estado-Maior do Exército israelense, o ministro das Relações Exteriores do Egito e o chefe do serviço de inteligência também presentes.

Foi a primeira visita oficial de um premiê israelense desde 2010, quando o então presidente egípcio Hosni Mubarak sediou uma cúpula com Netanyahu, o presidente palestino Mahmoud Abbas e a secretária de Estado americana Hillary Clinton. Menos de um ano depois, o Egito foi abalado por uma revolta popular que derrubou Mubarak.

El-Sissi disse à televisão estatal que ele e Bennett discutiram a manutenção do cessar-fogo na Faixa de Gaza, além da barragem da Etiópia em um dos afluentes do rio Nilo, que o Egito vê como uma ameaça ao seu abastecimento de água.

O primeiro-ministro israelense, em um comunicado após a reunião, disse que agradeceu a el-Sissi pelo papel de seu país na estabilização de Gaza e sua ajuda com israelenses desaparecidos e prisioneiros do conflito de Israel com o Hamas.

Por quase uma década, as autoridades israelenses mantiveram reuniões secretas com seus colegas árabes, algumas das quais só foram anunciadas após o fato. O Egito em 1979 foi o primeiro país árabe a chegar a um acordo de paz com Israel, mas só depois que os dois países travaram quatro guerras entre 1948 e 1973.

A reunião é um incentivo para Bennett, que assumiu o cargo em junho e ainda está tentando estabelecer suas credenciais de política externa. Seu antecessor, Netanyahu, se autodenominou um estadista global, mas nunca foi capaz de realizar uma reunião pública com o presidente egípcio.

O Egito frequentemente serviu como mediador entre o Hamas e Israel nas quatro guerras que travaram, a mais recente em maio, quando intermediou um cessar-fogo que interrompeu em grande parte os combates. O Egito tem tentado transformar isso em uma trégua de longo prazo, mas esses esforços parecem ter enfrentado problemas nas últimas semanas. O Hamas exigiu o levantamento do bloqueio, que devastou a economia de Gaza. Israel quer que o Hamas liberte dois civis israelenses cativos e devolva os restos mortais de dois soldados mortos na guerra de 2014.

Nas últimas semanas, em um sinal de aumento das tensões, o Hamas fez uma série de manifestações violentas ao longo da fronteira israelense e lançou dezenas de balões incendiários pela fronteira, desencadeando uma série de incêndios florestais no sul de Israel.

No início deste mês, el-Sissi também manteve conversações com o rei Abdullah II da Jordânia e Abbas no Cairo, onde eles enfatizaram o apoio à evasiva solução de dois Estados para o conflito palestino-israelense. Os três líderes disseram que os palestinos têm direito a um estado independente, com Jerusalém Oriental como sua capital, um plano ao qual Israel se opõe veementemente.

Mas Israel elogiou o governo de el-Sissi por sua ajuda ao longo dos anos e, por sua vez, permitiu às forças egípcias maior liberdade perto da fronteira para lutar contra insurgentes islâmicos na península do Sinai.

O governo do Egito geralmente segue uma linha cuidadosa com seus próprios cidadãos, que se opõem profundamente às políticas de Israel em relação aos palestinos. Enquanto as autoridades egípcias e israelenses colaboram silenciosamente na segurança, o governo egípcio raramente critica fortemente Israel em público. No entanto, o governo dá rédea solta a personalidades proeminentes alinhadas com o governo para denunciar Israel ou retratá-lo como inimigo na mídia.

Mais recentemente, a fuga de seis presos palestinos de uma prisão israelense de segurança máxima gerou elogios de muitos egípcios. No fim de semana, Israel prendeu quatro dos fugitivos. Em resposta, militantes palestinos em Gaza lançaram vários foguetes contra Israel, provocando ataques aéreos israelenses de retaliação.

Saeed Okasha, analista político do Centro Al Ahram de Estudos Políticos e Estratégicos, disse que a relação entre el-Sissi e o novo líder de Israel permanece não testada.

“Não há rancores entre o Egito e Bennett. O Egito está disposto a ouvir uma nova voz israelense, especialmente à luz das tensões regionais ”, disse ele.

 

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Os escritores da Associated Press Ilan Ben Zion e Joe Federman em Jerusalém contribuíram para este relatório.

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Esta história foi corrigida para mostrar que esta é a primeira visita oficial de um primeiro-ministro israelense ao Egito em mais de uma década, ao invés da primeira reunião pública entre líderes egípcios e israelenses em mais de uma década.

 

Fonte: https://apnews.com

 


“Jerusalém é a capital de Israel”, disse Naftali Bennett. “Não de outras nações.”

Por RON KAMPEAS

Postado em 30/08/2021

          

           Reunião de gabinete semanal, em Jerusalém, domingo, 22 de agosto de 2021. (Gil Cohen-Magen / POOL via AP)                                               

WASHINGTON (JTA) - Antes de sua primeira reunião como primeiro-ministro com o presidente dos EUA Joe Biden, Naftali Bennett disse que não anexaria o território da Cisjordânia nem permitiria que se tornasse um estado palestino.

Bennett disse ao The New York Times em uma entrevista publicada na terça-feira - um dia antes de sua chegada a Washington - que a composição da esquerda para a direita de seu governo de coalizão significava que movimentos diplomáticos drásticos em qualquer direção estavam fora da mesa por enquanto.

“Este governo não vai anexar nem formar um estado palestino, todo mundo entende isso”, disse ele. “Sou o primeiro-ministro de todos os israelenses, e o que estou fazendo agora é encontrar um meio-termo - como podemos nos concentrar no que concordamos.”

O predecessor de Bennett, Benjamin Netanyahu, quase desencadeou uma crise em 2020 entre Israel e os democratas do Congresso quando o partido - incluindo alguns de seus membros mais pró-Israel - o advertiu que anexar partes da Cisjordânia prejudicaria as relações EUA-Israel. Netanyahu estava contemplando a anexação sob os termos de um acordo de paz proposto pelo governo Trump, mas rejeitado pelos palestinos.

Bennett disse que continuaria a expansão do “crescimento natural” dos assentamentos judeus na Cisjordânia. O líder israelense não disse se tentaria bloquear os planos de Biden de reabrir um consulado em Jerusalém dedicado aos palestinos que havia sido fechado pelo presidente Donald Trump.

 

“Jerusalém é a capital de Israel”, disse Bennett. “Não é a capital de outras nações.”

Bennett, como Netanyahu, se opõe aos esforços de Biden para entrar novamente no acordo nuclear com o Irã - Trump desistiu do acordo de 2015 em 2018 - mas disse que apresentaria seu caso a Biden sem aumentar as tensões.

“O que precisamos fazer, e o que estamos fazendo, é formar uma coalizão regional de países árabes razoáveis, junto conosco, que vai se defender e bloquear essa expansão e esse desejo de dominação” do Irã, disse ele ao The Times.

Netanyahu confrontou abertamente o governo Obama quando ele fechou o acordo e enfureceu os democratas ao aceitar um convite dos republicanos para falar no Congresso contra as políticas do presidente Barack Obama para o Irã. Bennett disse que evitaria esses confrontos.

“Há uma nova dimensão aqui - surgindo com novas maneiras de resolver os problemas, sendo muito realista, muito pragmático e sendo razoável com os amigos”, disse ele.

 

Fonte: https://www.timesofisrael.com

 


Israel inaugura representação diplomática no Marrocos

Postado em 13/08/2021

           

Rabat, 12 Ago 2021 (AFP) - Israel inaugurou, nesta quinta-feira (12), sua representação diplomática em Rabat durante a primeira visita do chanceler israelense ao Marrocos desde a normalização das relações bilaterais em 2020. "Momento histórico - inauguramos a representação israelense no Marrocos", tuitou Yaïr Lapid, ministro israelense das Relações Exteriores, após a inauguração, na presença de Mohcine Jazouli, ministro marroquino encarregado de Assuntos Africanos.

Uma carta do presidente israelense Isaac Herzog convidando o rei do Marrocos, Mohammed VI, a visitar Israel foi entregue ao ministro das Relações Exteriores do Marrocos, informou Lapid, também no Twitter. O ex-primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, já havia convidado o monarca no final de 2020, oferta que não recebeu uma resposta oficial. O Marrocos se tornou no final de 2020 o quarto país árabe a normalizar suas relações com Israel, em troca do reconhecimento americano de sua "soberania" no disputado território do Saara Ocidental.

Os Estados Unidos parabenizaram "Marrocos e Israel pela reabertura do escritório de representação israelense em Rabat", escreveu o secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken. Uma mezuza - caixa que contém um pergaminho com fragmentos da Torá - foi pendurada na entrada da representação diplomática, segundo Lapid. Na quarta-feira, primeiro dia da viagem "histórica" de Lapid, foram assinados acordos sobre a consulta política, a cultura e a aviação. À tarde, ele é esperado em Casablanca, capital econômica do país, para visitar a sinagoga Beth-El.

A comunidade judaica do Marrocos é a maior do norte da África (cerca de 3.000 pessoas) e os cerca de 700.000 israelenses de ascendência marroquina mantiveram laços muito fortes com seu país de origem. Os dois países mantiveram relações oficiais de 1993 até 2000, quando começou a segunda rebelião nos territórios palestinos contra a ocupação israelense. O ministro das Relações Exteriores do Marrocos, Nasser Bourita, afirmou que mencionou o conflito palestino-israelense com seu homólogo israelense na quarta-feira e destacou a necessidade de "retomar as negociações".

Antes do Marrocos, os Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Sudão normalizaram as relações com Israel no ano passado por meio de acordos que os palestinos consideram uma traição. 

 

Fonte:  https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2021/08/12/israel-inaugura-representacao-diplomatica-em-rabat.htm?cmpid=copiaecola 

 


Médicos de Israel encontram remédio que pode ajudar a combater covid

Postado em 07/02/2021

                 

Israel anunciou que um medicamento experimental contra o câncer pode ajudar na recuperação de pacientes internados em hospitais após contraírem covid-19. Esses cientistas afirmaram que 29 dos 30 pacientes com casos moderados a grades tratados com EXO-CD24 tiveram recuperação total em cinco dias.

O professor Nadir Arber, do Centro Integrado de Prevenção do Câncer do hospital, afirmou ao jornal que o teste foi realizado em pacientes com covid-19 grave e moderada, com administração do remédio uma vez ao dia, durante cinco dias. De acordo com o pesquisador, trata-se de um medicamento barato e eficaz.

Apesar da boa notícia, ainda são necessários mais testes para comprovar a eficácia da droga inalável que é usada no combate ao câncer de ovário. Nos experimentos realizados não houve o uso de placebo nos pacientes, o que significa que os cientistas não podem afirmar se o medicamento, de fato, foi responsável pela rápida recuperação dos infectados.

Segundo o Daily Mail, o professor Nadir Arber, do Centro Integrado de Prevenção do Câncer de Ichilov, em Tel Aviv, passou anos desenvolvendo a droga para câncer de ovário antes de testá-la em pacientes com coronavírus. O EXO-CD24 é tomado uma vez a cada cinco dias e é relativamente barato, segundo o professor Arber, que não revelou o preço.

Mais testes devem ser feitos nos próximos dias, agora utilizando placebo em parte dos pacientes.

 

Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br Via https://www.msn.com

 


Retorno de judeus acrescenta 25 mil pessoas à população de Israel, que chega a 9 milhões

Postado em 24/09/2020

       

Como acontece todos os anos às vésperas de Rosh Hashaná, o Ano Novo Judaico, o Bureau de Estatística de Israel divulgou os dados populacionais do país. Segundo as informações coletadas a população estimada de Israel é de 9.246.000 habitantes.

Dados do Bureau de Estatística mostram que, no ano passado, a população de Israel aumentou em 150.000 pessoas. No ano que terminou na sexta-feira (19), cerca de 170.000 bebês nasceram e 44.000 israelenses morreram. O saldo migratório, promovido pela operação Aliyah, agregou mais 25 mil residentes à população.

O presidente do Comitê de Imigração, David Bittan, declarou na sessão do Knesset em julho passado que “as relações com os judeus da diáspora são importantes e vitais, tanto para a Aliyah (imigração) quanto para a identificação dos líderes judeus da diáspora com o Estado de Israel”.

Após pandemia, Israel espera aumento no fluxo migratório. Um quarto de milhão de Olim (os imigrantes de origem judia) deve chegar ao país nos próximos 3 a 5 anos, disse o presidente da Agência Judaica Isaac Herzog ao Comitê de Imigração e Absorção do Knesset.

Perspectivas

De acordo com a entidade, a população deve chegar a 10 milhões de habitantes até 2024, 15 milhões até 2048 e 20 milhões em 2065.

Cerca de 6.841.000 residentes em Israel são judeus, constituindo 74% da população. Cerca de 1.946.000 (21%) são árabes e cerca de 459.000 pessoas são cristãs não árabes, membros de outras religiões e pessoas sem afiliação religiosa.

A pesquisa mostra que 43,1% dos judeus em Israel se definem como seculares, 21,1% como tradicionais, 12,8% como religiosos tradicionais, 11,3% como religiosos e 10,1% como ultraortodoxos.

Os dados também mostram que a expectativa de vida das mulheres em Israel é de 84,7 anos e 81 anos para os homens. Cerca de 74% dos israelenses vivem em cidades, cerca de 15% em c

 

Fonte: https://guiame.com.br Com informação de https://www.timesofisrael.com

 


“Acordo de Abraão”: depois dos Emirados Árabes, agora o Sudão quer paz com Israel

Postado em 22/08/2020

           

conflito histórico entre Israel e o mundo árabe está ganhando novos e importantes capítulos. Isso, porque, após o acordo de cooperação entre a nação judaica e os Emirados Árabes, agora mais um país de maioria muçulmana quer integrar o “Acordo de Abraão”.

O termo Acordo de Abraão é o nome pelo qual deverá ficar conhecido o documento quemarca o acordo de paz entre Israel e os Emirados Árabes, bem como às demais nações árabes que por ventura venham a querer integrá-lo.

O anúncio do interesse do Sudão em fazer parte dos desdobramentos de paz no Oriente Médio foi feito pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país, Haidar Badawi Sadiq, na última terça-feira (18).

“Israel e o Sudão vão ganhar com um acordo de paz”, afirmou, destacando que a decisão não visa contrariar a visão do país, o qual possui maioria islâmica.  “Analisamos um acordo desse tipo por meio dos interesses do Sudão, sem sacrificar nossos valores e princípios”.

Para Israel, mais um acordo de paz com uma nação de maioria muçulmana significa a possibilidade de expandir cooperações políticas de ambos os lados, o que seria um benefício diplomático.

“Israel, Sudão e toda a região se beneficiarão do acordo de paz e serão capazes de construir juntos um futuro melhor para todos os povos da região. Faremos o que for necessário para transformar essa visão em realidade”, afirmou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, segundo a CBN News.

Para Netanyahu, o Acordo de Abraão com nações muçulmanas consideradas moderadas é também uma forma de combater o avanço do radicalismo islâmico em outros países, como o Irã, inimigo declarado da nação judaica.

“Estamos lutando contra o Irã e os radicais que estão tentando derrubar nossa ordem no Oriente Médio, subjugar pessoas, propagar o terrorismo”, afirmou o primeiro-ministro de Israel.

“Então, isso é bom para a paz, bom para segurança, bom para prosperidade. Acho que é bom para os Estados Unidos e bom para Israel”, completou Netanyahu.

O Acordo de Abraão é profético?

Se o Acordo de Abraão possui relevância no mundo diplomático, alterando a geopolítica mundial de forma aparentemente positiva para Israel e seus vizinhos árabes, ele também possui implicações proféticas que devem ser consideradas.

Essa é a opinião do especialista em Oriente Médio Joel Rosenberg, que concedeu uma entrevista à CBN News para comentar os desdobramentos de paz  no Oriente Médio, também do ponto de vista escatológico.

“O que vemos no livro de Ezequiel, capítulos 38 e 39, que é conhecido como a  escatológica futura guerra de Gog e Magog, é os estados árabes sendo muito calmos e quietos em relação a Israel. Israel [é] reconstruído, pacífico, próspero, calmo, seguro e então uma aliança russo-iraniana-turca se formando contra Israel”, disse Joel.

A reação futura contra Israel, segundo a Bíblia, viria a partir de uma cooperação entre Gomer, Put, Cush, Pérsia, Togarmah, Gog e Magog. Ou seja, o que seria uma união atual entre os países adversários da nação judaica, após um período de paz.

“Não estou dizendo que a guerra com Gog e Magog é iminente”, explicou Rosenberg. “Estou dizendo que as linhas de tendência de paz no Oriente Médio, com um eixo russo-iraniano-turco – é exatamente para onde estamos caminhando. Essa é a trajetória, e isso é algo que deve fazer com que todos os cristãos observem cuidadosamente e continuem a orar pela paz de Jerusalém”.

Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/ 

 

 


Israel e Arábia Saudita fazem negociações sobre o controle do Monte do Templo em Jerusalém

Postado em 04/06/2020

          O Monte do Templo é um lugar sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos. (Foto: AP)

 

 

 

 

 

                                                             (Foto: AP)                           

Israel e Arábia Saudita estão em negociações secretas desde dezembro sobre a inclusão de representantes sauditas no Waqf Islâmico, que controla edifícios muçulmanos em torno do Monte do Templo em Jerusalém. A informação foi divulgada na segunda-feira (1) pelo jornal Israel Hayom.

As negociações fazem parte do “acordo de paz” formulado pelo governo de Donald Trump.

Diplomatas sauditas disseram ao Israel Hayom que “essas conversas são sensíveis e clandestinas e foram conduzidas por pequenas equipes de diplomatas e oficiais de segurança de Israel, EUA e Arábia Saudita como parte da Iniciativa Paz para a Prosperidade no Oriente Médio do governo Trump”.

Segundo um alto diplomata saudita, até alguns meses atrás os jordanianos se opuseram a qualquer mudança no Conselho do Waqf Islâmico, que supervisiona locais sagrados para os muçulmanos no Monte do Templo, como a Mesquita Al-Aqsa e a Cúpula da Rocha.

Mas a monarquia da Jordânia mudou de posição em meio à intensa interferência da Turquia no leste de Jerusalém e no Monte do Templo, informou o jornal.

A Jordânia havia incluído representantes palestinos no Conselho do Waqf devido às tensões na Porta Dourada — um dos oito portões das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém — e à decisão da polícia israelense de colocar detectores de metal na entrada dos muçulmanos.

No entanto, as autoridades palestinas que se juntaram ao Waqf abriram as portas para o governo turco estabelecer sua presença no local sagrado, transferindo milhões de dólares para organizações vinculadas à Turquia. Os fundos foram aprovados pelo presidente turco Recep Tayyip Erdogan, diz a publicação.

Como resultado, os jordanianos disseram a Israel e aos EUA que estariam preparados para amenizar sua posição sobre a inclusão de representantes sauditas no Waqf, nas seguintes condições: que a Jordânia mantenha seu status exclusivo no Monte do Templo, que a Arábia Saudita transfira milhões de dólares em doações para ONGs islâmicas que operam no leste de Jerusalém e que a Arábia Saudita também faça pressão diplomática para expulsar as organizações islâmicas turcas que operam sob os auspícios palestinos.

“Se os jordanianos permitirem que os turcos operem sem impedimentos no complexo da Mesquita de Al-Aqsa, em questão de anos seu status especial no comando dos locais sagrados muçulmanos e do Waqf seria relegado apenas ‘no papel’”, disse um diplomata árabe de alto escalão disse ao Israel Hayom. 

“Eles precisam do dinheiro e da influência da Arábia Saudita para bloquear Erdogan. Israel e os EUA também têm interesse, porque querem o apoio da Arábia Saudita para o acordo de paz dos EUA e à iniciativa de anexação de Israel, e porque a Arábia Saudita pode garantir o apoio do Bahrein e dos Emirados Árabes Unidos”, ele continuou.

O diplomata árabe acrescentou que “ainda é muito cedo para dizer se essa iniciativa realmente será concretizada. A intenção é que os representantes sauditas funcionem estritamente como observadores, para não prejudicar o status exclusivo dos jordanianos”.

 

Fonte: guiame Com informações de israelhayom

 


“Vencemos faraó e, com a ajuda de Deus, venceremos o coronavírus”, diz Netanyahu

Postado em 27/03/2020

          Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em discurso sobre coronavírus em Jerusalém. (Foto: Olivier Fitoussi/Flash90)

                                                             (Foto: Olivier Fitoussi/Flash90)

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou sobre a pandemia de Covid-19 que tem assolado o mundo.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta quarta-feira (25) que o fechamento completo do país pode ser introduzido em poucos dias para conter a pandemia de coronavírus.

“O número de infectados dobra a cada três dias”. Nesse ritmo, “em duas semanas teremos milhares”, disse Netanyahu a partir de seu escritório em Jerusalém.

“Se não virmos uma melhoria imediata nesta tendência, não teremos escolha a não ser declarar um fechamento total, exceto para compras de alimentos e medicamentos”, acrescentou.

Citando o número crescente de mortos na Itália e na Espanha, o primeiro-ministro pediu aos israelenses que seguissem as regras e ficassem em casa, citando Deuteronômio 4:15, que diz: “Portanto, tenham muito cuidado”.

Mesmo dentro de suas casas, o primeiro-ministro disse que as pessoas devem manter distância umas das outras e lavar as mãos. “Eu sei que com crianças pequenas é difícil ficar em casa, mas não há escolha”, afirmou.

Netanyahu disse que o governo de Israel divulgará em breve medidas de apoio para empresas e autônomos. “Nós ajudaremos vocês, cuidaremos de vocês. Temos uma economia forte, temos meios”, enfatizou.

Embora enfatize que ninguém sabe quando a pandemia terminará, Netanyahu disse que o governo israelense já criou uma força-tarefa para lidar com a retomada da atividade econômica no país.

“O mês [hebraico] de Nissan, que começa hoje à noite, o mês da primavera e do êxodo do Egito, nos lembra que nosso povo suportou tempestades violentas. Isso dá força. Isso dá esperança. Sobrevivemos a faraó e, embora a batalha seja difícil e intransigente, também sobreviveremos ao corona, com a ajuda de Deus e de vocês, cidadãos de Israel”, finalizou.

Fonte: guiame Com informações de times of israel

 


Netanyahu vence eleições em Israel

Postado em 26/03/2020

     

Com 90% dos votos apurados nesta terça-feira, o Likud, de Benjamin Netanyahu, vence as eleições de Israel, deixando para trás seu rival, a coalizão centrista Azul e Branco, de Benny Gantz, apesar de ficar a dois lugares de uma maioria simples que lhe garantiria um governo.

Restando apurar 10% dos votos, o Likud consegue 36 lugares em 120, enquanto Gantz ficaria com 32. Mas, somados aos seus parceiros ultradireitistas e ultraortodoxos (Yamina, Shas e Judaísmo Unido da Torá), eles chegam a 59 deputados, dois da maioria simples necessária para formar um governo.

Esses dados ainda podem variar um pouco, mas tudo indica que Netanyahu terá que enfrentar uma situação semelhante à de abril do ano passado, quando restou um assento para obter a maioria e teve que convocar novas eleições.

Assentos divididos no Parlamento

A terceira força política é mais uma vez a Lista Unida Árabe, que agrupa partidos com maioria árabe e ganhará dois assentos em comparação as eleições em setembro e cinco das realizadas em abril.

O ultraortodoxo Shas também ganhou mais assentos, que agora seria com 10, enquanto a lista do centro-esquerda de Labor-Gesher-Meretz vai mal, com sete assentos.

O outro partido ultraortodoxo, o Judaísmo Unido da Torá, alcançaria sete assentos, assim como Israel Nosso Lar, do ex-ministro da Defesa Avigdor Lieberman, e o ultradireitista Yamina permaneceria com seis. Os outros partidos não ultrapassam o limiar eleitoral de 3,25.

Se esses dados forem mantidos, resta saber como Netanyahu obterá o apoio necessário para formar um governo. As principais fórmulas são obter o voto de um desertor de algum partido, formar um governo de unidade com Gantz, ou voltar a ser apoiado por Lieberman, que ontem à noite já disse que "ele não moverá um milímetro" do que prometeu aos seus eleitores, ou seja, ele não governará com os ultra-religiosos.

Fonte: r7.com Com informações de https://www.efe.com   

 


No Muro das Lamentações, judeus e chineses se unem em oração por causa do coronavírus

Postado em 26/03/2020

        

Placa no Muro das lamentações, escrita em hebraico e chinês diz: "O povo de Israel ora pelo bem da China".

                                                           (Foto: Reprodução/UGCN).

Centenas de pessoas se reuniram no Muro das Lamentações em Jerusalém no domingo para orar pelo fim do coronavírus, citando orações e salmos tradicionais e até cantando e dançando.

Uma placa no lado masculino do Muro das Lamentações dizia em hebraico e chinês: "O povo de Israel ora pelo bem da China".

O Times of Israel informou que, apesar de uma chuva torrencial, quase mil pessoas participaram da oração, junto com dezenas de cidadãos chineses que estão no país.

Segundo o jornal, a cerimônia foi promovida por Shmuel Eliyahu, que além de rabino do Muro Ocidental é chefe de Safed e presidente da Associação da Comunidade Rabínica.

O Muro Ocidental é um local de oração para judeus e não judeus. Na cerimônia, o shofar também foi tocado, um ato simbólico geralmente feito para pedir misericórdia a Deus.

Até terça-feira (18), havia 72.436 casos confirmados do coronavírus e 1.868 mortes.

"Milhões e milhões de pessoas estão passando por um tremendo sofrimento na China e fora dela", disse o rabino Avi Berman, diretor executivo da filial israelense da União Ortodoxa, ao The Jerusalem Post.

Chinês ora no Muro das Lamentações, em Jerusalém. (Foto: Amir Levy/Getty)

“Como judeus, acreditamos que Deus tem o poder de enviar cura. Nós não somos médicos, mas podemos orar”, declarou.

"Observamos nossos antepassados ​​e vemos como, quando viram problemas no mundo, oraram a Deus para cuidar disso, oraram para que os doentes se recuperassem e os pobres encontrassem sustento", acrescentou Berman.

“O povo chinês representa um sexto do mundo e muitos são afetados também nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia. Todos devemos nos preocupar com o que está acontecendo e nos reunir para fazer algo a respeito”, justificou o rabino.

Berman disse que o rei Davi "compôs lindas orações que podemos usar" para orar.

A cerimônia terminou com uma explosão de shofar, informou o The Post.

"Posso dizer que, desde o final do Shabat, meu telefone não parou por um momento para tocar ou receber mensagens de escolas, comunidades ou organizações que desejam participar ou mostrar seu apoio", disse Berman.

A embaixada chinesa em Israel divulgou um comunicado agradecendo aos israelenses por suas orações.

“A Embaixada da China em Israel gostaria de estender seu sincero agradecimento pela simpatia, apoio e solidariedade expressos pelo povo judeu. Nunca esqueceremos”, dizia o comunicado.

Fonte:  https://guiame.com.br Com informações de https://www.jpost.com/

 


Empresa israelense que cria água do nada ganha prêmio de prestígio

Por Emily Jones

Postado em 15/01/2010

O GENNY de Watergen
O GENNY de Watergen

JERUSALÉM, Israel - A Watergen está ajudando comunidades pobres em todo o mundo, transformando o ar em água potável.

A inovadora empresa israelense está levando a mesma tecnologia para residências comuns com seu novo e premiado eletrodoméstico chamado "GENNY". A GENNY foi nomeada recentemente a vencedora do Produto de Eficiência Energética do Ano nos Prémios Smart Home Mark of Excellence de 2020, na CES em Las Vegas.

A Consumer Technology Association (CTA) apresentou o prêmio, que homenageia as principais inovações do setor no mercado de residências inteligentes.

 

 

O GENNY pode ser usado em residências e escritórios e utiliza o recurso ilimitado do ar para fornecer água potável sob demanda, eliminando a necessidade de comprar água engarrafada e reabastecer jarros pesados.

A empresa diz que a GENNY também purifica o ar como parte do processo de geração de água.  

"A missão da nossa empresa é eliminar a necessidade de confiar em fontes externas para as necessidades da vida e ajudar as pessoas a se tornarem mais ecológicas", diz Dan Clifford, presidente da Watergen North America. “Estamos especialmente honrados em ser nomeados Produto de Eficiência Energética do Ano na feira CES deste ano, porque este prêmio apóia diretamente um dos principais valores que a Watergen representa.” O 
 
 GENNY da Wategen também recebeu o CES Best of Innovation Award em 2019.

A Watergen continuará fornecendo água potável para comunidades pobres isoladas que não têm acesso a água limpa com sua máquina GEN-M facilmente transportável. A máquina pode produzir até 800 litros de água todos os dias.

 

Fonte: https://www1.cbn.com

 


Brasil abrirá escritório de negócios em Jerusalém

Postado em 14/10/2019

       Em foto de dezembro, Jair Bolsonaro cumprimenta Benjamin Netanyahu e sua mulher em visita do premiê ao Rio de Janeiro. (Foto: Reprodução/Getty)

                                                                          (Foto: Reprodução/Getty) 

O governo brasileiro informou que vai abrir o escritório de negócios em Jerusalém, em Israel, até dezembro deste ano. A intenção é que o escritório da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) seja inaugurado em novembro.

"A decisão de abrir um escritório de negócios sem status diplomático é resultante de uma discussão de governo, onde há interesses nem sempre absolutamente convergentes. Há interesses ligados ao agronegócio e a uma perspectiva mais religiosa e histórica”, disse o secretário de Negociações Bilaterais no Oriente Médio, Europa e África, embaixador Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega.

Inicialmente, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) pretendia transferir a embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém para atender grupos evangélicos, aos quais é ligado.

A iniciativa inclusive foi promessa de campanha do então candidato na eleição presidencial de 2018.

No entanto, o presidente recuou da medida após a ameaça de países do Oriente Médio de limitar as importações do agronegócio brasileiro e após reclamações de empresários sobre o impacto que isso poderia ter na economia do país.

Na tentativa de resolver o impasse, como um meio-termo, o governo federal resolveu abrir um escritório comercial da Apex sem envolvimento direto com a diplomacia.

Ainda assim, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, teve de rodar por países árabes na tentativa de se apaziguar o mal-estar causado pela possibilidade. A partir de 26 de outubro, será a vez de Bolsonaro tentar acabar com qualquer atrito em viagem ao Oriente Médio.

Segundo Nóbrega, a resposta vai ser o que está no comunicado conjunto da visita do presidente a Israel.

“O comunicado conjunto deixa muito claro a decisão do governo brasileiro, de abrir um escritório voltado para negócios, ciência, tecnologia e inovações, em Jerusalém, a ser gerido pela Apex. Israel é uma potência na área de inovação. A decisão foi essa”, afirmou Nóbrega, durante exposição para a imprensa sobre a viagem.  

Bolsonaro irá visitar Emirados Árabes Unidos, Qatar e Arábia Saudita entre os entre os dias 26 e 30 de outubro. Antes, passará por Japão e China.

 

Fonte: https://guiame.com.br

 


Organização evangélica realiza “Dia de oração pela paz em Jerusalém”

Postado em 07/10/2019

          

O evento com com o apoio de mais de 500 mil igrejas de diversas partes do mundo, incluindo do Brasil

Mais de 10.000 cristãos foram para Israel para participarem do Dia de Oração pela Paz em Jerusalém, um evento promovido pela Eagle’s Wings, organização evangélica liderada pelo bispo Robert Stearns.

Sediada em Nova York (EUA), a organização teve apoio de mais de 500.000 igrejas evangélicas de todo o mundo, inclusive pastores dos EUA, Canadá e Brasil.

“Estamos aqui hoje declarando que existe uma nova geração de cristianismo viva no mundo de hoje – um cristianismo que entende que espiritualmente nascemos em Sião”, disse Stearns.

“Permanecemos em oração e ação, acreditando em um plano de paz não elaborado nos corredores da ONU, mas vindo de corações que aprendem e experimentam o Deus do amor. Deus pode mudar corações e corações mudados podem mudar a história”.

 

Segundo o Jerusalém Post, o evento foi televisionado para 262 milhões de lares em todo o mundo e o embaixador dos EUA em Israel, David Friedman, falou ao grupo agradecendo o apoio de líderes religiosos que apoiam Israel.

“Continuaremos orando pela paz de Jerusalém como fazemos hoje, mas será pela paz baseada na verdade, na verdade inegável e agora cientificamente corroborada, sobre como são as raízes do povo judeu e as raízes do cristianismo. Ambos centralizados nesta Cidade Santa, uma cidade pequena em tamanho, mas tão imensamente grande em propósito e significado”, disse ele.

Fonte: jerusalempost Via gospelprime

 

VEJA MAIS

“Dia de oração pela paz em Jerusalém”

DIA de oração pela Paz de Jerusalém

Primeiro Domingo de Outubro

Fatos Importantes Sobre o Dia de Oração pela Paz em Jerusalém O QUE É?

O Dia Internacional de Oração pela Paz em Jerusalém, instituído com o aval de mais de 1200 líderes cristãos de todas as denominações e culturas do mundo, é realizado anualmente no primeiro domingo de Outubro. O nosso apelo é para uma intercessão fervorosa global a favor dos planos e dos propósitos de Deus para Jerusalém e todo o seu povo. Esta iniciativa de oração mundial coincide com a época de Yom Kippur, e pela primeira vez na história da Igreja, se esforça em alinhar o calendário litúrgico cristão com a Bíblia, o calendário judaico. Esta iniciativa de oração global é co-presidida por Dr. Jack Hayford (Presidente da Igreja Quadrangular e chanceler do The King's College & Seminário) e por Rev. Robert Stearns (Fundador e Diretor do Ministério Eagles' Wings) Quando é? O Dia de Oração pela Paz em Jerusalém (DOPJ) é observado no primeiro domingo de Outubro, perto da estação do Yom Kippur. Este ano - 2010 - cai em 3 de outubro. Quem está participando? • Dezenas de milhões de cristãos, de todas as diferentes culturas, denominações e gerações, de enormes templos nas cidades grandes a igrejas tribais em cabanas na África e até mesmo em igrejas escondidas em países muçulmanos. • Em 2009, tivemos quase 175 nações participam - que incluiu igrejas subterrâneas em 7 países muçulmanos - e este ano, em 2010, pela graça de Deus estamos confiantes, mesmo para as nações mais para participar na oração pela paz de Jerusalém.

COMO É OBSERVADO ESTE DIA ESPECIAL? • Primeiramente, orar pela paz em Jerusalém deve ter lugar na comunhão da igreja local como parte de seu culto em 3 de outubro. A participação no DOPJ em um corpo local pode ser tão simples como incluir o informativo do DOPJ no boletim da igreja, e incorporar um sermão e oração dedicada a esta questão em 3 de outubro, ou, despendendo tempo e fazendo como a igreja individualmente desejar. O ponto importante é que queremos que todos os tipos de igrejas, de todos os diferentes tipos de cultos, se unam com os cristãos em todo o mundo para orar pela paz em Jerusalém, conforme o nível de compreensão que cada um tem sobre esta estratégica necessidade. • Algumas cidades, estados e nações também tem encontros regionais – que vai além do culto de adoração da igreja local - para expressar a sua unidade na oração pela paz em Jerusalém e seu povo. • Há uma celebração especial no dia 3 de outubro em Jerusalém, com líderes da Igreja a nível mundial e honrosos israelenses que será transmitida ao vivo na GOD TV para mais de 200 nações neste dia. COMO POSSO OBTER MAIS INFORMAÇÕES? Acesse www.diadeoracao.org para as seguintes informações:

• Baixar materiais do Dia de Oração, como folhetos, sermões, etc, que podem ser baixados e/ou impressos em seu computador. • Lista dos líderes mundiais endossando o chamado à oração • Lista de coordenadores regionais para esse movimento de oração Como posso participar? Se a sua região ou estado não tem um Coordenador DOPJ, pode contatar-nos através do site www.diadeoracao.org. Orar pela Paz em JERUSALÉM significa que sou contra árabes e palestinos? Deus não faz acepção de pessoas, Ele ama a todos o mesmo. Ele tem um plano de redenção para os descendentes de Isaque e os descendentes de Ismael. Quando oramos pela paz em Jerusalém, oramos por todas as pessoas que moram lá. Nosso coração é ver a palavra de Deus cumprida. Queremos ver o muro de separação entre judeus e árabes quebrado (Ef 2:14), para ver a unidade, amor e apreço restaurados uns pelos outros, e para com Deus, e que a plena Paz de Deus e a bênção repouse nesta terra e em seu povo. POR QUE DEVO Orar pela paz em Jerusalém? • Gênesis 12:3-O Senhor diz em Ele faz o pacto com Abraão: "Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar, e em todas as famílias da terra serão benditas.A " História revela claramente que as nações e líderes que abençoaram Israel e o povo judeu foram abençoados em retorno por Deus, e aqueles que amaldiçoou o povo judeu e sua Terra Santa, foram-se o objeto da ira de Deus.

• Deus inspirou os escritores da Bíblia a cobrar uma taxa intemporal para todos os que o seguem a "Orai pela paz de Jerusalém: prosperem os que te amam." (Salmo 122:6). • Jerusalém - a nação de Israel - é a única democracia (com a liberdade de religião e direitos para todos os povos e os sexos) em um mar de 22 nações não-árabes democráticas. Israel e os Estados Unidos estão defendendo os mesmos valores e das liberdades contra o mesmo inimigo comum: o Islamismo radical. • Devemos ao povo judeu uma enorme dívida de gratidão para a sua base de nossa fé cristã e as enormes contribuições para o avanço da sociedade através dos avanços médicos, agrícolas e tecnológicas. • É da responsabilidade da Igreja apoiar todas as pessoas para a restauração de Israel e os propósitos de Deus nessa terra. É responsabilidade do cristão cumprir a palavra profética de Deus para os judeus, em sua geração. • A história da Igreja revela muita perseguição contra o povo judeu - as coisas feitas em nome de Cristo, mas não o caráter de Cristo. Temos a responsabilidade em nossos dias para corrigir o que nossos antepassados cristãos fizeram de errado, ativamente orando por bênçãos de Deus sobre esta terra e seu povo.

 

Fonte: http://www.daytopray.com

 


Evangélicos apoiam judeus na Judeia e Samaria para cumprimento de “profecia bíblica”

Postado em 14/09/2019

              

Os judeus colonos que vivem nas colinas de Siló, na Cisjordânia, não são os únicos a trabalharem na colheita das vinhas. Evangélicos norte-americanos também fazem parte do trabalho.

Eles são voluntários da organização HaYovel, que traz cristãos para ajudar agricultores judeus que vivem nos assentamentos israelenses da Cisjordânia — que também é chamada pelo nome hebraico do Antigo Testamento, Judeia e Samaria.

A Cisjordânia tem uma importância especial para os evangélicos que vêem o cumprimento de uma profecia bíblica no retorno dos judeus a Israel.

O fundador da HaYovel, Tommy Waller, cita a profecia de uma passagem do livro de Jeremias, que diz: “Eu a edificarei mais uma vez, ó virgem, Israel! Você será reconstruída! (...) De novo você plantará videiras nas colinas de Samaria” (Jeremias 31:4;5).

Mas essa terra também está no centro do conflito israelense-palestino. É nela que os palestinos buscam estabelecer um futuro Estado, juntamente com Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza, territórios capturados por Israel na guerra de 1967.

Para Waller, ajudar os colonos judeus a cultivar a terra significa participar do cumprimento da profecia. “Como cristão, como uma pessoa que acredita na Bíblia, foi incrível chegar a um lugar onde minha fé era palpável”, disse Waller.

“Compartilhamos uma semelhança entre o cristianismo e o judaísmo, que é a nossa Bíblia, nossa Escritura”, disse Waller em uma vinha nos arredores de Har Bracha, outro assentamento cujos agricultores são apoiados pelos voluntários.

Anexação da Judeia e Samaria

Maior parte da comunidade internacional considera os assentamentos israelenses ilegais, uma visão que Israel contesta.

A ala israelense favorável à solução militar, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirma que a Cisjordânia é vital para a segurança de Israel. Entregá-la aos palestinos poderia colocar grandes áreas de Israel sob ameaça de ataques militantes. Já os palestinos dizem que não pode haver um Estado palestino viável sem ela.

Na véspera das eleições de Israel, Netanyahu renovou sua promessa de anexar partes da Cisjordânia se ele vencer. É uma posição apoiada pela maioria dos evangélicos.

“Os evangélicos acreditam que Judeia e Samaria são terras bíblicas, porque são”, disse Mike Evans, fundador do museu ‘Friends of Zion’, que fica em Jerusalém. “Achamos que desistir da Judeia e Samaria trará paz? De jeito nenhum”, disse Evans, que é membro da Iniciativa de Fé do presidente americano Donald Trump.

Diante da promessa de anexação, os palestinos temem que Netanyahu tenha o apoio de Trump.

“Da mesma maneira que anexaram Jerusalém, eles querem anexar a Cisjordânia e em breve ouviremos sobre Trump reconhecendo a anexação da Cisjordânia”, disse Izzat Qadous, professor aposentado da vila palestina Irak Burin, do outro lado de Har Bracha.

Cerca de 2,9 milhões de palestinos vivem na Cisjordânia, segundo dados oficiais palestinos e mais de 400.000 colonos israelenses vivem lá, segundo o escritório de estatísticas de Israel.

Relação entre cristãos e judeus

O governo Trump inclui evangélicos em algumas posições de destaque, como o vice-presidente Mike Pence e o secretário de Estado Mike Pompeo, que em uma entrevista à CBN News em março disseram que “o Senhor está trabalhando” nas políticas de Trump com Israel.

Segundo a Reuters, alguns israelenses temem que os cristãos tenham uma agenda missionária, buscando convertê-los. No entanto, Evans disse que sua missão de vida é defender o povo judeu.

“Essas pessoas estão buscando a Deus como nós estamos buscando a Deus”, disse Waller. “Obviamente, temos nossa própria crença messiânica, mas essas são coisas futuras, no Reino vindouro”.

Por outro lado, alguns colonos judeus acreditam que os evangélicos os ajudam a cumprir sua própria visão.

Nir Lavi, proprietário da vinícola Har Bracha, diz que a contribuição da Hayovel para seus negócios tem sido mais do que financeira. “Somos gratos”, disse Lavi. “É uma fase totalmente diferente de nossa própria jornada — a redenção do povo judeu em sua terra”.

 

Fonte: https://guiame.com.br  Com informações de  https://br.reuters.com 

 


Irã está construindo base militar na Síria para atacar Israel com mísseis de precisão

Postado em 04/09/2019

            Irã conta com avançada tecnologia de mísseis de precisão. (Foto: Times of Israel)

Irã está construindo uma nova base militar na Síria que abrigará milhares de soldados e mísseis guiados por precisão, informou a Fox News na última terça-feira (3).

Citando fontes ocidentais e imagens de satélite, a Fox relata que o projeto chamado "composto Imam Ali" foi aprovado pelos mais altos níveis do governo em Teerã.

Analistas da Image Sat International' (ISI) dizem que cinco edifícios recém-construídos abrigariam mísseis guiados com precisão. Na área noroeste do complexo existem 10 depósitos adicionais.

Analistas do ISI dizem que o Irã concluirá a construção em questão de meses e a base estará pronta para operar logo depois.

         

O Irã usa regularmente seus representantes no Iraque e na Síria para planejar missões de ataque contra Israel e seus outros inimigos na região, mas especialistas em segurança dizem que esse novo composto é diferente. É a primeira vez que o Irã está construindo uma base tão grande do zero na Síria, e fica a menos de 320 quilômetros de uma posição do exército americano.

Poucas horas antes da Fox divulgar o novo complexo iraniano na Síria, as Forças de Defesa de Israel divulgaram imagens de satélite que expõem uma fábrica de mísseis de precisão apoiada pelo Irã no Hezbollah, perto da cidade de Nabi Chit, no vale do Líbano em Bekaa.

Os militares disseram em comunicado que o Irã e o Hezbollah estabeleceram a fábrica anos atrás e estão divididos em quatro seções: produção de motores, garantia de qualidade, fabricação de explosivos para ogivas e logística.

A fábrica pretende conter várias máquinas projetadas para fabricar motores e ogivas de mísseis com precisão de menos de 10 metros.

"Essa instalação é de importância superior ao projeto de mísseis de precisão do Hezbollah, e é por isso que o Hezbollah, com medo de ataques, evacuou equipamentos preciosos e únicos do complexo para locais civis em Beirute", disse o exército, sugerindo que um drone israelense supostamente danificou pelo menos uma das máquinas.

O jornal israelense 'Haaretz' informou que os drones de Israel atingiram um componente central do programa de mísseis do Hezbollah ao danificar uma máquina de tamanho industrial necessária para criar propulsores que podem melhorar os motores e a precisão dos mísseis.

Se a máquina estivesse operando, teria permitido ao Hezbollah criar uma quantidade substancial de mísseis de longo alcance, guiados com precisão.

O site 'Times of Israel' relatou que o Hezbollah provavelmente tem mais de 150.000 mísseis, mas poucos são guiados com precisão.

Uma importante autoridade israelense disse a repórteres na segunda-feira que ordenou que os militares se concentrassem em interromper o projeto de mísseis guiados pelo Irã e Hezbollah.

"Mudamos a ordem de nossas ameaças com base no entendimento de que não podemos permitir mísseis guiados com precisão no Líbano", disse a autoridade.

 

Fonte: https://guiame.com.br Com informações de https://www1.cbn.com/cbnnews

 


Hezbollah ataca com mísseis e Israel responde com 40 foguetes no Líbano

Postado em 01/09/2019

        

O norte de Israel foi alvo neste domingo (1°) de disparos de mísseis antitanque do Hezbollah, o que provocou uma resposta do exército israelense no sul do Líbano e gera o temor de uma escalada entre o Estado hebreu e o movimento xiita libanês.  

O Hezbollah libanês, que prometeu responder a um ataque com drone atribuído a Israel há uma semana, anunciou que "destruiu um veículo militar" do exército israelense na região de Avivim, norte do país, de acordo com seu canal de televisão Al Manar. O movimento xiita mencionou "mortos e feridos", mas não divulgou detalhes.

O exército israelense não citou feridos, nem informou detalhes sobre os disparos antitanque, mas pediu à população que mora em um perímetro de quatro quilômetros da fronteira libanesa que permaneça em suas casas e nos abrigos antibombas.

Os militares israelenses bloquearam o acesso dos jornalistas à fronteira.

O exército de Israel respondeu com cerca de 40 "disparos de foguetes contra as fontes dos bombardeios" do Hezbollah no sul do Líbano, afirma um comunicado. De acordo com a agência nacional libanesa ANI, "os arredores da localidade de Marun al Ras, no setor de Bint Jbeil, são alvos de bombardeios do inimigo israelense, que continuam de maneira esporádica".

Esta localidade libanesa fica perto da cidade israelense de Avivim, objetivo dos disparos de mísseis antitanque, segundo o exército. O canal do Hezbollah exibiu imagens de Marun al Ras que mostravam colunas de fumaça sobre campos e vilarejos.

EUA e França tentam intervir

O primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, conversou por telefone com o chefe da diplomacia americana, Mike Pompeo, e com um assessor do presidente francês Emmannuel Macron para pedir "a intervenção dos Estados Unidos, França e da comunidade internacional ante os acontecimentos" na fronteira.

A FINUL, força de manutenção da paz da ONU mobilizada no sul do Líbano, na fronteira com Israel, pediu neste domingo uma "grande contenção".

As trocas de disparos acontecem em um momento de crescente tensão entre Israel e o Hezbollah, que na semana passada acusou o Estado hebreu de ter atacado com drones seu reduto na periferia sul de Beirute.

O "ataque" foi apresentado pelo líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, como o "primeiro ato de agressão" de Israel contra o Líbano desde a devastadora guerra de 2006 entre as duas partes, que deixou 1.200 mortos em 33 dias no lado libanês e 160 entres os israelenses.

O presidente libanês, Michel Aoun, chamou o incidente de "declaração de guerra".

 

Fonte: https://www.msn.com

 


"Voltando para casa" cada vez mais judeus migram para Israel cumprindo profecias bíblias

Postado em 24/08/2019

          

TEL AVIV, Israel - Milhares de judeus de todo o mundo devem imigrar para Israel neste verão, cumprindo as palavras dos profetas bíblicos. A CBN News estava no Aeroporto Internacional Ben Gurion de Tel Aviv quando a primeira chegada do verão chegou.

 Uma grande festa de boas-vindas esperava duzentos novos imigrantes que chegaram a Israel para fazer do Estado judeu sua casa. 

           

“Eu me sinto tão feliz e amada e não sei como explicar. É tão louco as pessoas aqui esperando por nós - a festa, a música, toda a alegria disso. É mágica ”, disse Carolina Carolina Hidalgo, uma nova imigrante da Argentina.

 

“Estou sempre animado quando vejo novos imigrantes vindo em Aliyah para Eretz Israel para a antiga terra natal. Estou muito comovido com isso porque abrange três continentes: Europa, América Latina e Ásia ”, disse Isaac Herzog, presidente da Agência Judaica, organização responsável pela“ Aliyah ”ou imigração para Israel.

"Eles estão todos aqui em um grande evento, que sintetiza a grande situação do povo judeu em seu retorno à sua antiga pátria", disse Herzog à CBN News enquanto esperava para receber os recém-chegados.

Estas são as primeiras chegadas em voos especiais neste verão.

            

“Estamos trabalhando em todo o mundo. Este ano teremos 30.000 imigrantes de 40 países. É uma história incrível ”, disse Herzog.

Entre os recém-chegados estão brasileiros e argentinos solteiros que estudarão em uma escola intensiva de hebraico chamada “ulpan” por vários meses. Depois, eles procurarão emprego ou continuarão com o ensino superior.

“Eu sou uma atriz, então vou tentar trabalhar com isso. Eu também sou maquiador, então eu vim com essa ideia ”, disse Hidalgo à CBN News.

“Aqui vou estudar hebraico no Kibbutz Magan Michael e depois estarei no exército por um ano e meio. E então, como todos os israelenses, viajarei e voltarei para estudar música em Jerusalém ”, disse Octavio Moshe Peron, uma nova chegada da Argentina.

“Primeiro quero aprender hebraico, então vou fazer o Ulpan, muito intensivo agora, então vou começar a procurar emprego como cientista, em oi-tech”, disse Ari Korenvais, outro novo imigrante da Argentina.

Eles vieram por diferentes razões.

         

“Eu vim aqui porque quando eu era pequeno, eu morava aqui com minha família por um tempo, tipo quatro meses e me apaixonei por este país e as pessoas e a cultura, então eu sempre quero voltar aqui e agora eu tenho a possibilidade, eu vim ", disse Hidalgo.

“A situação econômica é muito boa. Os países da vizinhança OK não são as melhores, mas eu não preciso me preocupar quando ando pelas ruas realmente aqui ”, disse Korenvais. 

“Eu vim para Israel porque sou sionista. Eu amo Israel e espero tornar minha casa ”, disse Abraham Chevelen, de Ohio.

Chevelen, que está aqui há apenas uma semana, voltou ao aeroporto para dar as boas-vindas aos recém-chegados.

“Eu aprendi um pouco de hebraico na América. Felizmente, sou muito bom em idiomas. Eu falo chinês fluentemente. Eu planejo fazer negócios com a China em Israel e, se eu puder fazer chinês, espero fazer hebraico, certo? ”, Ele disse.

Muitos veriam a chegada desses novos imigrantes como o cumprimento da Palavra de Deus quando Ele disse que reuniria Israel e os plantaria em sua terra.

           

 

 

Fonte: https://www1.cbn.com

 


Israel impede ciberataque e explode prédio com hackers

Postado em 24/07/2019

   

As Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmam que tiveram sucesso ao neutralizar uma tentativa de ciberataque contra o país. Após identificação de local, um prédio que abrigava hackers do Hamas na Faixa de Gaza foi explodido. Segundo a IDF, drones foram utilizados para uma ofensiva aérea.

  • Atualização: o texto foi alterado após atualização da IDF no Twitter

Todo o ataque via drone foi mostrado em um vídeo no Twitter, publicado pela própria IDF. As Forças de Israel afirmam que o prédio era usado pela força militar palestina Hamas e abrigava uma equipe de hackers voltada para desestabilizar o espaço cibernético de Israel.

O HamasCyberHQ.exe foi removido

“Nós frustramos uma tentativa de ataque cibernético do Hamas contra alvos israelenses. Após nossa operação de defesa bem-sucedida, atacamos um prédio onde os agentes do Hamas trabalham. O HamasCyberHQ.exe foi removido", escreveu a IDF no Twitter.

As tensões no local cresceram nos últimos dias, registrando 27 palestinos e 4 civis israelenses mortos, além de mais de 100 feridos. A IDF ainda disse que matou Hamed Ahmed Abed Khudri, homem que, segundo Israel, financiava os ataques de mísseis realizados pelo Hamas ao transferir dinheiro do Irã para grupos armados em Gaza.

Acompanhe abaixo o vídeo do ataque:

 

צבא ההגנה לישראל @idfonline

בסוף השבוע האחרון סוכל, בפעילות משותפת של שירות הביטחון הכללי וצה"ל, ניסיון של חמאס לשימוש במימד הסייבר לצרכי פגיעה ביעדים ישראלים.
בהמשך לפעילות הסיכול הטכנולוגי, מטוסי קרב של צה"ל תקפו הלילה מבנה ממנו פעל מערך הסייבר של חמאס

 

Fonte: https://www.tecmundo.com.br

 


Muro das Lamentações é pichado com frase em árabe que pede “massacre de judeus”

Postado em 23/07/2019

    Muro das Lamentações vandalizado com pichação antissemita em árabe

                                               A pichação foi coberta com tinta logo em seguida

“Massacrem os judeus”. Essa frase foi pichada em árabe no Muro das Lamentações, em uma área vizinha a um bairro muçulmano da chamada Cidade Velha de Jerusalém.

A pichação de teor antissemita foi feita com tinta spray de frente à entrada do Kotel HaKatan (termo em hebraico usado para se referir a esse trecho do Muro das Lamentações)

De acordo com informações do portal JTA, a ação de vandalismo ocorreu no sábado, 20 de julho, à noite. Ao menos uma jovem árabe foi presa por ligação com o incidente. A frase, posteriormente, foi coberta com tinta vermelha para disfarçar o teor odioso da mensagem.

O vandalismo ocorreu no sábado, 20 de julho. Pelo menos uma menina árabe foi presa no sábado à noite em conexão com o incidente. A pichação no idioma árabe havia sido coberta com mais tinta vermelha para esconder sua mensagem.

Kotel HaKatan está localizado a cerca de 200 metros ao sul do Muro das Lamentações, ao lado do Portão de Ferro, em um beco estreito, e apenas algumas fileiras de suas pedras estão expostas.

Especialistas acreditam que o Portão de Ferro guardava uma passagem que ligava o Santo dos Santos ao exterior do Monte do Templo, sendo o mais próximo dos túneis existentes abaixo do Muro das Lamentações.

Esta não foi a primeira vez que tal vandalismo foi registrado, segundo o portal judeu Aish. Em 2004, os residentes do bairro judeu foram ao local orar e ficaram horrorizados ao ver fezes espalhadas ao lado do Kotel HaKatan, que também estava pichado com tinta vermelha em árabe com os dizeres “Allah Akbar” (deus é grande).

A parte mundialmente famosa do Muro das Lamentações, que costuma ser visitada por autoridades que vão a Jerusalém, é apenas uma pequena parte do muro de contenção ocidental que Herodes construiu em volta do Monte do Templo.

O Muro das Lamentações tem quase 500 metros de comprimento. Há mais alguns metros visíveis no Jardim Arqueológico Ofel, à direita da praça. O resto do muro está escondido sob edifícios no bairro muçulmano, e para ver esta parte da parede, é preciso fazer um tour pelos Túneis do Muro das Lamentações. Há também mais uma pequena seção da Muralha que é visível em um beco no interior do bairro muçulmano.

Kotel HaKatan é o segundo lugar fora do Monte do Templo mais próximo ao Santo dos Santos. Foto: reprodução/Aish

 

Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br

 


41% dos jovens judeus europeus já consideram imigrar

Postado em 13/07/2019

                 

Segundo uma pesquisa publicada na passada Quinta-Feira, 41% dos jovens judeus que vivem na Europa já consideraram a possibilidade de emigrar por questões de segurança.
 
Cerca de 2.700 inquiridos, com idades entre os 16 e os 34 anos, confessaram no inquérito querer emigrar da Europa por não se sentirem seguros como judeus. Este inquérito refere-se a dados obtidos no ano passado, 2018.
 
Para além desta situação, cerca de 45% afirmaram não querer vestir, portar ou exibir itens distintivamente judaicos em público, devido a preocupações com a sua segurança.
 
A pesquisa foi feita entre jovens judeus vivendo na Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Hungria, Itália, Holanda, Polónia, Espanha, Reino Unido e Suécia. 
 
Na generalidade, cerca de 44 por cento dos jovens que responderam terem já experimentado assédio antissemita, 12% mais do que os de maior idade também inquiridos, num total de 16.000 pessoas. O inquérito também revelou que oitenta por cento dos jovens assediados não comunicaram o acontecimento à polícia. 
 
Mais de 80 por cento dos jovens judeus europeus afirmaram que a sua identidade judaica está em alta.
 
Cerca de dois terços, ou 62% dos jovens inquiridos afirmaram ter uma forte ligação a Israel, uma proporção praticamente semelhante à da ligação aos países onde vivem.
 
Os jovens judeus europeus estão mesmo assim muito agarrados à sua identidade judaica, ainda que por razões de segurança evitem na sua maior parte ostentar sinais exteriores do seu judaísmo.
Segundo uma pesquisa publicada na passada Quinta-Feira, 41% dos jovens judeus que vivem na Europa já consideraram a possibilidade de emigrar por questões de segurança.
 
Cerca de 2.700 inquiridos, com idades entre os 16 e os 34 anos, confessaram no inquérito querer emigrar da Europa por não se sentirem seguros como judeus. Este inquérito refere-se a dados obtidos no ano passado, 2018.
 
Para além desta situação, cerca de 45% afirmaram não querer vestir, portar ou exibir itens distintivamente judaicos em público, devido a preocupações com a sua segurança.
 
A pesquisa foi feita entre jovens judeus vivendo na Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Hungria, Itália, Holanda, Polónia, Espanha, Reino Unido e Suécia. 
 
Na generalidade, cerca de 44 por cento dos jovens que responderam terem já experimentado assédio antissemita, 12% mais do que os de maior idade também inquiridos, num total de 16.000 pessoas. O inquérito também revelou que oitenta por cento dos jovens assediados não comunicaram o acontecimento à polícia. 
 
Mais de 80 por cento dos jovens judeus europeus afirmaram que a sua identidade judaica está em alta.
 
Cerca de dois terços, ou 62% dos jovens inquiridos afirmaram ter uma forte ligação a Israel, uma proporção praticamente semelhante à da ligação aos países onde vivem.
 
Os jovens judeus europeus estão mesmo assim muito agarrados à sua identidade judaica, ainda que por razões de segurança evitem na sua maior parte ostentar sinais exteriores do seu judaísmo.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br

 


Cúpula das Super Potências em Israel

Postado em 13/06/2019

                      

O Departamento de Estado dos EUA anunciou que haverá uma reunião tripla do conselheiro de segurança nacional dos EUA, John Bolton, com seu colega israelense Meir Ben Shabat e seu colega russo Nikolai Petrushev, que será realizado neste mês em Jerusalém.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse na última semana de maio que o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin, concordaram com sua proposta de convocar uma conferência de segurança tripla.

Este é mais um passo na consolidação da segurança do Estado de Israel e sua posição de determinador da política de segurança internacional entre os países no Oriente Médio.

O encontro do alto-escalação da segurança dos três países ocorrerá mesmo a sombra das novas eleições que foram convocadas no Estado de Israel.

O Estado de Israel ajuda a diversos países na região a manterem sua estabilidade de segurança, entre eles o Egito, a Jordânia e a Arábia Saudita.

 

Fonte: https://www.cafetorah.com

 


Os jovens judeus que trocam a Alemanha por Israel

Postado em 27/04/2019

      

                              Imagem ilustrativa (reprodução UOL). Jovens em funeral de amigos sequestrados

O avanço do antissemitismo e sobretudo um sentimento generalizado de não pertencimento estão entre principais motivos citados por judeus na faixa dos 20 a 30 anos que decidem emigrar para o país no Oriente Médio.

Quem nasceu e cresceu em Israel não está acostumado a escutar que sua biografia desperte inveja. O país está envolvido num conflito sangrento com os palestinos, o serviço militar é compulsório, o nível de desigualdade social é alto. Os israelenses também têm a jornada de trabalho mais longa entre os países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

As estatísticas não fazem de Israel uma destinação óbvia para imigrantes, especialmente os vindos da Alemanha. Também membro da OCDE, o país suplanta Israel em diversas áreas, entre as quais em salário médio e desempenho educacional. Mas para alguns judeus alemães as cifras nuas e cruas são irrelevantes: eles decidiram mudar-se para Israel, e não lamentam.

"É possível, sendo judeu na Alemanha, sair de casa sem ser tratado como uma peça de museu? Na verdade, não", afirma Alon Kogan, de 22 anos, nascido na cidade de Offenbach e vivendo em Israel desde 2015. "Eu sempre me senti quase como uma atração turística. Aqui eu não me sinto mais como um forasteiro."

Kogan era um dos mais de 6.500 judeus que moram nas proximidades de Frankfurt, mas o fato não o deixava mais à vontade quanto a sua religião. "As pessoas sempre cochichavam: 'Olha, aqui tem judeus! Olha como eles se vestem!', se um grupo de judeus ortodoxos atravessava a rua. É como se fosse um espanto ainda haver judeus por lá."

Episódios de antissemitismo também eram uma realidade em sua vida. "Nunca me aconteceu nada de mais sério, mas os amigos sempre contavam de incidentes aqui e ali. Logo depois de eu terminar o 

curso médio um amigo me falou dessa migração positiva para Israel. Eu senti vontade de fazer isso também, como se fosse a coisa certa para mim".

Maya Rosenfeld, de 22 anos, mudou-se também para o país no Oriente Médio três anos atrás. "Eu estava cansada de estar me explicando o tempo todo, cansada de explicar o judaísmo para o mundo", recorda. "As pessoas me perguntavam por que os judeus circuncidam seus filhos ou exigiam que eu explicasse as políticas de Israel. Por que eu? Vai se educar por conta própria."

Quando ela frequentava a escola em Colônia, alguém escreveu em sua cadeira "porca judia". Outro lhe disse que os judeus eram responsáveis pelo 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, e alegou falsamente que nenhum judeu morreu nos atentados. "Simplesmente não é verdade, basta olhar no Google", foi sua resposta.

Uma outra vez, um colega trouxe um jornal para a sala de aula e perguntou o que ela estava fazendo com as pessoas na Faixa de Gaza. "Para ele, eu era de alguma forma responsável pela coisa, por ser judia." E o assédio não parou depois da escola. "Você pensaria que as pessoas por volta dos 30 anos são mais informadas sobre os judeus do que colegiais. Mas, mesmo durante o profissionalizante as perguntas esquisitas continuaram vindo."

Rosenfeld diz ter diversos amigos judeus na Alemanha que escondem a identidade para evitar conflitos. Para ela, no entanto, essa não era uma opção, e em 2016 decidiu se mudar. "Não podia mais viver como uma estranha em meu próprio país", enfatiza.

                                   Maya Rosenfeld, judia alemã que vive em Israel

Maya Rosenfeld cansou-se de "viver como uma estranha em meu próprio país"

O governo alemão registrou um incremento de 10% dos delitos antissemíticos em 2018, com 1.656 casos registrados em todo o país, contra 1.504 no ano anterior. Também o número de crimes violentos motivado por ódio a judeus aumentou de 37 em 2017 para 62.

Para Lina, de 28 anos, entretanto, o que a motivou a se mudar para Israel cinco anos atrás não foi tanto o antissemitismo, mas antes um sentimento generalizado de ser estrangeira. Chegada a Munique da Lituânia com a família aos sete anos de idade, ela diz ter sempre se sentido como hóspede, apesar de falar alemão fluente e ter frequentado tanto a escola quanto a universidade na Alemanha.

"Eu sempre tive um histórico de vida diferente do dos outros. Por isso, meus amigos mais íntimos sempre eram de origem estrangeira", explica. Depois de se envolver com a comunidade judaica local, Lina passou a considerar seriamente mudar-se para Israel.

"Os israelenses pareciam ter vidas tão mais normais. As histórias deles pareciam ser algo que eu gostaria de vivenciar. Comecei a pensar como seria minha vida se eu tivesse crescido em Israel. Na Alemanha, eu ficava sempre procurando um senso de pertencimento."

Frequentar a sinagoga ou celebrar os feriados judaicos não é mais considerado estranho ou exótico, diz Rosenfeld. Mas, embora feliz por ter se mudado, sua nova vida em Israel não é livre de dificuldades: "Agora eu me confronto com a ignorância do outro lado: teve gente me dizendo que nunca visitaria a Alemanha por causa do Holocausto, e me perguntando se nós todos somos nazistas."

Kogan também teve suas dúvidas: "Muitas vezes eu me perguntei o que estava fazendo, deixando para trás a minha confortável vida na Alemanha. Principalmente no meu primeiro dia de serviço militar", diz, rindo. "Mas sempre que visitei Israel, eu me sentia em casa. Então segui o meu coração, e foi a escolha certa."

 

Fonte: https://www.dw.com

 


Benjamin Netanyahu é reeleito primeiro-ministro de Israel

Postado em 10/04/2019              

                                                                                      (Foto: Ammar Awad/Reuters)

O partido 'Likud', do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu conseguiu uma grande vitória contra o partido Khalol Lavan, do rival Benny Gantz, conquistando assim a reeleição.

Na manhã desta quarta-feira (10), 97% dos votos foram contados e mostraram que o partido Likud empatou com o Khalol Lavan. A partir das 9h (horário local), o Likud obteve 26,27% dos votos, o que lhes rendeu 35 cadeiras no Knesset. Já o Khalol Lavan ganhou 25,94 por cento, também com 35 assentos.

No entanto, o bloco de partidos de direita de Israel conquistou a maioria dos 120 assentos do Knesset (gráfico abaixo), possibilitando a Netanyahu o apoio que ele precisa para formar um governo e permanecer como primeiro-ministro.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu agradeceu a seus partidários em uma ‘festa da vitória’, em Tel Aviv, na noite da última terça-feira (9).

"Lembrem-se, 25 anos atrás, foi a primeira vez que Sara e eu estivemos aqui. E agora voltamos para cá, por sua causa e por vocês", disse Netanyahu, acrescentando que sua vitória contra Gantz foi "quase sem precedentes".

A vitória de Netanyahu entrou para a história do país, pois com a sua vitória, ele torna-se o primeiro-ministro que serviu a Israel por mais tempo.

Enquanto isso, Gantz, pela manhã, ainda não havia admitindo a derrota.

"Bom dia, amigos, sim, bom dia", escreveu Gantz em uma carta aos ativistas de seu partido na quarta-feira. "Os relatórios contam uma história inacabada. Não há nada definido sobre (os resultados)."

"Podemos ser capazes de fazer uma manobra política de um tipo ou outro", disse ele.

Opiniões

Houve a especulação de que um governo de unidade entre Netanyahu e Gantz ajudaria o país a se recuperar de uma eleição amarga e responderia às ameaças do Irã e do Hamas contra Israel.

"A coalizão, ainda não está clara, porque precisamos ver quem são as partes que estão no jogo. Então, daqui a dois dias estaremos mais informados sobre a coalizão. Mas uma coisa nós sabemos, e com certeza, Netanyahu é o próximo primeiro-ministro", disse Tzipi Hotovely, vice-ministro de Relações Exteriores de Israel.

Governo de direita

Embora a coalizão de Netanyahu seja de direita, ele diz que quer garantir que todos os israelenses estejam representados.

"Pretendo trabalhar rapidamente para estabelecer um governo estável. Quero deixar claro que será um governo de direita, mas pretendo ser o primeiro-ministro de todos os cidadãos israelenses, sejam de direita ou esquerda, judeus ou não-judeus", disse Netanyahu.

Netanyahu já telefonou para muitos parceiros prováveis ​​em sua mais recente coalizão, quase certamente um governo da direita. Isso incluiria dois partidos religiosos, o Shas e o Judaísmo da Torá. Eles terminaram em terceiro e quarto na votação.

O Times of Israel informa que o comparecimento dos eleitores foi de 67,8%, um pouco abaixo dos 71,8% de 2015. Um porta-voz do partido Likud confirmou à CBN News que a afluência de eleitores é baixa nesta eleição.

 


Eleição em Israel:Coalizão de centro-esquerda desafia hegemonia de Netanyahu

Por JUAN CARLOS SAN

Postado em 30/03/2019

               

Os principais rivais políticos de Benjamin Netanyahu deixaram suas diferenças de lado e compuseram uma grande coalizão eleitoral de centro-esquerda para desafiar a hegemonia do primeiro-ministro conservador, que já soma uma década de poder ininterrupto em Israel. A aliança de Benny Gantz, ex-chefe do Estado Maior das Forças Armadas e candidato-surpresa nas pesquisas, e o ex-ministro das Finanças Yair Lapid, favorito do reformismo laico, apareceu nas primeiras pesquisas, nesta quinta-feira, com clara vantagem sobre o partido governista Likud.

Quando as pesquisas insistiam em prognosticar uma nova vitória do Likud para que Netanyahu voltasse a encabeçar o Governo mais conservador da história de Israel, coligado com a extrema direita e os ultraortodoxos, o pacto entre Gantz e Lapid devolve aos eleitores de centro-esquerda a esperança de alternância no poder.

A solução, como convém à Terra Santa, foi salomônica. Caso somem uma maioria suficiente no Knesset (Parlamento unicameral), o general que dirigiu a guerra de Gaza em 2014 será chefe de Governo durante a primeira metade da legislatura, e o célebre ex-jornalista televisivo Lapid atuará como ministro de Relações Exteriores. A equação se inverterá na segunda parte do mandato.

As acusações policiais por fraude e suborno contra o mandatário em exercício não pareciam ter abalado suas expectativas eleitorais, que se mantiveram invariavelmente em torno de 30 deputados numa câmara de 120 assentos. As pesquisas de intenção de voto divulgadas na noite desta quinta por três canais de televisão depois da apresentação da lista da coalizão atribuíam entre 35 e 37 deputados à Azul e Branco, enquanto mantinham o Likud estagnado em seu teto de 30.

Em seu primeiro comparecimento público ao lado de Lapid, Gantz alertou que “Israel perdeu seu caminho” após a prolongada permanência de Netanyahu no poder. “Estamos aqui esta noite para dizer chega!”. O candidato centrista conclamou os israelenses a substituírem “a provocação pela reconciliação nacional”.

Lapid aproveitou sua fala para atacar o primeiro-ministro por ter apadrinhado “uma união extremista de partidos de ultradireita”. “Nossa lista eleitoral conjunta oferece ao país uma nova equipe dirigente que garantirá a segurança”, declarava pouco antes um comunicado do Yesh Atid (Há Futuro), o partido de Lapid, depois da assinatura do acordo com o Partido da Resiliência de Israel, de Gantz.

O sistema de rotação no poder que eles pactuaram reserva ao ex-general Moshe Yalow o cargo de ministro da Defesa, que ele já ocupou em Governos anteriores de Netanyahu. Também figuram em lugar destacado da lista o ex-general Gabi Ashkenazi, que antecedeu Gantz como chefe do Estado Maior das Forças Armadas, e o líder sindical Avi Nissenkorn, presidente da poderosa central Histadrut, aliada do trabalhismo na fundação do Estado do Israel há sete décadas.

Netanyahu observou com preocupação a aliança da oposição de centro, ainda pendente de uma eventual união eleitoral dos partidos de esquerda (trabalhistas e pacifistas do Meretz) e dos partidos árabes, até agora terceira força parlamentar e que representam uma quinta parte da população. O primeiro-ministro acusou Lapid e Gantz de formarem uma “coalizão de generais esquerdistas que aparentam ser de direita, apoiada por partidos árabes que não reconhecem o Estado de Israel”.

É imprescindível para o líder conservador permanecer no poder para confrontar uma possível denúncia do procurador-geral por três casos de corrupção. Como destaca o analista político Rossi Verter, do jornal Haaretz, “será necessária uma sólida coalizão direitista para poder aprovar em Israel uma lei de imunidade como a francesa, que impeça que um primeiro-ministro em exercício seja processado”.

 

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/

 


"Conquistando o céu". Israel envia foguete à lua  

Por Chris Mitchell

Postado em 22/02/2019

      

JERUSALÉM, Israel - Israel avançou na corrida espacial nesta sexta-feira, quando uma empresa enviou a primeira espaçonave privada para pousar na lua. 

Um dramático lançamento noturno do Cabo Canaveral enviou a sonda lunar privada de Israel a caminho de um encontro com a história. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu estava na sala de controle. 

"É um grande passo para Israel, mas um passo gigantesco para a tecnologia israelense. A força de Israel no mundo está subindo, subindo, subindo e subindo até a lua", disse Netanyahu.

A espaçonave é chamada de "Beresheet", uma referência às palavras "no começo" do Gênesis. Embora seja apenas do tamanho de uma máquina de lavar roupa, sua missão está fora deste mundo.

Após o lançamento de Cabo Canaveral, a espaçonave fará várias órbitas lunares antes de tentar uma aterrissagem suave na superfície da lua.  

A viagem de quarenta dias culmina com uma aterrissagem prevista para 11 de abril th . Em seguida, ele envia de volta vídeo e fotos de alta resolução e realiza experimentos. A missão tem dois objetivos. Um é chamado de "Efeito Apollo", na esperança de inspirar a próxima geração.      

"Queremos que as crianças israelenses e os jovens de Israel, nós queremos encorajá-los a aprender assuntos STEM - ciência, tecnologia, engenharia e informática - e nós esperamos que eles tenham essa missão, vamos criar o efeito e encorajá-los. O segundo O objetivo é promover a indústria espacial aqui em Israel ... E acho que conseguimos - uma das metas já foi alcançada ”, explicou o Dr. Ido Antebi, CEO da SpaceIL.

Antebi diz que o SpaceIL quer mostrar que um pequeno país, com um pequeno orçamento, pode se juntar ao prestigiado clube de pouso na lua dos EUA, Rússia e China. 

O presidente israelense Reuven Rivlin chama o empreendimento de "sionismo no seu melhor".

A espaçonave também está trazendo uma cápsula do tempo incluindo uma cópia em miniatura da Bíblia, junto com símbolos nacionais israelenses, incluindo o ditado "Sou Israel Chai": O Povo de Israel Vivo.  

 

Fonte: http://www1.cbn.com/cbnnews 

 


Israel lança, em Tel Aviv, sistema de mísseis  Iron Dome 

Postado em 24/01/2019

    

Israel lançou o sistema de mísseis Iron Dome em Tel Aviv na quinta-feira, quando o conflito aumentou entre a Síria e o Hamas em Gaza.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu discursou em uma base do exército no sul de Israel na quarta-feira, dizendo estar "confiante em nossa capacidade de derrotar o inimigo".

“O Irã declarou sua intenção de nos destruir com armas nucleares, armas que devemos interditar. Mas eles também estão construindo forças em nossa região, uma base avançada no Líbano, com a ajuda do Hezbollah, e uma frente sulista, apoiada pelo Hamas e pela Jihad Islâmica. Agora eles querem montar outra frente, no Golan, bem na nossa fronteira. Nós devemos lutar contra todas essas coisas ", acrescentou Netanyahu.

Mais recentemente, os combates começaram na quarta-feira quando "desconhecidos atacantes" abriram fogo contra soldados israelenses ao longo da fronteira síria. Nenhum ferimento ou morte foi relatado.

A IDF diz que está "determinada a defender os cidadãos do Estado de Israel".

No entanto, terça-feira, o enviado da Síria para as Nações Unidas disse que Damasco poderia atacar o Aeroporto Internacional Ben Gurion fora de Tel Aviv se as Nações Unidas não parassem os ataques israelenses.

No início desta semana, houve duas outras lutas fronteiriças com o Hamas, onde um soldado da IDF foi ferido. Israel retaliou destruindo alvos terroristas na Faixa de Gaza.

Também nesta semana, a IDF divulgou um vídeo de seu sistema de defesa Iron Dome interceptando um foguete em um resort de esqui na área ocupada por Israel nas colinas de Golan.

A IDF disse que o foguete foi disparado por forças iranianas na Síria, mas o sistema de defesa Iron Dome da IDF interceptou o ataque.

O sistema Iron Dome de Israel está em operação desde 2011, de acordo com a Business Insider .

 

Fonte: https://www.christianheadlines.com 


Turismo atinge alta histórica em Israel em 2018, atraindo mais de 4 milhões de pessoas

Postado em 09/01/2019

     

JERUSALÉM - Mais de 4 milhões de turistas visitaram Israel em 2018, um aumento de 14% em relação a 2017 e um aumento de 42% em relação a 2016.

Em 2018, chegamos a um incrível e histórico recorde, com mais de 4,12 milhões de turistas chegando a Israel", disse o ministro do Turismo, Yariv Levin, em um comunicado no domingo. "Nós quebramos recordes de turismo e essa conquista é o resultado direto de um trabalho intensivo." estão fazendo no Ministério do Turismo. Essa conquista é resultado de uma mudança revolucionária na estratégia de marketing; Desenvolvimento de infraestrutura; abrindo rotas diretas de novos destinos e criando colaborações com alguns dos maiores agentes de viagens do mundo ”.

O turismo desempenha um papel importante na sustentação e crescimento da economia de Israel. A receita total do turismo para 2018 é de aproximadamente 22 bilhões de ienes (cerca de US $ 5,8 bilhões).

O Ministério do Turismo gostaria de ver esse número aumentar e o Diretor Geral Amir Halevi tem grandes esperanças para 2019. 

"Estamos otimistas com 2019 que começa com a abertura do novo aeroporto internacional em Timna, que nos permitirá continuar trazendo novos voos para Eilat O que foi considerado uma fantasia de alguns anos atrás, é hoje uma realidade:. Israel é um turista preferido destino entre os destinos turísticos em todo o mundo ”, disse Halevi. 

 

Fonte: http://www1.cbn.com 

 


Altar do Terceiro Templo será consagrado em Jerusalém

Por Jarbas Aragão

Postado em 01/12/2018

           

O novo Sinédrio de Israel divulgou um convite às 70 nações, número simbólico para os gentios, convidando para a consagração de um altar de pedra preparado para uso no Terceiro Templo. Ela ocorrerá no final das festividades de Hanukkah, dia 10 de dezembro, em Jerusalém.

O novo Sinédrio de Israel divulgou um convite às 70 nações, número simbólico para os gentios, convidando para a consagração de um altar de pedra preparado para uso no Terceiro Templo. Ela ocorrerá no final das festividades de Hanukkah, dia 10 de dezembro, em Jerusalém.

O altar foi moldado com blocos de pedra que podem ser “montados” a qualquer momento. Eles seguem o modelo descrito na Bíblia e nas tradições rabínicas. Trata-se de um quadrado com 2,7 metros de cada lado e 1,5 metro de altura. Também faz parte dele uma rampa para os sacerdotes subirem.

A preparação dos blocos e todos os detalhes de sua composição foram feitas em conjunto com o Instituto do Templo. Eles prepararam todas as peças necessárias para a retomada do Korban Olah Tamid (oferta diária).

Os sacerdotes já estão treinados e prontos, embora não haja possibilidade de se fazer qualquer sacrifício antes de o Templo ser reconstruído. Por isso, eles devem fazer apenas as oferendas de cereais que acompanham a libação de vinho.

A prefeitura de Jerusalém já anunciou que vê com preocupação tal evento, pois teme que uma cerimônia desse tipo precipite a violência de grupos muçulmanos.

O rabino Hillel Weiss explicou o significado da cerimônia. “É apropriado que nós convidemos as nações para esta cerimônia já que o Hanukkah simboliza trazer luz sobre as trevas. Os judeus deveriam desempenhar este papel diante do mundo inteiro”, disse ele ao Breaking Israel News, citando um trecho do profeta Isaías [49:6].

“Os judeus foram trazidos de volta a Israel com o propósito de espalhar a luz para as nações”, disse Weiss. “Uma nova luz brilhará sobre Sião, e todos nós veremos esta luz muito em breve”.

 

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

 


Conselho da OLP decide suspender reconhecimento e acordos com Israel

Por Ramala (Cisjordânia) 

Postado em 03/11/2018

             

O Conselho Central da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) decidiu nesta segunda-feira suspender o reconhecimento de Israel e encerrar a cooperação de segurança e as relações econômicas até que o país reconheça a Palestina como Estado, informou a agência oficial palestina de notícias "Wafa".

Este órgão - também conhecido como Conselho Central Palestino - aprovou após uma reunião de dois dias, realizada em Ramala, na Cisjordânia, o encerramento das "obrigações da OLP e da Autoridade Nacional Palestina (ANP) relacionadas com os seus acordos com a autoridade de ocupação (Israel)".

"A principal delas, a suspensão do reconhecimento do Estado de Israel até que reconheça o Estado da Palestina", informou o conselho em comunicado.

A entidade também resolveu "interromper a cooperação de segurança em todas as suas formas e se desligar economicamente de Israel, porque a fase transitória, incluindo os protocolos econômicos de Paris, não existem mais".

A decisão foi tomada "em vista da contínua negação de Israel sobre os acordos assinados e as obrigações subsequentes, e considerando que a fase transitória não mais existe".

Em 1993 e 1995, israelenses e palestinos assinaram os Acordos de Oslo, que criaram uma limitada autonomia palestina e estabeleceram um período de interinidade de cinco anos para um acordo de status final entre Israel e a OLP.

O Conselho da OLP autorizou o presidente palestino, Mahmoud Abbas, e o Comitê Executivo a "darem andamento e garantirem a implementação" do que ficou estipulado nesta reunião de dois dias.

No encontro em Ramala, o Hamas foi responsabilizado pelo conselho da OLP pelo "descumprimento e a frustração de todos os acordos assinados" com o objetivo de selar a reconciliação com o partido nacionalista Fatah.

Tanto os movimentos Hamas e Jihad Islâmica como a Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), a Frente Democrática para a Libertação da Palestina (FDLP) e o Partido de Iniciativa Nacional (Al Mubadara) boicotaram a reunião.

No encontro, a OLP alertou que os Estados Unidos, com o plano de paz preparado pelo governo do presidente Donald Trump, "quer separar a Faixa de Gaza da Cisjordânia, incluindo a eterna capital, Jerusalém Oriental, como parte dos acordos do século".

Ontem, no começo da reunião, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse que "Jerusalém e a Palestina não estão à venda", se opôs a qualquer plano de paz que não contemple Jerusalém Oriental como capital palestina.

Na última reunião do Conselho Nacional Palestino, em janeiro, já tinha sido decidido que a OLP suspenderia o reconhecimento de Israel até que reconhecesse a Palestina como Estado com as fronteiras de antes da Guerra dos Seis Dias (1967), cancelasse a anexação de Jerusalém Oriental e interrompesse a atividade dos assentamentos judaicos nos territórios ocupados.

 

Fonte: efe

 


Evangélicos e judeus celebram a Festa dos Tabernáculos em Jerusalém

Postado em 06/10/2018

                  

Entre os dias 23 e 30 de setembro deste ano, judeus de todo o mundo celebraram a “Festa dos Tabernáculos”, sukkot em hebraico, conforme a instrução dada por Deus em Levítico 23 e Deuteronômio 16.

Conforme vem acontecendo nas últimas décadas, cristãos de diferentes denominações  também celebraram a festa, ainda que em eventos distintos. Cerca de 7.000 evangélicos vindos de mais de 100 países diferentes participaram de uma marcha em Jerusalém na quinta-feira (27), anunciando que esperavam pelo retorno de Jesus Cristo.

Segundo o jornal Jerusalem Post, uma das maiores delegações era do Brasil, com 900 membros. Outras 500 pessoas vieram da Costa do Marfim, superando até mesmo a congregação dos EUA, com pouco mais de quatro centenas.

O evento, organizado anualmente pela Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém (ICEJ) desde 1979, tem como objetivo resgatar uma tradição bíblica e antecipar a promessa de que “as nações do mundo virão a Jerusalém”, conforme Zacarias 14:16.

“Durante a Festa dos Tabernáculos o povo judeu deveria se reunir em Jerusalém não apenas para lembrar a provisão de Deus no deserto, mas também para esperar aquela era messiânica prometida quando todas as nações fluíssem para esta cidade para adorar o Senhor”, afirma o site da ICEJ.

Participantes brasileiros da Marcha. (Foto: International Christian Embassy Jerusalem)

Participante do evento, a pastora brasileira Eliana Cabral, explica: “Estamos apoiando este país e orando por Israel, porque se Israel estiver forte, logo veremos a vinda de Jesus. Nós estamos aqui porque queremos mostrar o Senhor Jesus, para este povo, para Israel”.

Oficiais do governo israelense saudaram o evento e os milhares de participantes evangélicos. Akiva Tor, do Ministério das Relações Exteriores de Israel, comemora: “Há um grande número de cristãos interessados ​​em visitar Israel e entender Israel. Isso, claro, é muito útil para melhorar nossa posição internacional.”

Apoio mútuo

Paralelamente à marcha dos evangélicos, milhares de judeus foram até o Muro das Lamentações para receber a “bênção sacerdotal”, um costume milenar.

Alguns dos israelenses que assistiram a marcha dos cristãos pelo centro de Jerusalém, agradeciam pelo apoio a Israel, à medida que os grupos passavam, segurando a bandeiras de cada país representado.

Havia também organizações oficiais presentes, associações e empresas privadas de Israel que marcharam como acompanharam os evangélicos, em uma atmosfera festiva com música, cantos e danças que pararam o centro da cidade por quase duas horas.

Muitos destacavam a importância desse ‘apoio mútuo’ em especial por ser o primeiro evento do tipo após o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.

https://www.facebook.com/ICEJofficial/videos/2270630073182547/ 

 

Fonte: Jerusalem Post Via gospelprime

 


A ONU é a maior organização anti-Israel do mundo

Postado em 23/09/2018

Por DAN CALIC 

        

Você já se perguntou por que as Nações Unidas são tão anti-Israel? Você sabia que o Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou mais resoluções contra Israel do que todos os outros países juntos?

Olhar em volta.

  • A guerra civil síria tem sido travada desde 2011. com mais de 500.000 mortes por várias estimativas. Há incontáveis ​​bilhões de dólares em danos materiais. Milhões de pessoas estão desabrigadas ou deixaram a Síria por medo de suas vidas, que tem desempenhado um papel significativo na crise mundial de refugiados.
  • No sul do Líbano, o Hezbollah construiu um arsenal de aproximadamente 150.000 foguetes apontados para Israel. Esta é uma violação flagrante da resolução 1701 da ONU, para a qual a ONU fez vista grossa.
  • O ISIS, embora diminuído, continua assassinando pessoas no Oriente Médio e é responsável por inúmeros ataques na Europa.
  • O Irã é uma ameaça para todo o Oriente Médio, especialmente Israel. Ele lança mísseis com " Israel deve ser apagado " pintado sobre eles. É também o maior patrocinador estatal do terrorismo.

No entanto, diante de tudo isso, a ONU é silenciosa e parece estar permanentemente obcecada com Israel.

Tenha em mente que Israel tem apenas 8.000 milhas quadradas de tamanho, ou aproximadamente o tamanho de Nova Jersey. Sua população total, incluindo mais de 1 milhão de árabes, é um pouco mais de 8.000.000. A população judaica de Israel é de aproximadamente 6,5 milhões. Contrastando isso contra a população mundial de 7,5 bilhões, o Israel judaico representa menos de um décimo de um por cento do mundo inteiro.

Então, por que um pequeno país como Israel e seu atual conflito com os árabes muçulmanos "palestinos" lançam uma sombra tão grande sobre questões muito mais importantes, no que diz respeito à ONU? Chegando com uma resposta pode ter você coçando a cabeça. No entanto, um olhar mais atento à composição da ONU é bastante revelador.

Obcecado com resoluções

Por exemplo, vamos examinar o corpo mais anti-Israel dentro da organização da ONU: o (assim chamado) Conselho de Direitos Humanos da ONU. Desde 2006, quando a Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas mudou seu nome para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, ele aprovou pelo menos 70 resoluções contra Israel. Essa é uma média sustentada de quase um a cada dois meses nos últimos 11 anos ou mais. Em 2016, passou nada menos que 20 . Incrivelmente, 10foram passados ​​em um único dia! Quantos foram passados ​​contra o resto do mundo? Um total de quatro.

Em 2017, a enorme quantidade de resoluções anti-Israel continuou, incluindo uma que destacou Israel como a única nação no mundo que viola os direitos das mulheres. O que? Sim, você leu corretamente. Isso desafia a lógica, já que Israel é um dos países mais progressistas do mundo e a única democracia em todo o Oriente Médio. É também o único país onde as mulheres têm direitos iguais completos. Eles votam, dirigem, trabalham, servem nas forças armadas, possuem negócios e um era até um primeiro ministro - a renomada Golda Meir.

Mais cinco resoluções foram aprovadas em 2018. Isso parece quase absurdo, até que você examine o UNHRC de perto.

Existem 47 nações membros que compõem o UNHRC. Tenha em mente que o foco é "direitos humanos". No entanto, olhe para alguns de seus membros: China, Cuba, Iraque, Arábia Saudita, Venezuela, Catar, Burundi, Bangladesh, Emirados Árabes Unidos e assim por diante. As nações membros não deveriam ser faróis de proteção aos direitos humanos? No entanto, esses países são alguns dos seus maiores ofensores. Tem mais ...

Hipocrisia

A hipocrisia do UNHRC é espantosa. Por exemplo, as mulheres muçulmanas praticamente não têm status no mundo islâmico. Eles são, em essência, a "propriedade: dos homens. Eles foram submetidos a" crimes de honra "em todos os lugares, e estes ocorrem com frequência.

Na Arábia Saudita, por exemplo, as mulheres não puderam votar até 2015 e só receberam privilégios de direção este ano. As mulheres sauditas ainda estão sujeitas ao seguinte:

  • Não é possível tomar decisões importantes sem a permissão dos homens
  • Não pode usar roupas ou maquiagem que mostre sua beleza
  • Não é possível interagir com homens em público
  • Não posso dar um mergulho em público
  • Não pode competir livremente em esportes
  • Não pode experimentar roupas quando faz compras

No entanto, apesar de como as mulheres são tratadas no mundo islâmico, as nações muçulmanas controlam o Conselho de Direitos Humanos da ONU. O que está errado com esta imagem?

Campo de jogo injusto

A estrutura do UNHRC explica muito. O conselho divide as nações do mundo em cinco regiões:

  1. África (incluindo o Oriente Médio)
  2. Ásia
  3. América Latina / Caribe
  4. Europa Ocidental
  5. Páscoa Europa 

Cada uma das regiões africanas e asiáticas tem 13 membros. A América Latina / Caribe tem oito membros, a Europa Ocidental sete e a Europa Oriental seis. Aqui é onde a borracha encontra a estrada. Todas as nações onde os muçulmanos fazem mais de 50% da população geral estão na região africana ou asiática . Faça as contas; quando essas duas regiões votam como um bloco, seus 26 votos compreendem a maioria dos 47 membros do UNHRC.

Ironia

Outro ponto digno de nota é onde os EUA estão posicionados. Tenha em mente que é o lar das Nações Unidas e ocupa perto de 25 % do orçamento geral da ONU. Isso é mais do que o dobro do próximo maior contribuinte, o Japão, cuja parcela é inferior a 10%. No entanto, no UNHRC, os EUA nem sequer têm a sua própria região. Está enterrado como um membro da região da Europa Ocidental, que tem apenas sete países membros. É constantemente superado pelas regiões africanas e asiáticas dominadas pelos muçulmanos.

Uma vez que você entenda sua estrutura e o controle das nações muçulmanas, fica claro por que eles ignoram muitas outras questões problemáticas óbvias e dedicam tanta atenção a Israel. Quase se poderia dizer que o UNHRC é, na verdade, uma organização de ação afirmativa muçulmana.

Israel está no coração do Oriente Médio e tem representado um espinho no lado do mundo árabe muçulmano desde que renasceu em 1948. A existência de um Estado judeu soberano na terra que a maioria do mundo muçulmano considera santo, especialmente Jerusalém, representa um enorme obstáculo ao seu objetivo de "libertar" todo Israel em favor da "Palestina".

Múltiplas Frentes Anti-Israel Dentro da ONU

O Departamento de Assuntos Políticos das Nações Unidas tem uma divisão inteira dedicada aos assuntos palestinos . Nenhum outro povo ou nação tem tal distinção.

Existem outras agências da ONU anti-Israel. Por exemplo, a UNESCO (Organização Educacional, Científica e Cultural das Nações Unidas) está no negócio de revisar a história passando resoluções reclassificando locais sagrados judaicos óbvios, como a Caverna dos Patriarcas e o Monte do Templo, como locais sagrados dos muçulmanos. Isso está em flagrante contradição com fatos históricos documentados.

Há a UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência e Trabalho), que é a única agência da ONU para refugiados criada exclusivamente para um único grupo de pessoas, os palestinos árabes. Ele administra escolas na Faixa de Gaza e na Judéia / Samaria (Cisjordânia), que inclui um currículo que ensina abertamente a jihad dascrianças contra Israel e os judeus.

Depois, há o Conselho de Segurança da ONU, que durante os últimos dias do governo Obama aprovou uma resolução nomeando os "assentamentos" israelenses como o principal obstáculo à paz. A resolução ignorou completamente o terrorismo árabe palestino.

Não é como se o Conselho de Segurança da ONU não fizesse outros esforços para aprovar resoluções anti-Israel. Tem. No entanto, ao contrário do UNHRC (onde a influência dos EUA é mínima), é um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança e, como tal, tem poder de veto. Desde 1970, os EUA usaram seu poder de veto em pelo menos 39 ocasiões para frustrar as resoluções anti-Israel. Uma exceção é o caso mencionado, quando o presidente Obama teve sua última chance de dar um tapa em Israel. Essa resolução colocou o toque final na administração norte-americana mais anti-Israel de todos os tempos.

'Os tempos estão mudando'

As Nações Unidas, de acordo com seu preâmbulo, estão encarregadas de defender a dignidade e a segurança de todas as nações do mundo, grandes e pequenas. No entanto, está agindo com igual vigilância, reforçando esses nobres princípios quando se trata de Israel? A resposta é um sonoro não! Poder-se-ia argumentar fortemente que a ONU tem uma agenda anti-Israel separada de seu chamado geral, tornando-a efetivamente a maior organização anti-Israel do mundo.

No entanto, sob a administração Trump, com Nikki Haley sendo o embaixador da ONU, como Bob Dylan disse uma vez, "os tempos estão mudando". De fato, os EUA deixaram claro que não tolerariam o flagrante comportamento anti-Israel. Em outubro de 2017, os EUA retiraram-se da UNESCO. Em junho passado, o embaixador Haley anunciou que os EUA também estavam se retirando do UNHRC, chamando-a de "uma organização que não é digna de seu nome". Movimentos adicionais pelos EUA incluem o recente desembolso da UNRWA.

Resta ver se esses movimentos têm o impacto desejado. No entanto, quer isso aconteça ou não, é uma mudança bem-vinda ver alguém apoiando "Trumpeting" em Israel.

Daniel Calic e sua esposa, D'vorah, moram em Israel e são fundadores da blessisraelnetwork.com . Eles também são co-anfitriões de um programa inovador: Apocalipse para as Nações , que fornece a primeira plataforma dedicada à comunidade messiânica de Israel, conectando-os com os crentes das nações.

 

Fonte: charismanews  

Link: https://www.charismanews.com/opinion/standing-with-israel/73261-meet-the-world-s-largest-anti-israel-organization 

 


Casa Branca corta apoio financeiro de US$ 200 milhões à Palestina

Postado em 26/08/2018

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WASHINGTON - A Casa Branca cortou o apoio financeiro de US$ 200 milhões previstos para projetos de assistência na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, informou o Departamento de Estado americano em comunicado enviado ao Congresso nesta sexta-feira, 24.

Segundo a administração Trump, a verba será redirecionada a "projetos de alta prioridade em outros lugares", sem especificar quais projetos ou locais receberão o montante. A decisão foi tomada após o governo realizar uma revisão sobre o financiamento de projetos conduzidos pelos Estados Unidos na Palestina.

O apoio financeiro estava empenhado no plano orçamentário americano que vence no dia 30 de setembro.  A quantia seria utilizada para ações voltadas para a promoção da saúde, educação e governança da população palestina.

Um dos atritos envolvendo a Casa Branca e a Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia, é o gasto da verba americana com indenizações às famílias de palestinos mortos, feridos ou presos durante confrontos com as forças militares de Israel. 

Verba destinada à Palestina estava empenhada no orçamento do governo americano e será redirecionada a outros projetos Foto: Divulgação  //ASSOCIATED PRESS

 

Fonte: https://internacional.estadao.com.br 

 

 


Jardim bíblico conta história de Israel

Espaço está sendo construído pela Embaixada de Israel no Jardim Botânico de Brasília

Postado em 17/08/2018

                

                                                   (foto: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A Press)

A Embaixada de Israel em parceria com o Jardim Botânico de Brasília criou um espaço para contar a história da nação por meio de referências bíblicas, dentro de um jardim. O projeto paisagístico leva o nome de “Jardim Bíblico”. Além das plantas, há vários elementos artísticos e arquitetônicos.

O Jardim Botânico que existe desde 1985, recebe em média 25 mil visitantes por mês, proporcionando a eles o contato com a diversidade das espécies nativas do cerrado. “O espaço está disponível para ser ocupado pelas diversas representações diplomáticas”, disse o diretor adjunto do espaço, Samuel Pinheiro Guimarães.

A ideia é representar os cinco continentes por meio de sua biodiversidade e valores culturais. O espaço está aberto às iniciativas dos países, pois Brasília sedia as representações diplomáticas globais, mas coube a Israel o pioneirismo.

Isso quer dizer que cada nação também pode organizar um espaço exclusivo dentro do complexo com o mesmo objetivo. “As embaixadas da Sérvia, Polônia e Omã já mostraram interesse em ocupar o espaço”, lembrou o diretor.

Jardim Bíblico

Segundo Guimarães, o espaço israelense enche os olhos pelo simbolismo de todos os elementos, além de celebrar a amizade entre Israel e Brasil. O Jardim Bíblico utiliza sete espécies (árvores e plantas) presentes na Bíblia – tamareiras, oliveiras, figueiras, romãzeiras, videiras, trigo e cevada, todas nativas de Israel.

As plantas do jardim são irrigadas por gotejamento, uma avançada tecnologia israelense, utilizada principalmente em lugares que sofrem com a escassez de água. Artistas de Israel também contam a história do país por meio de sete mosaicos, instalados em cubos ornamentados por folhas.

“Este projeto inspira educar valores fundamentais (…) como prestar respeito aos valores universais mútuos, expressos na Bíblia, e as nossas profundas ligações culturais com os brasileiros”, disse o embaixador de Israel, Yossi Shelley ao Correio Braziliense.

Ele ainda enfatizou “do mesmo jeito que as árvores criarão raízes e florescerão, esperamos, também, que cresça a relação entre nossos povos e nossas nações”. O projeto fica na Praça de Israel, primeiro empreendimento de um país na Alameda das Nações e dos Estados, localizado ao lado do recém-reformado anfiteatro. O local estará aberto ao público a partir de hoje (16), no período da tarde.

 

Fonte: gospelprime

 


Imam dinamarquês é acusado de ensinar o que Maomé ensinou: 'lute contra os judeus e mate-os'

Postado em 24/07/2018 

                

Promotores dinamarqueses acusaram um imã de Copenhague de pedir a morte de judeus em um caso inédito no país escandinavo. 

Imam Mundhir Abdallah é acusado de citar o Hadith, que é uma coleção de tradições contendo ditos de Maomé, que instrui os muçulmanos a se levantarem contra os judeus.

"O Dia do Julgamento não virá até que os muçulmanos lutem contra os judeus e os matem", disse Abdallah em um vídeo no Facebook e no YouTube em março.

Abdallah pode pegar até três anos de prisão se for condenado pela lei do discurso do ódio. 

O chefe da comunidade judaica da Dinamarca, que apresentou uma queixa sobre o sermão do imã, chamou-a de "profundamente preocupante". Dan Rosenberg Asmussen disse à TV2 que "não havia dúvidas sobre as intenções" da declaração do imã.

A emissora dinamarquesa DR informou que o homem que matou duas pessoas em uma série de tiroteios em uma conferência de liberdade de expressão e uma sinagoga judaica em Copenhague em 2015, Omar al-Hussein, compareceu à mesquita do Imame no dia anterior ao seu ataque.

O imã, que foi acusado no ano passado de fazer um sermão que incitou o ódio aos judeus, disse na época que ele foi vítima de uma conspiração. 

"Políticos no Ocidente e na mídia nunca param de atacar o Islã e os muçulmanos. Sua propaganda nunca para. Os muçulmanos são as vítimas reais, não outros. Nossas mulheres estão sendo atacadas, nossas mesquitas estão sendo incendiadas", escreveu Abdallah.

 

Fonte: http://www1.cbn.com  

 


A Eslováquia é mais um país a transferir embaixada para Jerusalém

Postado em 05/07/2018

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Após Donald Trump anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e prometer a mudança de sua embaixada de Tel Aviv para a cidade santa, em dezembro de 2017, o governo israelense convidou outras nações para fazerem o mesmo.

Na ocasião, foi divulgado que 10 países fariam a mudança dentro do próximo ano. Depois da inauguração da embaixada norte-americana, em maio, seguiram o exemplo Guatemala a Paraguai. Honduras e Colômbia anunciaram que também pretendem mudar.

Nesta quarta-feira 4), o presidente da Assembleia Nacional da Eslováquia, Andrej Danko assumiu o compromisso de mudar sua embaixada para Jerusalém. A promessa foi feita pessoalmente a Reuven Rivlin, presidente de Israel, durante o encontro da delegação eslovaca que está em visita oficial ao país.

As autoridades eslovacas anunciaram ontem que irão abrir um centro cultural em Jerusalém no final do ano.

Yuli Edelstein, presidente do Knesset, Parlamento de Israel, afirmou que “esta é uma grande conquista na política externa para Israel, e uma agradável surpresa para todos nós. Tenho certeza que as outras delegações que chegarem aqui entenderão que Jerusalém é a capital eterna de Israel”.

A decisão da Eslováquia poderá marcar definitivamente uma ruptura na postura da União Europeia, que sempre apoiou os palestinos e defende a entrega da porção Oriental de Jerusalém como capital de um futuro Estado da Palestina.

Em maio, o presidente da República Checa, Milos Zeman, anunciou a inauguração de centro cultural e um “consulado honorário” em Jerusalém. Sua intenção é mudar a embaixada em definitivo, mas não marcou uma data para isso.

No mês passado, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que a Bulgária também abrirá em breve um “consulado honorário” em Jerusalém, mas que não pretende construir uma embaixada na capital por enquanto. Com informações de Israel Hayom

 

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br 

 


Israel bombardeia Hamas e diz ter dado “golpe significativo” no grupo terrorista palestino

Postado em 02/06/2018

         

O conflito entre forças do grupo terrorista palestino Hamas e as forças israelenses vem se intensificando nos últimos dias, com respostas maciças do exército de Israel aos ataques realizados na Faixa de Gaza. Na última quinta-feira, 31 de maio, imagens divulgadas mostraram a extensão dos danos causados à estrutura dos extremistas.

Ao todo, as forças armadas de Israel anunciaram ter atingido 65 alvos na Faixa de Gaza, em locais de onde partiram os ataques dos extremistas palestinos ou áreas apontadas pelo serviço de inteligência como concentração de membros do Hamas.

De acordo com informações da revista Veja, o exército de Israel considera ter dado “um golpe significativo” no Hamas, com a destruição de “instalações de fabricação de armas” e da “reserva imediata de armamento disponível”.

O documento israelense reforça que “a força naval do Hamas foi significativamente danificada e uma parte significativa de suas bases e instalações para produzir suas armas especiais foi destruída”.

O jornal Times of Israel informou que as forças armadas israelenses acreditam que o Hamas vem expandindo suas capacidades navais, inclusive no treinamento de homens-rãs para se infiltrarem no território de Israel pelo mar e atacar suas embarcações.

Dessa forma, as autoridades acreditam que a capacidade dos grupos extremistas de “realizar ataques terroristas contra Israel” foi reduzida de forma relevante.

 

Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br 

 


Paraguai inaugura embaixada em Jerusalém

Postado em 21/05/2018

                 Paraguai é o terceiro país a tornar abrir embaixada em Jerusalém. Decisão é controversa, pois palestinos reivindicam parte da cidade como capital de seu futuro Estado

O presidente do Paraguai, Horacio Cartes, inaugurou nesta segunda-feira (21) a embaixada do seu país em Jerusalém, se tornando o terceiro país a tornar efetiva esta controversa decisão, liderada pelos Estados Unidos na semana passada.

“Não sou amigo de posições mornas ou ambíguas”, disse Cartes, defendendo sua decisão de apoio a uma “nobre e valente nação”, com a qual a república do Paraguai compartilha “valores e princípios como democracia, liberdade, defesa dos direitos humanos e tolerância”, disse Cartes.

No ato esteve presente o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que afirmou: “Este é um grande dia para Israel, um grande dia para o Paraguai, um grande dia para a nossa amizade”.

“Vocês fizeram muito pelo seu país e agora está fazendo muito por nossos países. Nós lembramos de nossos amigos. Obrigado Horacio, obrigado Paraguai”, ressaltou Netanyahu.

EUA e Guatemala

As forças israelenses mataram mais de 60 palestinos que protestavam próximos à cerca da fronteira. Nos confrontos, grupos de palestinos tentaram avançar contra a barreira que fica na fronteira com Israel e lançaram pedras na direção dos soldados, que responderam com tiros e bombas de gás lacrimogêneo.

Dois dias depois, a Guatemala abriu sua embaixada em Jerusalém.

Status de Jerusalém

A decisão dos EUA acabou com o consenso internacional de manutenção das embaixadas fora de Jerusalém, uma consequência da disputa sobre o status da Cidade Sagrada e o conflito israelense-palestino.

No conflito entre Israel e palestinos, o status diplomático de Jerusalém, cidade que abriga locais sagrados para judeus, cristãos e muçulmanos, é uma das questões mais polêmicas e ponto crucial nas negociações de paz.

Israel considera Jerusalém sua capital eterna e indivisível. Mas os palestinos reivindicam parte da cidade (Jerusalém Oriental) como capital de seu futuro Estado.

 

Fonte: g1 Via verdadegospel 

 


Irã dispara mísseis contra alvos militares israelenses

Postado em 09/05/2018

            

                                                             Foto  Sputynik  (reprodução)

As forças do Irã dispararam cerca de 20 mísseis contra alvos militares de Israel localizados nas Colinas de Golã nesta quarta-feira (9), segundo o Exército israelense.

As Colinas do Golã foram anexadas por Israel em 1981 e o país considera a região como parte integral de seu território, mesmo sem amplo reconhecimento internacional. A área é reivindicada pelos sírios desde que Israel ocupou 1.200 km² (dos 1.800 km² totais das colinas) durante a Guerra dos Seis Dias (1967).

A Síria foi um dos países que atacaram Israel em 1973, durante a Guerra do Yom Kippur. O objetivo expresso de Damasco era retomar o território perdido na guerra anterior. Israel justifica a manutenção do Golã como parte de seu território até que haja um eventual acordo de paz com a Síria, pois a altitude das montanhas permitiam aos sírios observar e atacar a partir de área elevada, deixando os israelenses vulneráveis.

Alguns dos mísseis disparados nesta quarta foram interceptados pelos sistemas de defesa israelenses, de acordo com as primeiras informações. O ataque foi lançado pelas Força Quds, uma unidade especial do Exército de Teerã, de dentro do território sírio, segundo os israelenses.

Não há relatos de feridos ou mortos. O coronel israelense Jonathan Conricus afirmou em uma ligação telefônica com diversos jornalistas que as bases militares sofreram danos “limitados”, segundo o jornal Financial Times. Ainda de acordo com o militar, as forças israelenses revidaram o ataque.

Se confirmado, o ataque marcará a primeira vez em que as forças iranianas dispararam foguetes em desafio direto às forças israelenses nas Colinas de Golã.

O incidente ocorre em um contexto de crescente tensão entre israelenses e iranianos envolvendo o conflito sírio e após vários disparos de mísseis contra tropas iranianas que apoiam o regime em Damasco.

A imprensa estatal síria informou que a artilharia israelense atingiu um posto militar perto da cidade de Baath, onde as forças do regime de Bashar Assad estavam.

As Forças de Defesa de Israel pediram aos moradores nas Colinas de Golã que preparassem seus abrigos públicos na noite de ontem, depois de detectar atividades iranianas “irregulares” na Síria.

Nesta manhã, a Síria culpou Israel por um conjunto de ataques aéreos em uma base militarperto de Damasco. As forças israelenses nunca reivindicaram o ataque, mas segundo a imprensa síria pelo menos oito iranianos morreram.

 

Fonte: http://veja.abril.com.br/ Via https://www.msn.com 

 


Paraguai pode ser o primeiro país da América do Sul a levar embaixada para Jerusalém

Postado em 05/05/2018

          Foto 

O Paraguai pode ser o primeiro país da América do Sul a mover sua embaixada para Jerusalém. É que Horacio Cartes, o presidente da nação, já manifestou seu desejo em mudar a localidade de Tel Aviv para Jerusalém antes de finalizar sua legislatura.

Segundo informações do jornal ABC, Cartes agora aguarda um “sinal” de Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, para prosseguir com a mudança de local.

O presidente ressaltou sua vontade ao dizer que a mudança da embaixada responde a um "compromisso político" e um desejo pessoal. Ele se colocou durante a celebração do 70º aniversário da criação do Estado de Israel, que aconteceu na última quinta-feira (26) no Banco Central do Paraguai.

 

Fonte: https://www.instagram.com/p/BiW2BtHFCy4/ 

 


Israel faz 70 anos, como “cumprimento da grande profecia”

Postado em 18/04/2018

              Resultado de imagem para imagens dos 70 anos de israel

Israel iniciou hoje (18) as celebrações de seu septuagésimo aniversário de independência. Em 14 de maio de 1948, David Ben Gurion anunciou o estabelecimento do Estado judeu. Quase dois mil anos depois de ter “desaparecido”, Israel voltar a tomar o seu lugar entre as nações.

O vice-ministro de Diplomacia Pública e historiador de Israel, Michael Oren, lembro que poucas horas depois de seu ressurgimento, seis nações árabes atacaram o país, inconformados com a decisão da ONU de permitir que os judeus reocupassem a terra de seus antepassados.

Ele aponta para os elementos da “Guerra da Independência”, que ocorreu entre maio de 1948 e janeiro de 1949. “Havia 600 mil pessoas aqui, mais ou menos do tamanho de uma cidade ocidental de porte médio. Eles tinham pouco armamento e combateram seis exércitos árabes ao mesmo tempo. Israel não tinha economia forte, nem aliados e parte de sua população eram sobreviventes vindos da Europa depois do Holocausto!”, destaca.

                          Ore por Israel

 

Após desse “batismo de fogo”, Israel não apenas sobreviveu, também prosperou muito. “Nossa economia tem uma das maiores taxas de crescimento do mundo. Temos um dos exércitos mais poderosos do mundo; somos líderes mundiais em tecnologia e Israel regularmente fica nas listas de países mais poderosos do mundo”, resume Oren.

Para ele, “Em perspectiva histórica, a situação de Israel não é menos que um milagre.”

O sentimento do primeiro primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu é o mesmo. Durante a Conferência de Mídia Cristã, em outubro de 2017, o premiê foi perguntado “por que Israel tenta ajudar tantas outras nações quando está cercado de inimigos por todos os lados?

                  Resultado de imagem para imagens dos 70 anos de israel  

Tikun Olam – a reparação do mundo

Netanyahu disse à plateia: “Porque somos uma luz para as nações. É o cumprimento dessa grande profecia. Na verdade, é isso que Israel está fazendo. Vocês podem ver isso acontecendo em lugares como Haiti, Filipinas ou México”.

Ele deu vários exemplos, destacando que, quando Israel enviou ajuda ao México após o recente terremoto devastador no ano passado, os mexicanos os aplaudiram nas ruas.

“Eles simplesmente amam Israel e você vê isso em muitos lugares ao redor do mundo. As pessoas dizem, o que vocês estão fazendo? A resposta é: Estamos cumprindo nossos valores mais profundos, Israel é uma luz para as nações”, assegurou.

Mas há outra profecia que está se cumprindo: Israel não está apenas indo para as nações, mas agora as nações estão vindo para Israel.

Isso aconteceu de diferentes maneiras. A recente convenção Our Crowd atraiu para Jerusalém 10.000 pessoas, de 90 países de todo o mundo. Era um encontro de inovação e investimento de alta tecnologia.

Jonathan Medved, o fundador da Our Crowd, explicou que o que está acontecendo hoje é um reflexo do que aconteceu em Israel por 4.000 anos. “Nós somos chamados de a nação startup. Sempre fomos sonhadores aqui em Israel, desde o tempo de Abraão e dos profetas, sempre houve notícias incríveis vindo deste país”, afirma.

Shahar Shilo, consultora do Museu da Torre de Davi, na entrada da Cidade Velha de Jerusalém. Ele lembra que muitos acreditam que o espaço fazia parte do palácio do Rei Herodes onde, há dois mil anos, ocorreu o julgamento de Jesus.

O especialista assegura que, desde a sua fundação, Israel preservou os locais históricos e bíblicos, escavou seu antigo passado e abriu suas portas para pessoas de todas as religiões. Ele diz que essa é uma das missões especiais de Israel.

“O turismo é muito mais do que apenas ganhar dinheiro. O turismo é fazer amigos. Pelo turismo criamos parceria com pessoa de todo o mundo. Estamos sempre dizendo, antes de vir para Israel quando você lê a Bíblia, você só imagina. Quando visita Israel, cada história, seja sobre Paulo, Pedro, Maria ou Jesus. Tudo é vívido e vibrante, eu diria em full HD ou 4k. Algo acontece em sua alma e você nunca mais será o mesmo”, descreve, entusiasmado.

Seja ajudando o mundo através do alcance humanitário, trazendo inovação para os investidores globais ou sendo administrando os lugares bíblicos, muitos acreditam que estes são simplesmente um cumprimento da missão de Israel para o mundo – Tikun Olam – o princípio judaico de reparar o mundo. Como o profeta hebreu Isaías escreveu há quase 2.700 anos, ser, de fato, uma luz para as nações. 

 

Fonte: CBN Via gospelprime

 


Confrontos na Faixa de Gaza deixam 14 mortos e 1.100 feridos

Postado em 30/03/2018

        Uma foto tirada em 30 de março de 2018 do kibutz de Israel de Nahal Oz, do outro lado da fronteira da Faixa de Gaza, mostra granadas de gás lacrimogêneo caindo durante um protesto na cidade palestina, com soldados israelenses vistos abaixo em primeiro plano.  (AFP PHOTO / Jack GUEZ)

                              kibutz do sul de Israel, Nahal Oz, na fronteira com a faixa de Gaza (AFP PHOTO / Jack GUEZ)

Quatorze palestinos foram mortos e cerca de 1.100 ficaram feridos por bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha e fogo vivo na Faixa de Gaza nesta sexta-feira, segundo o Ministério da Saúde do Hamas, durante uma série de protestos em massa ao redor do enclave controlado pelo Hamas. intensificou-se e tornou-se violento.

As Forças de Defesa de Israel estimaram que mais de 30.000 palestinos participaram de manifestações promovidas pelo Hamas na Margem de Gaza, concentradas em seis principais locais de protesto onde manifestantes atiraram bombas contra soldados, tentaram bombardear e quebrar a cerca de segurança, e pneus queimados.

Os protestos pareciam ter chegado ao fim depois do pôr do sol, mas o exército disse que estava em alerta máximo. Tanques e jatos bombardearam os locais do Hamas no início da noite, depois que dois moradores de Gaza abriram fogo contra as tropas, disse a IDF (Forças de Defesa de Israel).

A IDF não confirmou os números do Hamas, mas disse que enfrentou "terrorismo violento" na cerca da fronteira. O Exército disse que os organizadores dos protestos estavam deliberadamente tentando colocar os civis em perigo, e citou um incidente no qual disse que uma menina de sete anos foi enviada para a cerca de segurança em uma aparente tentativa cínica de atrair fogo israelense, mas foi avistado por tropas que perceberam o que estava acontecendo e garantiram que ela não estava ferida.

O porta-voz das FDI, Ronen Manelis, disse que as FDI enfrentaram "uma manifestação violenta e terrorista em seis pontos" ao longo da cerca. Ele disse que as IDF usaram "fogo pontual" onde quer que houvesse tentativas de violar ou danificar a cerca de segurança. "Todas as mortes foram de 18 a 30 anos, várias das mortes foram conhecidas por nós, e pelo menos duas delas eram membros das forças de comando do Hamas", disse ele em um comunicado no final da tarde.

Em um incidente, disseram as IDF, dois homens armados se aproximaram da fronteira e abriram fogo contra as tropas, provocando fogo de retorno. Nenhum soldado foi ferido naquele ou em outro incidente, disse o exército.

Manelis advertiu que uma nova escalada de violência é possível nos próximos dias, incluindo o lançamento de foguetes contra Israel a partir de Gaza.

As manifestações marcaram o início do retorno dos palestinos a "toda a Palestina", disse Ismail Haniyeh, líder do Hamas, em um discurso na cidade de Gaza.

 

Fonte: https://www.timesofisrael.com/6-gazans

 



Acontecimentos em torno dos 70 anos de Israel cumprem profecias bíblicas, diz pastor

Postado em 27/03/2018

             (Acontecimentos em torno dos 70 anos de Israel cumprem profecias bíblicas. Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

O mundo inteiro estará com os olhos voltados para Israel em 14 de maio, dia que será marcado pela celebração dos 70 anos da Independência de Israel e inauguração da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém.

O reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, juntamente com os 70 anos da criação do Estado, é encarado como o cumprimento das profecias bíblicas sobre o fim dos tempos. De acordo com o pastor Geraldo Denardi, líder do ministério Íntimo do Pai, este fato pode ser compreendido através das palavras ditas por Cristo.

O pastor observa que após Jesus confrontar os líderes religiosos da época, ele se amaldiçoou uma figueira quando voltava de Betânia. “Jesus amaldiçoou a figueira porque nela só havia aparência. Ele não amaldiçoou Israel (a figueira é um dos símbolos que representa Israel), mas sim o sistema religioso que fazia com que o povo não tivesse discernimento sobre os tempos”, esclarece Denardi.

No monte das Oliveiras, quando Jesus falou aos seus discípulos sobre os sinais do fim dos tempos, ele disse: "Aprendam a lição da figueira: quando seus ramos se renovam e suas folhas começam a brotar, vocês sabem que o verão está próximo. Assim também, quando virem todas estas coisas, saibam que ele está próximo, às portas. Eu lhes asseguro que não passará esta geração até que todas essas coisas aconteçam” (Mateus 24:32-34).

Segundo o pastor Denardi, estas palavras de Jesus são essenciais para a compreensão do momento atual de Israel e do mundo. “Essa é a evidência mais clara: a geração que visualizar a figueira florescendo será a geração que irá experimentar o maior peso da glória de Deus. Uma geração tem a duração de 70 anos. No dia 14 de maio, o mundo todo vai estar assistindo o reconhecimento de Jerusalém”, explica.

Denardi destaca que seis dia após a celebração dos 70 anos de Israel, será comemorado o dia de Pentecostes, em 20 de maio. “Eu creio que um portal de glória vai se abrir. Em Pentecostes, Deus capacitou a igreja para operar obras magníficas e impactantes. Então algo vai acontecer. Eu creio nisso de todo o coração”, declara o pastor.

 

Fonte: https://guiame.com.br 

 


A Guatemala também mudará sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém

Postadoem 17/03/2018

           

A Guatemala também fará a mudança de sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém em maio, dois dias depois que os Estados Unidos fizer o mesmo movimento. O anúncio foi feito pelo presidente da nação, Jimmy Morales, em uma conferência em Washington.

“Gostaria de agradecer o presidente Trump por liderar o caminho. Sua decisão corajosa nos incentivou a fazer o que é certo”, disse Morales em discurso na conferência anual de política do Comitê de Assuntos Públicos Americanos e Israelenses.

A Guatemala foi um dos poucos países que apoiou a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. Este é o primeiro país, além dos EUA, a marcar uma data para a mudança de sua embaixada.

O status de Jerusalém é um dos obstáculos mais dramáticos para um acordo de paz entre israelenses e palestinos, que reivindicam Jerusalém Oriental como sua capital. A comunidade internacional não reconhece a soberania de Israel sobre toda a cidade, que abriga locais sagrados para judeus, muçulmanos e cristãos.

O movimento iniciado por Trump inverteu décadas de política dos EUA, provocando a oposição do mundo árabe e dos aliados ocidentais. Como resposta, 128 países desafiaram o governo americano através de uma resolução da Assembleia Geral da ONU, pedindo que os EUA anulassem o reconhecimento de Jerusalém.

Diante da pressão da comunidade internacional, Trump ameaçou cortar ajuda financeira aos países que apoiaram a resolução da ONU. Os Estados Unidos são uma importante fonte de assistência à Guatemala.

Resgate histórico

Antes de 1980, a Guatemala e outros países mantinham uma embaixada em Jerusalém. Com o estabelecimento da Lei de Jerusalém por Israel, em junho de 1980, que proclamava Jerusalém como “capital indivisível e eterna” da nação, uma resolução do Conselho de Segurança da ONU apelou à Guatemala e outros países para que mudassem suas embaixadas para Tel Aviv, resultando em sua transferência.

Morales, que tem uma importante base de apoio cristã e conservadora, afirma que sua decisão de devolver a embaixada da Guatemala a Jerusalém “evidencia fortemente o apoio contínuo e a solidariedade da Guatemala com o povo de Israel”.

 

Fonte: FONTE: guiame, COM INFORMAÇÕES DE reuters


como vivem os judeus seguidores de Jesus em Israel

Postado em 09/02/2018

               

            Judeus messiânicos participam de conferência da União das Congregações Judaicas Messiânicas. (Foto: UMJC)

Jesus Cristo é reconhecido como Messias por mais de 350 mil judeus pelo mundo que são chamados de “messiânicos”. Em Israel, esse grupo é muito menor — estimativas indicam que a comunidade messiânica é formada por 10 a 20 mil judeus.

Embora o movimento messiânico tenha tido seu início através dos apóstolos de Jesus, o judaísmo messiânico moderno passou a ter mais relevância a partir do século XIX. No entanto, o surgimento de judeus messiânicos na Terra Santa se deu apenas a partir da criação do Estado de Israel, em 1948.

“Somente depois que o Estado de Israel foi criado, alguns poucos judeus, de alguma maneira, tiveram acesso ao Novo Testamento e viram que Jesus era judeu e Messias. Isso aconteceu somente com a revelação do Espírito Santo. Ninguém os evangelizou”, disse a colombiana Diná, voluntária em um kibutz de judeus messiânicos, em entrevista ao Guiame durante viagem a Israel realizada em parceria com a operadora MontanaTur.

Diná vive na comunidade comunitária Yad-Hashmona, localizada nas montanhas da Judeia, onde judeus e gentios compartilham sua fé em Jesus e nas Escrituras — tanto o Antigo como o Novo Testamento.

Ela conta que, a princípio, os judeus messiânicos foram assimilados ao cristianismo gentílico, perdendo sua identidade judaica. Com o passar do tempo, o grupo foi resgatando suas origens e voltou a celebrar as tradições judaicas, após compreenderem que Jesus também estava inserido nesse contexto.

“Eles são muito similares a nós, cristãos, em seu dia a dia, em sua fé e em sua teologia. Mas eles procuram guardar as festividades da Torá, como o Shabat (dia do descanso). Entre eles também há diferentes correntes e interpretações, mas basicamente muito similares aos cristãos”, conta Diná.

Por causa de sua fé em Jesus, os messiânicos não são reconhecidos como judeus pelo governo de Israel para efeitos da “aliá” (imigração de judeus a Israel). A Lei do Retorno apenas considera aptos à aliá os filhos ou netos de judeus que não sigam crenças e costumes estranhos ao judaísmo, como é o caso do cristianismo.

Os judeus messiânicos também têm limitações quando o assunto é evangelismo em Israel. “Eles podem contar a seus amigos que creem em Jesus como Messias, mas não é uma evangelização como nos países latino-americanos, onde podem ir à uma praça e evangelizar. As pessoas não gostam disso aqui”, revela Diná.

Confira o vídeo:

           

 

Fonte: guiame 

 

 


Estudo em Israel cria colírio capaz de corrigir córnea e substituir óculos

Pesquisador conseguiu alterar até 2 graus de miopia e de hipermetropia em olhos de porcos; estudo está em fase experimental

Postado em 01/03/2018

              

                  Colírio poderá substituir necessidade de óculos      Imagem (Reprodução) 

Uma equipe de oftalmologistas do Centro Médico Shaare Zedek e do Instituto de Nanotecnologia e Materiais Avançados da Universidade Bar-Ilan, em Israel, desenvolveu um colírio capaz de reparar a córneas e melhorar problemas de visão de curta e longa distância.

A substância foi testada em 10 porcos e ainda está em fase experimental. O colírio utiliza nanopartículas hipereflectivas encapsuladas de 0,58 nanômetros de diâmetro que são colocadas sobre as camadas mais superficiais da córnea, conseguindo modificar seu estado refracional (seu grau). Um nanômetro corresponde a 1 milionésimo de milímetro. 

O oftalmologista David Smadja, que lidera a equipe da pesquisa, conseguiu mudar até 2 graus de miopia e de hipermetropia nos olhos de porcos. “O interessante é que ele não notou mudança na curvatura da córnea dos olhos de porco, modo como fazemos hoje com o laser. Olhos míopes tem sua curvatura aplanada e olhos hipermétropes, ao contrário, tem elevada”, explica o oftalmologista Paulo Dantas, especialista em córnea e membro do Conselho de Oftalmologia Brasileiro (COB).

O trabalho foi apresentado no último congresso da Sociedade Europeia de Cirurgia Refrativa em Lisboa, no ano passado, mas ainda não foi publicado em revistas científicas. A previsão é que os testes clínicos em humanos sejam realizados ainda este ano. Caso sejam bem-sucedidos, a expectativa é que o colírio diminua e até elimine a necessidade de óculos. 

A ideia é que o tratamento seja feito por meio de um aplicativo que poderá ser baixado em smartphones. Este aplicativo será capaz de analisar os olhos do paciente, medindo o grau de miopia ou hipermetropia, criando um padrão a laser.

O estudo é inédito, mas não é a primeira vez que a nanotecnologia é utilizada no ramo da oftalmologia. Já existem estudos, inclusive no Brasil, que utilizam as nanopartículas como substitutas de antibióticos para doenças oculares. “Uma das vantagens é que não dependeria de o paciente cumprir o horário de colocar o colírio. As nanopartículas seriam injetadas na superfície ocular já no hospital”, explica Dantas.

 

Fonte: https://noticias.r7.com 

 


Israel realiza o maior ataque contra defesas aéreas da Síria em 35 anos

Postado em 10/02/2018

    Jato israelense decola: Os pilotos tiveram que se ejetar - um deles está gravemente ferido

                            © Getty Images Os pilotos tiveram que se ejetar - um deles está gravemente ferido

Israel lançou neste sábado o que considerou o maior ataque contra defesas aéreas da Síria em 35 anos.

É a maior ofensiva do tipo desde a guerra do Líbano de 1982, também conhecida como 1ª Guerra do Líbano, segundo Tomer Bar, general das Forças Aéreas Israelenses.

Naquele ano, Israel invadiu o sul do Líbano ─ o conflito acabou por envolver a Síria.

Neste sábado, Israel realizou um ataque contra defesas aéreas sírias depois que um drone iraniano supostamente lançado da Síria foi avistado e interceptado em território israelense.

Durante a ofensiva, um caça israelense foi abatido por forças sírias e caiu no norte de Israel. Os pilotos tiveram que se ejetar - e um deles está gravemente ferido.

Israel respondeu, então, com uma segunda rodada de ataques contra alvos militares iranianos e sírios "em operação dentro da Síria".

Segundo o correspondente da BBC no Oriente Médio Tom Bateman, os ataques aéreos de Israel na Síria não são atípicos, mas a derrubada de um jato israelense eleva a tensão entre os dois países.

Ainda neste sábado, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu participou de uma reunião de emergência com os chefes das Forças Armadas do país. Ele disse que Israel quer paz, mas que se defenderia "contra qualquer ataque ou qualquer tentativa do Irã de se estabelecer contra nós na Síria".

O que aconteceu?

As Forças Armadas de Israel informaram que um de seus helicópteros de combate derrubou um drone iraniano que havia se infiltrado em território israelense. O vídeo foi postado no Twitter.

Em seguida, Israel lançou um ataque contra "alvos sírios e iranianos na Síria".

A Síria abriu fogo em resposta ao ataque israelense contra sua base militar, atingindo mais de um avião, segundo a imprensa estatal síria.

O caça F-16 israelense caiu em um campo aberto perto da cidade de Harduf, no norte de Israel.

Ainda não se sabe como o jato foi derrubado.

Segundo o general Bar, os pilotos não foram atingidos antes de se ejetar da aeronave.

Eles foram hospitalizados, e um deles está "gravemente ferido", informaram as Forças Armadas de Israel.

O que aconteceu em seguida?

Israel decidiu lançar uma segunda rodada de ataques contra a Síria. Oito dos alvos sírios pertenciam à Quarta Divisão Síria perto de Damasco (capital da Síria), informou o porta-voz das Forças Armadas de Israel (IDF), Jonathan Conricus.

Todos as aeronaves usadas nesta ofensiva voltaram ao país em segurança, acrescentou ele.

"Não queremos escalar a situação", afirmou Conricus.

A Síria e seu aliado, Irã, negam que o drone tenha invadido o território israelense. A Rússia expressou "séria preocupação" sobre os ataques aéreos israelenses e pediu moderação aos dois lados.

Qual é a presença do Irã na Síria?

O Irã é o arqui-inimigo de Israel, e militares iranianos vêm combatendo grupos rebeldes desde 2011, quando eclodiu a guerra civil na Síria.

Teerã enviou ao país conselheiros militares, milícias voluntárias e, supostamente, centenas de combatentes de sua Força Quds, unidade especial do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica do Irã.

Também se acredita que o governo iraniano tenha fornecido milhares de toneladas de armas e munições para ajudar o presidente sírio, Bashar al-Assad e o grupo extremista libanês Hezbollah, que é pró-Irã, a combater insurgentes.

O Irã é acusado de tentar aumentar não apenas sua influência sobre o país, mas também se estabelecer como um centro de fornecimento de armas ao Hezbollah no Líbano.

Fonte: BBC Brasil Via msn

 


Arqueólogo judeu acusa Vaticano de impedi-lo de encontrar “Arca da Aliança”

Estudioso acredita que há pistas debaixo do Monte Sião

Postado em 04/02/2018

                              

                                                 Arqueólogo judeu Harry Moskoff (Foto reprodução)

O Monte Sião é um local de grande importância para o povo judeu, sendo citado nas Escrituras como o equivalente à Jerusalém e outros montes da cidade, com o Moriá (Monte do Templo). O arqueólogo judeu Harry Moskoff, produtor executivo de um documentário sobre a Arca da Aliança, afirma que o Vaticano, que é proprietário da Abadia da Dormição e de grande parte do local, o está impedindo de mostrar ao mundo onde o artefato sagrado pode estar enterrado.

Moskoff há mais de 25 anos estuda as descobertas da arqueologia e as teorias bíblicas, tentando descobrir onde poderia estar a arca. Ele já publicou diversos vídeos sobe o assunto. Agora, acredita que há uma silenciosa batalha política sendo travada pelo Monte Sião,

O estudioso defende que, como ensinam alguns rabinos, o rei Davi mudou-se de seu palácio no local conhecida como “cidadela de Davi”, na encosta sul do Monte do Templo, vivendo no monte Sião nos últimas anos de sua vida. Segundo a tradição, seu túmulo está, até hoje, localizado no monte de Sião, o que pode ser “chave” para a descoberta da Arca.

Porém, o foco do arqueólogo era mostrar os tuneis que ficam no subterrâneo, com muitas recamaras, que poderiam lhe dar alguma indicação ou mesmo levar até onde a Arca poderia ter sido escondida. Logo que fez o pedido para filmar os túneis abaixo do monte Sião, Moskoff encontrou resistência de ONGs que o impediram de entrar ali. “Fui imediatamente informado sobre uma batalha política pelo domínio do lugar, que se opõe ao trabalho arqueológico”, explicou ele ao Breaking Israel News. “Esses grupos possuem muito poder e estão me impedindo de filmar”.

Curiosamente, há antigas liminares jurídicas impedindo o acesso, alegando que isso “fere os direitos dos palestinos”. Uma dessas ONG é a Emek Shaveh, organização formada por arqueólogos e ativistas políticos israelenses e árabes que tenta proibir a atividade arqueológica no Monte do Templo e no Monte de Sião, justificando que elas não são “científicas”.

Conforme pode ser facilmente provado, a Emek Shaveh é financiada pela União Europeia, bem como por organizações anti-Israel como o New Israel Fund. “Essas ONGs estão tentando desacreditar a base bíblica da arqueologia em Israel”, disse Moskoff, que já tentou fazer pesquisas arqueológicas sob o Monte do Templo, mas foi proibido pelos palestinos que controlam o local. “Os sítios arqueológicos também são os locais bíblicos. Eles estão atacando a arqueologia para esconder uma batalha religiosa”. Em suma, quanto menos escavações, menores as chances de desmontar cientificamente as alegações dos palestinos sobre sua presença na cidade há milênios.

Eli Dan, que trabalhou na direção da Diaspora Yeshiva, uma instituição rabínica sediada no Monte de Sião, explica que foi encarregado de cuidar do complexo que abriga o túmulo do rei Davi logo após a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Foi quando entendeu como ocorria a “difícil e longa batalha” pelo controle do local.

“O Vaticano lutou durante anos para conquistar o controle do monte Sião”, destacou Dan, “Seu principal interesse está na sala onde os cristãos acreditam que a última ceia foi realizada, chamado de cenáculo”.

“Alguns papas defenderam uma agenda política em favor da causa palestina porque queriam ganhar o controle do local”, acredita. “Mas esse salão fica no andar de cima do túmulo do rei Davi”. Para Dan, não se pode ignorar que, segundo a tradição, o rei Salomão, o rei Ezequias e vários sumos sacerdotes também foram enterrados no monte Sião.

“Essa batalha pelo controle do Monte é mais profunda. É uma disputa pela sua identidade: é um local religioso judeu, um local católico, ou simplesmente uma atração turística sem significado religioso”, elabora. Em 2014 foi a última vez que o assunto veio a público, quando Francisco visitou o local e pressionou a prefeitura de Jerusalém, mas nenhuma decisão foi anunciada.

Para Moskoff, o Vaticano se beneficia do ativismo dos palestinos. “Só que os palestinos não têm nada a ver com isso aqui e não possuem nenhuma conexão cultural ou religiosa com o local”, continuou. “Eles querem ter influência e suas ONGs ainda causam problemas”. Por sua vez, islâmicos dizem que Davi é um de seus “profetas” e muitos deles visitam o túmulo nas peregrinações que fazem a Jerusalém.

Moskoff não desistiu de fazer seu documentário, mas acredita que está se deparando com um problema para o qual ninguém atenta: “Se não agimos, eles vão tirar nossos direitos a acesso aos nossos locais sagrados”.

 

Fonte: Breaking Israel News  Via gospelprime

 


Após seca de cinco anos, Israel clama por chuva e orações são respondidas

Postado em 02/01/2018

              Oração por chuva no Muro das Lamentações, devido à seca em Israel. (Foto: Yechiel Gurfein/TPS)  

As orações por chuva feitas por milhares de judeus no muro ocidental na quinta-feira tiveram  efeito rapidamente, pois a chuva desesperadamente necessária caiu, elevando o nível do Kinneret (mar da Galiléia) um centímetro.

Israel sofreu cinco anos secos seguidos, causando a pior seca em 40 anos. O país recebeu apenas 45% de suas chuvas médias plurianuais de setembro a novembro e com apenas duas chuvas leves em dezembro.

Essa situação terrível levou a medidas de emergência, tanto espirituais como físicas . A pedido do Chefe Rabino David Lau há três semanas, judeus e cristãos em todo o mundo começaram a adicionar orações especiais para a chuva.

Na quinta-feira passada, milhares responderam ao apelo do ministro da Agricultura, Uri Ariel, para uma sessão especial de oração no muro ocidental.

"Convidei o público a participar deste evento no dia 10 de Tevet", disse Ariel ao anunciar o evento no início desta semana, "e para trazer guarda-chuvas porque abriremos as portas do céu".

As orações foram lideradas pelos principais rabinos de Israel, Rabi David Lau e Rabi Yitzhak Yosef, juntamente com outros rabinos proeminentes.

As orações foram respondidas rapidamente. A Autoridade de Água de Israel anunciou na segunda-feira de manhã que aproximadamente uma polegada de chuva caiu durante a noite nas regiões de Golã e Alta Galileia em Israel.

Como resultado da bênção, o nível de água do Kinneret subiu 4 polegadas, levando-o a quatro metros e meio da linha vermelha inferior e dezoito pés da capacidade máxima do lago.

Aproximadamente seis centímetros de neve reunidos nas encostas superiores do Monte Hermon, e três polegadas caíram nas encostas mais baixas da montanha.

                 


Fonte: https://www.breakingisraelnews.com 

 


Inaugurada em Israel sinagoga no subterrâneo do "Santo dos Santos"

Parte dos túneis subterrâneos do Muro das Lamentações foram reformados

por Jarbas Aragão

postado em 20/12/2017

                          

Na segunda-feira (18), judeus praticantes de todo mundo acenderam a sétima vela de Chanuká. A cerimônia no Muro das Lamentações foi realizada pelo rabino-chefe de Jerusalém, Aryeh Stern, e por Eli Groner, diretor-geral do gabinete do primeiro-ministro.

Imediatamente após as velas serem acesas, uma nova sinagoga foi inaugurada nos túneis que ficam nos subterrâneos do Muro. A nova sala de oração é o resultado de 12 anos de trabalho de construção e de preservação arqueológica. O objetivo era oferecer conforto e, ao mesmo tempo, preservar a impressionante caverna onde ficam os túneis.

A sinagoga está localizada em frente à “Grande Pedra”, mais de 30 metros abaixo do local em que se acredita ficar o Santo dos Santos no Templo judeu.

O design único desse local de oração combina a estrutura milenar com uma moderna “arca redonda”, uma escultura de metal cujo topo lembra a sarça ardente vista por Moisés. Nela estão gravados os versículos da “Shema Yisrael” (Deuteronômio 6:4-9), além de um trecho de Cântico dos Cânticos.

O local de culto contém aproximadamente uma centena de bancos, com um grande bima de madeira redonda. O piso é todo de mármore e iluminação planejada para dar um aspecto único, combina o antigo e o novo.

 

Fonte:  Israel National News Via gospelprime

 


Forte oposição à insinuação dos EUA de mudar embaixada para Jerusalém

Postado em 05/12/2017 Associated Press
   

JERUSALÉM (AP) - Os árabes e os muçulmanos manifestaram terça-feira uma veemente oposição a qualquer possível reconhecimento da disputada cidade de Jerusalém como a capital de Israel pelos Estados Unidos.

Turquia ameaçou romper relações com Israel, os palestinos advertiram que iriam interromper seus contatos com seus homólogos dos EUA e a Arábia Saudita, um aliado chave, se opôs fortemente a essa decisão.

A participação da Arábia Saudita, um poder regional, é crucial para qualquer plano da Casa Branca para promover um acordo de paz no Oriente Médio.

A próxima decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre Jerusalém, continua sendo um mistério.

Fontes do governo em Washington disseram que ele poderia reconhecer Jerusalém como a capital de Israel em compensação por sua provável decisão de adiar sua promessa eleitoral para mover a embaixada dos EUA para a cidade. O homem de Trump no Oriente Médio, seu genro Jared Kushner, disse depois que o presidente não decidiu quais serão os próximos passos.

Enquanto isso, a administração do Trump, aparentemente, perdeu um prazo legal para assinar uma nova ordem para manter a embaixada em Tel Aviv.

O prazo expirou sem a Casa Branca, anunciando se a Trump a assinou. Sem isso, a lei estabelece que a embaixada deve se mudar para Jerusalém. A Casa Branca disse na segunda-feira que Trump ainda estava ponderando sua decisão.

As consequências do período expirado não são claras. Alguns advogados dizem que o prazo admite alguma flexibilidade. O Congresso poderia reter fundos do Departamento de Estado para instalações no exterior, mas dificilmente o fará. Não seria o primeiro termo legal que o governo Trump deixa passar sem consequências.

Ao mesmo tempo, a perspectiva de um reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel provocou crescente oposição do mundo árabe e muçulmano.

Essa mudança prejudicaria a política tradicional de Washington em relação ao conflito. Não estava claro quais os benefícios que Trump esperava obter de tal medida, mas as desvantagens eram óbvias, especialmente o desagrado de aliados árabes cruciais, como a Arábia Saudita e a Jordânia.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse na terça-feira que o reconhecimento dos Estados Unidos de Jerusalém como a capital de Israel é uma "linha vermelha" para os muçulmanos.

Em um discurso ao Parlamento, Erdogan informou que esta declaração levaria Ancara a quebrar as relações diplomáticas com Israel. O líder também convocará uma cúpula dos países da Organização para a Cooperação Islâmica para se opor a qualquer medida relacionada ao reconhecimento de Jerusalém.

Israel considera Jerusalém como sua capital. Quase toda a comunidade internacional rejeita essa posição apontando que o status da cidade deve ser decidido em conversações de paz com os palestinos, que reivindicam a parte oriental como sua capital.

Por outro lado, um assessor diplomático do presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse que as autoridades palestinas "diminuirão os contatos" com os Estados Unidos no caso de Trump fazer a declaração.

Funcionários dos EUA disseram que um possível reconhecimento pode ocorrer esta semana, provocando críticas no mundo árabe e muçulmano.

O conselheiro de Abbas, Majdi Khaldi, disse na terça-feira que Washington perderia credibilidade como mediador para o Oriente Médio se o líder continuar com a iniciativa.

Jerusalém Oriental, tomada por Israel em 1967, abriga importantes locais sagrados para muçulmanos, cristãos e judeus.

Representantes da Liga Árabe estavam prestes a resolver a controvérsia sobre o status de Jerusalém na terça-feira.

 

Fonte: http://www1.cbn.com   

 


México anuncia que vai apoiar Israel e não votará mais a favor dos palestinos

Postado em 15/11/2017

                    

O México anunciou que mudará sua estratégia de votação nas Nações Unidas e em outras organizações internacionais, parando de votar a favor dos palestinos.

De acordo com Yedioth Ahronoth, o ministro das Relações Exteriores mexicano, Luis Figari, comunicou-se com o embaixador de Israel no México, Yoni Pelad, e falou sobre a mudança de estratégia para todos os próximos procedimentos de votação relacionados ao conflito israel-palestino. O relatório diz que o México deixará de votar a favor dos palestinos para para votar pelos interesses de Israel.

O relatório surgiu quando o México se juntou a Israel este mês em uma votação da UNESCO.Em meados de setembro, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu fez sua primeira visita oficial ao México. Durante o mesmo mês, Israel forneceu ajuda humanitária ao país da América do Norte após um terremoto de magnitude 7.1.

 

Fonte: https://www.bibliatodo.com 

 


Shekel israelense emerge como a segunda moeda mais forte do mundo

Postado em 09/11/2017

                       

O shekel israelense é atualmente a segunda moeda mais forte do mundo, de acordo com um novo relatório da Deutsche Bank, empresa alemã de serviços bancários e financeiros.

O relatório classificou o iene da China como a moeda mais forte do mundo.

O analista estratégico em moeda estrangeira Deutsche Bank, Dr. Gautam Kalani, informou que durante os últimos 12 meses, o shekel alcançou 6,1% em relação às moedas dos principais parceiros comerciais de Israel, como o dólar dos EUA, a libra esterlina, o euro e o iene.

Aconselhando investidores, os especialistas disseram que o shekel está se aproximando de " níveis historicamente altos ".

Uma taxa de inflação quase inexistente e o baixo desemprego ajudaram a Israel a ocupar o terceiro lugar em uma lista das economias mais estáveis ​​e promissoras do mundo para 2016, publicado pela agência de notícias financeira Bloomberg em abril.

A economia de Israel continua a funcionar bem de acordo com os padrões internacionais.Em janeiro, Israel foi colocado no top 10 do Bloomberg Innovation Index 2017, que qualifica o nível de inovação na economia de um país, classificando seus gastos em pesquisa e desenvolvimento e o número de empresas de alta tecnologia listadas na bolsa de valores. 

 

Fonte: https://www.bibliatodo.com 

 


A ONU está disposta a gastar milhões de dólares para ajudar os palestinos contra Israel

Postado em 04/11/2017

                  Resultado de imagem para Imagens de onu contra israel

As Nações Unidas dispõem de um orçamento de US $ 1,3 milhão para financiar campanhas legais palestinas contra Israel e apoiar a criação de um estado palestino independente, no qual os especialistas chamam de "um estado anterior ao estado judeu no organismo mundial".

Um documento recentemente aprovado entre a ONU e os palestinos descreve um "quadro de programação estratégica" nos territórios em disputa de 2018 a 2022 e afirma que a ONU trabalha para assessorar a Autoridade Palestiniana sob a forma de exploração "mecanismos internacionais "Responsabilização " para responsabilizar Israel por supostas violações do direito internacional " . O documento deverá entrar em vigor em 1º de janeiro de 2018.

O documento da ONU afirma que o dinheiro deve ser usado para o desenvolvimento de programas que apoiem "o caminho da Palestina para a independência".

"Financiar esta agressão sem precedentes e prejudiciais contra o Estado membro da ONU é evidência clara de que o objetivo e a solução do órgão internacional é que um único Estado palestino substitua Israel", disse Nitsana Darshan-Leitner, presidente de Shurat HaDin em Tel Aviv - Israel Law Center, disse JNS.org .

"É uma nova forma de agressão antisemita e terror por outros meios, e isso claramente viola a própria Carta das Nações Unidas", afirmou.

Dezesseis agências da ONU como signatárias do documento, incluindo o gabinete de direitos humanos do ACNUDH, a agência cultural da UNESCO e a agência de refugiados da UNRWA. Ao assinar o documento, as agências se comprometeram a responsabilizar Israel por supostas violações e a documentar os abusos pretendidos, ao mesmo tempo que os fortalecerá para promover os direitos a serem respeitados.

Embora o montante dos fundos atribuídos às Nações Unidas às iniciativas abertamente anti-israelitas seja sem precedentes, Shurat Hadin Darshan-Leitner disse que o mundo que se destacava de Israel e o uso dos fundos eram "uma grande surpresa".

"A ONU está novamente abusando dos fundos de seus doadores e dirigindo-os para projetos que ajudam o objetivo da OLP e o ataque do Estado judeu, ao invés de causas humanitárias", disse Darshan-Leitner.

Darshan-Leitner enfatizou que a ONU "não se preocupa em trazer justiça às chamadas" vítimas "que fingem ajudar", e que usa as iniciativas palestinas como veículo para transformar Israel em um paria internacional.

"É por causa de políticas como essa que os Estados Unidos se movem tão claramente para a UNESCO, e está considerando se retirar de outras agências da ONU", disse ele .

O prof. Avi Bell, membro da faculdade de direito da Universidade Bar-Ilan de Israel e membro do Fórum de Política do grupo de reflexão Kohelet, disse: "Muitas vezes, até que ponto a ONU apoia, ou mesmo leva, propaganda anti-israelense e atividade política "," Esse tipo de atividade, obviamente, viola a Carta da ONU por violar a soberania de Israel e negar a Israel o direito a uma soberania igual ".

 

Fonte: https://www.bibliatodo.com 

 


Pesquisadores israelenses desenvolvem tecnologia que dá movimento a fotos

Postado em 21/10/2017  

Pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, descobriram como "dar vida" a fotos. Eles precisam apenas de uma imagem para criar expressões faciais.

As animações são baseadas em diferentes expressões filmadas e captadas por um programa de computador.

“Estamos transferindo cada pequeno detalhe de movimento para o rosto ‘alvo’. Também estamos copiando vincos e rugas normalmente associadas a essas expressões”, explica a pesquisadora Harar Averbruch-Elor.

E as animações não se limitam a fotos modernas. Pode ser usada em retratos antigos e até quadros. Funciona também com emojis.

“É legal e divertido. E podemos pensar em usar a animação em realidade virtual. Dá para pensar em várias formas de usar (essa tecnologia). Não vai curar o câncer. Mas tem várias coisas divertidas que podemos criar com isso”, diz Averbruch-Elor.

Dois funcionários da equipe de animação computadorizada do Facebook participaram do desenvolvimento da tecnologia.

Então, é possível que a gente se depare, muito em breve, com essa nova forma de animação nas redes sociais.

 

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese 

 


EUA e Israel decidem deixar a Unesco

Postado em 12/10/2017

  Trump Administration anuncia que se retirará da UNESCO devido a 'Anti-Israel Bias'         

Os Estados Unidos vão sair da UNESCO no final do ano. "Esta decisão não foi tomada de ânimo leve", disse o Departamento de Estado norte-americano em comunicado, considerando necessária uma "reforma na organização". Horas depois, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu anunciou que também Israel se preparava para abandonar a UNESCO, referindo ainda que a decisão dos EUA tinha sido "corajosa".          

O comunicado do Departamento de Estado repete as velhas críticas norte-americanas contra um alegado "enviesamento anti-Israel" na Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Netanyahu saudou o passo de Washington: “É uma decisão corajosa e moral, porque a UNESCO se tornou um teatro do absurdo. Em vez de preservar a história, distorce-a”, afirmou.                        

Em resposta, a directora-geral da UNESCO, a búlgara Irina Bokova, lamentou a saída dos EUA: "Depois de receber uma notificação oficial do secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, pretendo expressar o meu profundo lamento em relação a esta decisão."

A decisão "reflecte as preocupações dos Estados Unidos com as crescentes dívidas da UNESCO, a necessidade de uma reforma fundamental na organização e o contínuo enviesamento anti-Israel", diz o Departamento de Estado. Ainda assim, os EUA dizem que se manterão “envolvidos” na organização enquanto Estado observador, para “contribuir com visões, perspectivas e experiência norte-americanas”.

De acordo com as regras da UNESCO, a saída dos EUA tornar-se-á efectiva no fim de Dezembro de 2018. Até lá, Washington, que contribui com cerca de 80 milhões de dólares para o orçamento desta agência da ONU, continuará a ser um membro de pleno direito.

Relação difícil

Em Julho passado, a UNESCO incluiu a cidade velha de Hebron, na Cisjordânia, na lista de património mundial e ao mesmo tempo, pô-la na lista do património em risco – uma decisão que enfureceu Israel e contou com a oposição dos Estados Unidos. Em Hebron fica um local de grande interesse patrimonial e religioso, a que os muçulmanos chamam Mesquita Ibrahimi e os judeus designam como Túmulo dos Patriarcas. 

Na Cidade Velha de Hebron vivem umas centenas de colonos israelitas, rodeados por uma forte protecção militar do exército do Estado hebraico, no meio de mais de 200 mil palestinianos.

            PÚBLICO -

                        Irina Bokova, directora da UNESCO durante dois mandatos PHILIPPE WOJAZER/REUTERS

Mas na garganta de Israel está ainda atravessada a resolução adoptada pela UNESCO em Outubro de 2016, que condenava as políticas israelitas em relação ao complexo da Mesquita al-Aqsa, em Jerusalém, lugar sagrado para as três religiões do Livro em Jerusalém Oriental, ocupada.

A resolução usava apenas os nomes muçulmanos dos locais religiosos, e preferindo por exemplo a designação Pátio das Mesquitas a Monte do Templo. Os políticos israelitas revoltaram-se contra o que disseram ser uma negação dos locais históricos e espirituais do judaísmo por parte da UNESCO, e estiveram suspensas as relações de Israel com a UNESCO durante algum tempo.

A gota de água

Esta decisão ocorre numa altura em que a UNESCO escolhe a sua próxima liderança, numa lista com sete candidatos, vários dos quais árabes e muçulmanos - um factor que poderá ter pesado na tomada de decisão norte-americana, já que o argumento é  a tendência “anti-Israel” deste organismo da ONU.

 Após dois dias de votações secretas, Hamad bin Abdulaziz al-Kawari, do Qatar, está a surgir como o candidato favorito a suceder a Irina Bokova, à frente da ex-ministra da Cultura francesa Audrey Azolay e a egípcia Moushira Khattab. Israel e os EUA terão visto o facto de Kawari estar a surgir à frente na votação como um falhanço das suas tentativas para promover um candidato mais próximo dos seus interesses.

A búlgara Irina Bokova abandonará o cargo ao final de dois mandatos, mas a sua direcção foi marcada por alguma polémica e acusações de politização do organismo, com um boicote anterior dos EUA. O reconhecimento da Palestina como Estado-membro, em 2011, fez com que Israel e os EUA, que já foi o maior financiador da UNESCO, tivessem cortado o seu financiamento a esta agência da ONU. 

A saída dos Estados Unidos da UNESCO não é uma surpresa quando se olha para o passado entre o país e a organização, até porque acontece numa época – a da Administração Trump – em que Washington tem adoptado como política a confrontação com acordos e organizações internacionais.

Apesar de terem ajudado a criar a UNESCO, após o fim da II Guerra Mundial, os EUA criticaram sempre a suposta tendência da organização para favorecer os países do Leste europeu (durante a Guerra Fria) e as decisões anti-Israel.

Em 1984, o então Presidente Ronald Reagan decidiu retirar os Estados Unidos da UNESCO, argumentando com suspeitas de corrupção e favorecimento de países do bloco soviético. O regresso à organização só aconteceria 18 anos mais tarde, em 2002, já na presidência de George W. Bush – o Presidente norte-americano disse então que a liderança da organização tinha conseguido afastar a influência anti-Ocidente e anti-Israel.

Mas a guerra voltou há seis anos, quando a UNESCO aceitou a Palestina como país-membro, e intensificou-se nos tempos mais recentes por causa de algumas decisões que os Estados Unidos consideram ser anti-Israel – entre elas a classificação como Património Mundial da cidade velha de Hebron, na Cisjordânia, em Julho passado.

Os Estados Unidos cortaram o financiamento à UNESCO em 2011, depois da entrada da Palestina na organização, mas as verbas que deixaram de ser atribuídas por Washington têm feito aumentar ainda mais as dívidas norte-americanas – para além do protesto contra as decisões supostamente anti-Israel, a Administração Trump aproveita também para estancar um pouco o avolumar dessas dívidas.

 

Fonte: https://www.publico.pt 

 


50 mil recebem “benção sacerdotal” no Muro das Lamentações

Judeus comemoram esta semana a Festa dos Tabernáculos

Por Jarbas Aragão

Postado em 10/10/2017

          

Os judeus de todo o mundo comemoram esta semana a Festa dos Tabernáculos [Sucot]. Lembrando as grandes festas que costumavam ocorrer no Templo, cerca de 50 mil pessoas se reuniram no Muro das Lamentações neste domingo para receber a benção sacerdotal.

Seguindo a tradição milenar, centenas de Kohanim – homens judeus da casta sacerdotal – estenderam os braços, oferecendo a bênção para o judeus e não-judeus presentes no local. Os judeus praticantes seguravam os “quatro elementos” descritos em Levítico 23: a cidra (etrog); ramos de palmeiras ou tamareira (lulav); ramos de árvores frondosas (hadassim); e salgueiros de ribeira (aravot).

Judeus em Succot
         Judeus na reunidos para Festa dos Tabernáculos (Foto: Adam Eliyahu Berkowitz / Breaking Israel News)

As milhares de pessoas presentes no Muro participavam da cerimônia que inclui a recitação de trechos do livro de Salmos. Os homens tradicionalmente se cobrem inteiramente em um tallit (xale de oração).

                 

A nota triste na celebração desse ano veio por que um foguete disparado de Gaza atingiu o sul de Israel. Ninguém ficou ferido, pois o projétil atingiu uma área aberta perto de Eshkol.

O ataque com foguete foi o primeiro em dois meses, em meio a negociações de união dos grupos terroristas do Hamas, que controla a Faixa de Gaza e o Fatah, que domina a Cisjordânia. As Forças de Defesa de Israel responderam, destruindo uma torre de lançamento do Hamas. Com informações 

Fonte: Jerusalém Post e Breaking Israel News Via gospelprime

 

 

 


O DIA EM QUE UM EX-TERRORISTA DESMASCAROU A AUTORIDADE PALESTINA NA ONU

POR 

Postado em 30/09/2017

O dia em que um ex-terrorista palestino desmascarou a Autoridade Palestina na ONU

Ontem foi o dia em que um ex-terrorista palestino desmascarou a Autoridade Palestina na ONU. Ele revelou a conspiração palestina para opressão do próprio povo, enganado-os, fazendo-os pensar que Israel é o culpado.

Massab Hassan Yusuf, conhecido como o  Filho do Hamas, que era filho do líder fundador do Hamas e se tornou um agente do Shin Bet, atacou ásperamente a Autoridade Palestina ontem. Ele afirmou publicamente que eles eram "o maior inimigo do povo palestino".

   

Em um discurso aos membros do Conselho de Segurança da ONU, Como representante da ONU Watch, ele repetidamente atacou os representantes da AP.

"Cresci em Ramallah como membro do Hamas, e dedico minhas palavras à Autoridade Palestina, que afirma ser o representante legítimo dos palestinos. Os palestinos não escolheram vocês e não os nomearam para representá-los. Você se escolhem e não representam o povo palestino. Esta é a prova de suas violações dos direitos humanos ".

"Os direitos humanos palestinos são a última coisa que lhe interessam. Vocês seqüestram os estudantes palestinos nos campos universitários, torturam-nos em suas prisões, vocês torturam seus adversários políticos. O sofrimento do povo palestino é o resultado de seus interesses políticos egoístas. Vocês são o maior inimigo do povo palestino.

"Se o Estado de Israel não existisse, você não poderiam culpar ninguém. Assumam a responsabilidade pelas conseqüências de suas ações. Apoia as chamas do conflito para manter sua conduta agressiva". As declarações foram divulgadas em vídeo após o debate do Conselho de Segurança. Os conselheiros da Autoridade Palestina ficaram chocados. Você está usando esta plataforma no Conselho de Segurança da ONU para enganar a comunidade internacional. Para enganar o povo palestino para que eles acreditem que Israel é responsável pelos problemas que vocês criaram."

"Finalmente", acusou Hassan Yusuf. "Você está usando esta plataforma no Conselho de Segurança da ONU para enganar a comunidade internacional para enganar o povo palestino para que eles acreditem que Israel é responsável pelos problemas que você criou".

 

Fonte: https://www.cafetorah.com 

 


Novas evidências mostram por que a Bíblia chama Israel a "TERRA DO LEITE E Do MEL"

As festas bíblicas de outono começaram este ano na última quarta-feira à noite com a festa da trombeta. Tradicionalmente, é chamado de Rosh Hashaná e é celebrado como o Ano Novo judaico. Uma das tradições é mergulhar as maçãs em mel por um doce ano.

A Bíblia chama Israel a terra do leite e do mel. Mas de onde vem o amor da Bíblia?

Durante muito tempo, foi aceito que o mel é uma das sete espécies na terra de Israel mencionada em Deuteronômio.

Agora, uma descoberta surpreendente indica que a apicultura pode ter sido uma grande indústria há milhares de anos. A evidência mostra que o mel foi produzido por abelhas cerca de 3.000 anos atrás, em todo o tempo do profeta Eliseu.

As abelhas ligadas ao mel são mencionadas apenas algumas vezes na Bíblia, e a apicultura nunca é mencionada, mas há vários anos, os arqueólogos descobriram uma instalação estranha.

"Nós vimos que temos aqui uma fileira de cilindros de argila - cada um tem cerca de 2-1 / 2 de comprimento e cerca de 1 pé de diâmetro", disse o arqueólogo da Universidade Hebraica, Amihai Mazar, na CBN News . "Nós percebemos que estas eram colméias".

Mazar diz que o tipo de abelha era originalmente da Turquia, apontando para suas antigas relações comerciais com Israel. Os restos das abelhas foram encontrados na escavação.

"Estas são as abelhas mais antigas que foram encontradas no mundo", disse Mazar.

Os artefatos foram exibidos recentemente no Museu Eretz Israel em Tel Aviv.

Cada colméia era feita de argila não cozida misturada com palha. Em uma extremidade do cilindro havia um pequeno orifício para as abelhas entrar e sair. Na outra extremidade, uma tampa de argila ajustada poderia ser removida para extrair o mel.

"A data do mel foi, sem dúvida, muito importante e talvez o termo fosse usado para ambos", explicou Mazar. "Mas é claro que eles sabiam muito bem como criar abelhas.Havia apicultores muito sofisticados aqui, e acho que talvez a maioria do amor bíblico seja realmente mel. "

Os pesquisadores estimam que havia pelo menos 180 colmeias e talvez mais de um milhão de abelhas. Cada colméia poderia ter produzido cerca de 11 quilos de mel por ano, tornando-se um empreendimento empresarial adequado.

"Além disso, a cera era muito importante para diferentes tipos de indústrias e artesanato",disse Mazar.

Aparentemente, o apiário teve um súbito e violento final. Está coberto com uma camada grossa de destruição, incluindo tijolos de barro e vigas de madeira carbonizada.

As colmeias nunca foram usadas novamente.

 

Fonte: https://www.bibliatodo.com 

 


Israel adverte o Hezbollah, outros inimigos, com exercícios de guerra

COM INFORMAÇÕES DE cbn

Postado em 07/09/2017

      Forças de segurança israelenses, Captura de tela IDF

                                                  Forças de segurança israelenses, Captura de tela IDF

JERUSALÉM, Israel - O exército israelense iniciou seus maiores exercícios de treinamento e jogos de guerra em quase duas décadas ao longo de sua fronteira com o Líbano. As duas semanas de exercícios, que começaram na noite de segunda-feira, empregarão a maior força militar desde 1998.    

As manobras simularão uma guerra com o Hezbollah com base no sul do Líbano. Hezbollah começou como um grupo terrorista, mas agora possui um exército de quase 40 mil homens. Os jogos de guerra de Israel são claramente destinados a alertar uma série de governos hostis a Israel, incluindo o Irã. O último conflito de grande escala travado pelas Forças de Defesa israelenses foi contra o Hezbollah em 2006.  

Alguns dos exercícios atuais envolverão soldados que se apresentam como civis em simulações de evacuação projetadas para ajudar os militares a evacuar cidadãos feridos sob foguete.  

O Hezbollah reconstruiu desde a última guerra no Líbano e agora tem 100 mil foguetes, na sua maioria, de curto alcance, apontados como Israel. Mais milhares de foguetes têm potencial para alcançar quase toda a população de Israel. Quase um milhão de pessoas vivem no norte ao alcance dos foguetes de curta distância.

Os soldados israelenses não terão telefones celulares ou outros dispositivos digitais durante os exercícios, a fim de simular melhor uma guerra real.

 


A Verdade Sobre o Templo dos Últimos Dias

Por Thomas Ice e Timothy Demy

Postado em 25/08/2017

 

O Que é o Templo dos Últimos Dias?

Em 1989, a revista Time publicou um artigo intitulado "Tempo para um Novo Templo?" em que relatava o desejo crescente de muitos judeus devotos de verem um novo templo construído no Monte do Templo em Jerusalém. O correspondente começou escrevendo:

"Que a Tua vontade seja a rápida reconstrução do Templo em nossos dias..." Esse pedido a Deus, recitado três vezes ao dia nas orações judaicas, expressa um desejo que faz do Monte do Templo em Jerusalém os 35 acres potencialmente mais instáveis do mundo.[1]

Nos anos que se seguiram a esse artigo, nada diminuiu o desejo de reconstruir o templo. Na verdade, a expectativa e os preparativos continuam a crescer. O apoio do público israelense para a reconstrução do templo, antes fraco, está aumentando gradativamente. A tensão no Oriente Médio continua alta e os problemas religiosos e políticos da região continuam nas manchetes em todo o mundo. Mas, mesmo nestes tempos turbulentos, os ativistas do Movimento do Templo continuam a intensificar seus esforços.

Os esforços da política, da diplomacia, da religião e da cultura convergem todos para o Monte do Templo – provavelmente o terreno mais disputado da terra. Uma das tensões mais importantes entre judeus e muçulmanos é a de que uma mesquita muçulmana, o Domo da Rocha, foi construída no local do templo em Jerusalém. O ativismo em torno do templo tem provocado preocupação e conflito internacional e continua sendo um pavio curto que pode detonar a próxima guerra mundial. Não existem soluções fáceis ou simples nesse complexo drama internacional e há muita retórica.

O líder dos Fiéis do Monte do Templo, Dr. Gershon Salomon, que é um dos defensores mais conhecidos e declarados de um templo reconstruído, afirma:

Eu creio que essa é a vontade de Deus. Ele [o Domo da Rocha] deve ser retirado. Devemos, como sabem, removê-lo. E hoje temos todo o equipamento para fazer isso, pedra por pedra, cuidadosamente, embalando-o e enviando-o de volta para Meca, o lugar de onde veio.[2]

Afirmações tais como essa estão carregadas de emoção e são defendidas com convicção. Qualquer atividade relativa ao Monte do Templo certamente criará o caos e trará reprovação de uma ou mais entidades religiosas ou políticas envolvidas.

No entanto, o sonho de reconstruir o templo é realista e biblicamente correto; um dia ele se realizará. A Bíblia ensina explicitamente que a reconstrução se tornará realidade. Mas a alegria será passageira e a adoração será interrompida. Como veremos através de alguns tópicos da história e da Bíblia, o novo templo não será nem o primeiro nem o último a ser erguido. Sua construção é certa, mas os dias turbulentos que a acompanharão também.

Quais são os planos e os preparativos para o próximo templo de Israel?

Muitos planos estão sendo feitos para a reconstrução do templo,[3] e vários grupos diferentes em Israel estão se preparando para isso. Algumas das organizações e atividades incluem:

Os Fiéis do Monte do Templo, liderados por Gershon Salomon, que usam medidas ativistas para tentar motivar seus compatriotas a reconstruírem o templo. Uma dessas medidas foi sua tentativa periódica de colocar uma pedra angular de 4 toneladas e meia no Monte do Templo. O ativista Gershon Salomon demonstra sua determinação quando diz:

No dia certo – creio que em breve – essa pedra será colocada no Monte do Templo, trabalhada e polida... e será a primeira pedra para o terceiro templo. Agora mesmo essa pedra não está longe do Monte do Templo, bem perto das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém, perto da Porta de Shechem... e dessa pedra se pode ver o Monte do Templo. Mas o dia está próximo em que essa pedra estará no lugar certo – pode ser hoje... ou amanhã, estamos bem pertos da hora certa.[4]

Outra ação que eles instituíram foi o sacrifício de animais.

O Instituto do Templo, liderado por Israel Ariel, que já fez quase todos os 102 utensílios necessários para a adoração no templo conforme os padrões bíblicos e rabínicos. Eles estão em exposição para turistas no centro turístico do Instituto do Templo na Cidade Velha em Jerusalém.

O Ateret Cohanim fundou uma yeshiva (escola religiosa) para a educação e o treinamento dos sacerdotes do templo. Sua tarefa é pesquisar regulamentos, reunir levitas qualificados e treiná-los para um sacerdócio futuro.

Muitas yeshivas surgiram em Jerusalém para fazer preparativos para a eventualidade de culto no templo reconstruído e funcional. Estão fazendo roupas, harpas, plantas arquitetônicas geradas em computador. Alguns rabinos estão decidindo quais inovações modernas podem ser adotadas num templo novo. Além disso, eles estão fazendo esforços para ter animais kosher (puros) para sacrifício, inclusive novilhas vermelhas. E algumas pessoas continuam a orar no Monte do Templo para ajudarem a preparar o caminho.

Muitos outros preparativos estão em andamento para a volta de Israel a todos os aspectos da adoração no templo.

Qual é a importância do templo da Tribulação?

O templo da Tribulação é importante porque é o templo que muitos judeus em Israel estão tentando reconstruir no presente. Saber o que a Bíblia ensina sobre os templos do passado, presente e futuro dá aos crentes a base necessária para ver o terceiro templo do ponto de vista de Deus. Apesar de que a esperança judaica para o próximo templo é que ele seja o templo messiânico, a Bíblia deixa claro que ele será, na verdade, o templo transitório do Anticristo.

O fato de Israel ter sido restabelecido como nação em 1948, de Jerusalém ter sido reconquistada em 1967 e dos judeus estarem fazendo esforços cada vez mais significativos para a construção do terceiro templo, demonstra que estamos chegando perto do fim da atual era da Igreja e do início da Tribulação. O cenário divino para o fim dos tempos está tomando forma e o centro das atenções é a reconstrução do templo em Jerusalém. A mão de Deus está agindo. (Thomas Ice e Timothy Demy -

 

Fonte: http://www.chamada.com.br)

 

 


O FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO: ISIS ENVIOU HOMEM BOMBA CONTRA HAMAS

Postado em 19/08/2017

                
       

O feitiço contra o feiticeiro: ISIS enviou homem bomba contra Hamas. Vai que esta onda pega e desta forma o próprio Satan vai aniquilar sua estratégia de destruição que é o terrorismo.

Na manhã desta quinta-feira(17/08/17) o Hamas intensificou significativamente a sua presença em torno das zonas de passagem ao longo da fronteira com o Egito após o ataque suicida contra a passagem de Rafah associada a uma organização terrorista afiliada do ISIS.

Uma fonte em Gaza disse Ynetnews de Israel: “Este é um importante ponto de virada em termos de combate do Hamas em Gaza, os salafistas são elementos identificados com o ISIS”.

A fonte acrescentou que as facções palestinas devem se reunir hoje antes do meio-dia para discutir as implicações do ataque. Uma fonte próxima ao Hamas disse: “O que aconteceu em Gaza salientou que a decisão do Hamas para proteger a fronteira do que está cheia de sangue é correta. O ataque seria para fortalecer os laços de segurança entre Gaza e Cairo.”

O irônico é que o Hamas foi o maior exportador de terrorismo com homens e mulheres bombas contra o Estado e o Povo de Israel e agora está sofrendo com o mesmo veneno, que morram juntos todos os terroristas, desta forma o Mundo ficará livre deste câncer!

 

Fonte: https://www.cafetorah.com 

 


Sacerdotes estão sendo treinados em Israel para entrarem no Santo dos Santos

Como a sua localização exata não é conhecida, muitos rabinos proíbem judeus de subir ao Monte do Templo, temendo desobedecer a Torá.

Postado em 09/08/2017

                        

ISRAEL .- Pela primeira vez em 2.000 anos, um grupo de sacerdotes da ordem sacerdotal judaica que vive em Jerusalém está sendo preparado para entrar no Santo dos Santos, ao invés de acesso restrito a eles, de acordo com o Antigo Testamento.

Como a sua localização exata não é conhecida, muitos rabinos proíbe judeus de subir o Monte do Templo, temendo a desobedecer a Torá . No entanto, a organização de "Resposta Rápida a desastres" em Israel, ZAKA, anunciou a decisão de mudar sua política em consequência dos recentes conflitos no lugar, os quais deixaram vários mortos.

Em 14 de julho, um terrorista palestino atacou policiais no Monte do Templo, matou dois deles, e foi morto imediatamente. A presença de três corpos é considerado uma "impureza ritual" no lugar sagrado do judaísmo.

Mas a tragédia serviu para alertar as autoridades religiosas de que é necessário que seja feito um plano especial de resgate. "Quando o povo judeu não está agindo rapidamente, Deus permite que algo o force a fazê-lo" , disse Yaakov Hayman, um ativista conhecido da construção do Terceiro Templo.

"Nós não estávamos prontos para isso, mas aconteceu algo que nos obrigou a lidar com essa possibilidade."

A "nova situação", explicou, fez com que retomássemos a formação dos sacerdotes Cohanim, descendentes diretos do Sumo Sacerdote Aaron . Cerca de dois mil anos atrás isso não aconteceria.

Inicialmente, o objetivo não será não será sacrificar ou interceder pelo povo judeu, mas para recuperar os corpos, em caso de necessidade. O Instituto do Templo já vem treinando sacerdotes, mas nenhum com esta tarefa particular.

O Conselho, presidido pelo rabino Avigdor Nebenzahl, decidiu que há uma 'dever religioso' de se retirar qualquer corpo morto do Monte do Templo : seja judeus, gentios e até mesmo terroristas. Mas em determinadas situações, apenas o Cohanim poderia fazer esse trabalho.

O fato é que os sacerdotes, ao ter contato com os corpos, se tornariam ritualmente impuros; mas a decisão do conselho de rabinos é que eles não podem permitir que todo o lugar seja "contaminado".

"O treinamento vai exigir uma compreensão das leis da Torá, que o nosso povo não tem usados ​​por milhares de anos, ao contrário da maioria das leis que seguimos uma vez por ano, mensal ou até mesmo diariamente," disse o presidente da ZAKA, Yehuda meshi Zahav-.

Depois de uma reunião do rabino com o Conselho ZAKA, foi anunciado que "A Har HaBayit [Monte do Templo] é o nosso lugar mais sagrado e há uma exigência de que todos os objetos ritualmente impuros ejam removidos de lá tão rapidamente quanto possível" .

Obviamente, a decisão trouxe esperança de que isso tem implicações proféticas. "Claro, nós esperamos que, dando ao Monte do Templo o devido respeito que ele merece, apressaremos a vinda do Messias. Queremos que a redenção venha o mais rápido possível ", explica Meshi-Zahav.

"Certamente, há algo importante acontecendo aqui , " disse o rabino Ari Kahn, membro do conselho e um dos principais líderes religiosos do assentamento Giv'at Ze'ev. Ele salienta que isso é impressionante ver os rabino tomando decisões que não se faziam há centenas e centenas de anos atrás.

A seleção dos primeiros Cohanim preparados para a tarefa já começou. Eles recebem formação religiosa, mas também de primeiros socorros. Os membros desta equipe devem ser "pessoas religiosas, tementes a Deus e conhecedores da lei judaica , " de acordo com o Conselho.

Esperando o Leão de Judá

Falando a Israel Breaking News, Yaakov Hayman enfatiza que, segundo a tradição, a situação enfrentada hoje em conexão com o templo foi profetizado em Miquéias 3:12. O povo judeu deve estar ciente de que há outras profecias sobre o lugar que ainda não foram cumpridas.

Para ele, a mensagem da profecia é que , se o povo judeu não tomar o controle do Templo para fins sagrados, outras nações o profanarão. "É como um leão que está sendo incomodado por moscas. Ocasionalmente,sacode a cauda, mas não faz muito mais do que isso. Mas quando ele ruge e muda toda a situação , "diz o ativista.

"Estamos apenas esperando o rugido do Leão de Judá , que causará o movimento que porá tudo sob seus pés e indicaroa que a redenção chegou aqui." portanto esse seria um dos últimos sinais que precedem a construção do Terceiro Templo.

O anúncio vem em um momento significativo do ano. Esta semana judeus praticantes fazem lamentações no Tisha B'Av, data que, segundo a tradição, foram destruídos os dois primeiros templos: peas mãos dos babilônios em 586 aC. C. e a destruição feita pelos romanos em 70 AD

 

Fonte: Israel Breaking News Via noticiacristiana                                                                              

 


                 As duas faces de Jerusalém

Por De André Lajst, diretor-executivo do Instituto Brasil-Israel

Postado em 04/08/2017

Jerusalém é uma cidade mágica. Pode ser considerada o berço das civilizações e um marco na história do mundo moderno. Visitá-la pode ser uma experiência marcante por toda uma vida. Porém, Jerusalém vive duas realidades paralelas, diferentes e, muitas vezes, antagônicas. A Jerusalém turística, especial, marcante, emocionante, descrita no primeiro parágrafo se confunde com a Jerusalém política, violenta, polêmica e complexa, que temos acompanhado desde sempre, mas, em especial, nas duas últimas semanas. Existem algumas maneiras de analisarmos a Jerusalém política. As mais conhecidas são as mais clássicas, pelos olhos de israelenses ou pelos olhos de palestinos. Tentarei, neste artigo, enxergar os lados israelenses e palestinos, ao mesmo tempo.

Em 1967, Israel conquistou o resto de Jerusalém, incluindo a Cidade Velha, além de outros territórios da Jordânia, na conhecida Guerra dos Seis Dias. Logo após a guerra, Israel chegou a um entendimento com os jordanianos para que uma administração religiosa sob custódia do país árabe fosse implementada sob o Monte do Templo/Esplanada das Mesquitas. O Monte do Templo é o nome dado ao local onde os dois templos judaicos estiveram de acordo com a tradição judaico/cristã.

Esplanada das Mesquitas é o nome do mesmo local, mas usado pelo Islã para se referir a onde se localiza a terceira mesquita mais sagrada do mundo, Al Aqsa, e o Domo da Rocha, a famosa cúpula dourada, símbolo do cartão postal de Jerusalém. Ao mesmo tempo que os israelenses conquistam uma região que, para eles, faz parte do seu local mais sagrado, para os palestinos e muçulmanos em geral, significava a perda da soberania sobre um local religioso muito importante. O acordo que Israel fez com a Jordânia tinha como objetivo justamente diminuir eventuais tensões. Este acordo e seus detalhes são conhecidos como “Status Quo”. Há duas semanas, terroristas árabes israelenses usaram a Esplanada das Mesquitas/Monte do Templo para esconder e receber as armas de fogo usadas para, minutos depois, cometer o atentado que matou dois policiais israelenses que faziam a segurança do local sagrado. Devido ao Status Quo, por decisão da administração religiosa islâmica da Jordânia, não há sistemas de detectores de metais ou revistas nas entradas da Esplanada das Mesquitas, diferentemente de outros locais sagrados da cidade.

Após o atentado, Israel decidiu implementar detectores de metais em todas as entradas do local, gerando protestos na cidade e em diversas localidades do mundo, sobre a acusação de que Israel estava mudando o “Status Quo”. Para Israel, não havia motivos para protestos ou revoltas, tampouco para argumentações de que havia uma tentativa de mudanças do Status Quo. A polícia e o governo de Israel, na qualidade de responsáveis máximos pela segurança do local, uma vez que toda Cidade Velha de Jerusalém está anexada a Israel e é a capital do país, decidiram por implementar novas medidas para evitar atentados, e isso não significa mudar o Status Quo. Porém, para muitos árabes e palestinos, a implementação imposta de Israel remetia a um pensamento mais profundo sobre o conflito palestino-israelense, no qual Israel ainda controla a soberania e fronteiras da Cisjordânia. Como o Status Quo na Esplanada das Mesquitas/Monte do Templo faz com que haja alguma soberania árabe sobre o local, junto com a relevância religiosa do mesmo, ainda que simbólica, o lado árabe se sentiu afetado como se estivesse sendo imposto um checkpoint – um posto de controle israelense – para entrar no local sagrado.

Obviamente, o ato de Israel de implementar medidas de segurança não foi imposto de propósito, como uma afronta aos árabes, e sim, como uma medida única e exclusivamente para evitar novos atentados, porém, ao mesmo tempo, as ramificações de decisões consideradas normais de segurança sofrem interpretações diferentes nesta parte do mundo, e a sensibilidade para elas são essenciais para que esse barril de pólvora não exploda da noite para o dia. Muitos líderes árabes, palestinos e religiosos islâmicos ao redor do mundo, interpretaram politicamente o que foi uma decisão técnica de segurança por parte de Israel. Suas interpretações incentivaram protestos violentos na cidade sagrada nos últimos dias. Porém, parte de suas interpretações são provenientes de uma narrativa judaica minoritária, que prega a destruição da mesquita e a reconstrução do templo judaico.

Esta visão não é compartilhada pelo governo ou pela sociedade israelense como um todo. No entanto, se colocada fora de proporção, pode fazer uma fogueira se transformar em um incêndio. O episódio que começou há pouco mais de uma semana gerou protestos, mortos, mais atentados e pressões internacionais para que Israel retirasse os detectores, o que foi feito na noite do dia 24 para o dia 25. No lugar, serão implementadas câmeras de alta resolução ligadas a um banco de dados e um sistema de monitoramento, a fim de identificar possíveis suspeitos. Porém, mesmo com a decisão da retirada dos detectores e implementação de câmeras, os protestos continuam e fiéis ainda se negam a voltar a normalidade e rezar dentro do Monte do Templo/Esplanada das Mesquitas. Isso só reforça a teoria de que o problema não são as medidas de segurança por Israel. O episódio descrito acima não é simples, é complexo, assim como Jerusalém e sua história e assim como o conflito palestino-israelense. Não há fórmulas mágicas de entender uma realidade complexa. Podemos apenas analisar com diferentes olhos.

 

Fonte: Ansa VIA http://alefnews.com.br 

 

 


Conselho Mundial de Igrejas Envia Mensagem de Apoio à "Campanha Palestina para Jerusalém"

Por DEBORAH DANAN

Com informações de breitbart 

Postado em 25/07/017

   Protesto de al-aqsa

 

 

TEL AVIV - O Conselho Mundial de Igrejas (CMI)aprovou oficialmente a "campanha palestina para Jerusalém", dizendo que o recente movimento de Israel na instalação de medidas de segurança adicionais no Monte do Templo após um ataque terrorista Foi um "ato corrosivo no meio de uma paz já frágil ".

"Manter o status quo histórico e apoiar os direitos iguais para cristãos, muçulmanos e judeus nesses locais sagrados é de vital importância para manter a paz e escalar a violência", disse o Pe. Ioan Sauca, secretário geral em exercício do CMI.

"Negar o acesso a sítios sagrados para milhares de pessoas que viajaram longe para rezar não é apenas uma violação dos direitos desses indivíduos, mas também um ato corrosivo em meio a uma paz já frágil". Sauca disse.

Longe de "negar o acesso" ao Monte do Templo, Israel decidiu instalar detectores de metal na entrada do local sagrado depois que os terroristas árabes estavam contrabadeando armas no local no dia 14 de julho e provocaram um tiroteio que tirou a vida de dois policiais Druso-israelenses . A liderança palestina, no entanto, afirmou que as medidas de segurança adicionais foram parte de uma tentativa israelense de mudar o status quo no Monte do Templo e convocou todos os muçulmanos para que saíssem às ruas e atemorizações.

O Centro Simon Wiesenthal apontou que medidas de segurança como detectores de metais são par para o curso em locais religiosos em todo o mundo, incluindo sites sagrados muçulmanos. Em 2015, a Arábia Saudita introduziu uma série de novas medidas, incluindo braceletes eletrônicos, para os muçulmanos que fazem a peregrinação do Hajj no site mais sagrado da religião em Meca. As novas restrições foram postas em prática depois que um possível suicida foi capturado. Em resposta a uma onda contínua de ataques terroristas islâmicos na Europa, os principais sites cristãos do continente, inclusive, mais proeminentes, o Vaticano, também reforçaram as medidas de segurança.

"A instalação de detectores de metais é aceita no Vaticano, em escritórios governamentais, em todos os aeroportos de todo o mundo", disse o rabino Yitzchok Adlerstein, diretor de assuntos interconfesivos da SWC. "Eles foram primeiro necessários quando os palestinos internacionalizaram o terrorismo há décadas".

Uma declaração do SWC disse: "Se o chamado do COE para manter o" status quo ", ou seja, o acesso livre sem detectores de metais, é atendido, será cúmplice no derramamento de sangue no futuro. Se o CMI estiver realmente interessado em proteger os direitos de todas as orações, eles devem denunciar protestos e ameaças extremistas contra a principal sinagoga de Istambul, que sofreu dois ataques terroristas anteriores ".

O CMI é conhecido pela sua hostilidade em relação ao Estado judeu, apoiando "todos os esforços não-violentos para acabar com a ocupação (inclusive considerando medidas econômicas e outras apropriadas)".

Através de seus grupos membros, o CMI, que representa cerca de 550 milhões de cristãos em 110 países, supervisiona várias campanhas destinadas a deslegitimar o estado judeu, incluindo passeios organizados em Israel com o objetivo de reunir evidências condenatórias contra israelenses que oprimem palestinos. O CMI rotineiramente faz acusações de "apartheid" israelense, "punição coletiva", "crimes de guerra" contra palestinos e "ocupação ilegal de terras palestinas".

O CMI, também, é um dos principais adeptos do documento cristão "Kairos Palestina", que descreve os ataques terroristas palestinos como "resistência legal palestina", bem como negando teologicamente os laços históricos judaicos com Israel.

 

 


Luta de judeus e muçulmanos no Monte do Templo deixa dezenas de feridos        

Os conflitos aconteceram após o assassinato de policiais israelenses 

Postado em 21/07/2017

                                  

A disputa pelo controle do Monte do Templo, local considerado sagrado para judeus, cristãos e também muçulmanos está mais acirrada depois dos últimos atentados. Na sexta-feira passada (14), dois soldados israelenses foram mortos e um ficou gravemente ferido no acesso principal ao santuário.

O governo de Israel bloqueou o acesso e instalou um sistema de câmeras e detectores de metal no último domingo. A medida gerou uma reação violenta da comunidade islâmica. Durante os vários protestos nesta terça-feira (18), mais de 30 pessoas ficaram feridas após confrontos com as forças de segurança israelense.

Segundo a imprensa, o incidente teve início próximo do local em que muçulmanos faziam suas orações nas ruas, como protesto contra a decisão das autoridades de instalar os detectores de metais.

O porta-voz da polícia revelou que cerca de 100 manifestantes jogaram pedras e coquetéis molotov e as autoridades revidaram, aumentando o conflito que acabou com dezenas de feridos.

Líderes religiosos islâmicos estão pedindo que os fiéis não se “submetam” a Israel. Muitos estão usando o argumento que a UNESCO lhes garantiu o direito de proclamar o local como propriedade apenas de islâmicos.

Hoje foi o quarto dia seguido de manifestações no centro da Cidade Antiga de Jerusalém e as autoridades temem uma “explosão” de violência após o grupo terrorista palestino Hamas convocar todos os islâmicos para “um dia de fúria” no local.

Atendendo ao pedido do grande mufti islâmico de Jerusalém, todas as mesquitas da cidade ficarão fechadas nesta próxima sexta-feira (21), fazendo uma convocação para que todos os muçulmanos façam suas orações no Monte do Templo, algo que poderá causar mais violência.

          

No alto do Monte do Templo fica hoje a Esplanada das Mesquitas, terceiro local mais sagrado do mundo para os muçulmanos e que, embora fique no centro de Jerusalém, oficialmente está sob o controle da Jordânia. Para muitos judeus, o monte, que abrigou as duas versões do Templo de Salomão deveria ser retomado pelo governo, dando espaço para a construção de um Terceiro Templo.

A questão já tomou proporções internacionais, quando o Ministro das Relações Exteriores jordaniano Ayman Al Safadi pediu que a Rússia intervisse para impedir que Israel fechasse o acessoAo mesmo tempo, o rei Salman bin Abdulaziz, da Arábia Saudita pediu que os Estados Unidos tomasse providências para que a situação não saísse do controle e escalonasse para uma guerra.

O primeiro-ministro palestino, Rami Hamdallah, classificou a instalação dos detectores de metal de uma “medida perigosa que dará lugar ao questionamento da nossa liberdade de culto”. Com isso, o Egito passou a exigir que Israel retire os detectores de metais e reabra o pleno aceso dos islâmicos. 

Com informações de Times of Israel 

 


Aiatolá que prega a destruição de Israel visitará o Brasil

Por VEJA.com Via msn

Postado em 16/07/2017

          O secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, o aiatolá Araki: “Israel é um câncer que deveria ser extirpado”.: n00239536-t

            © Fornecido por Abril Comunicações S.A.

O iraquiano Mohsen Araki é uma estrela do islã xiita. Dono do título de aiatolá, ele faz parte do círculo mais próximo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, de quem é amigo pessoal desde a juventude. Araki desembarcará no Brasil na próxima semana para pregar em mesquitas e instituições patrocinadas pelo governo do Irã no Brasil. No sábado dia 29, ele proferirá uma palestra no evento “Os muçulmanos e o enfrentamento ao terrorismo radical”, que será em São Paulo, no Novotel Center Norte. Uma ironia por Araki ser conhecido justamente por pregar a violência contra o que ele define como inimigos do islã.

Quando o ex-presidente Mahmoud Ahmadinejad pregou a destruição de Israel, ele estava apenas reproduzindo os discursos de Araki. Em várias oportunidades, o religioso pregou a destruição do Estado Israel. Durante um encontro com o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, o aiatolá Araki definiu Israel como “um câncer que deveria ser extirpado do Oriente Médio”.

Em suas pregações, Araki acusa os Estados Unidos e os judeus de serem os responsáveis pelos problemas econômicos dos países islâmicos e das divisões existentes entre as várias correntes da religião islâmica. Em uma visita ao Líbano, ele sugeriu aos líderes do Hamas, o grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza, uma união estratégica entre todos as organizações terroristas que atuam no Líbano e Palestina como forma de “banir Israel do mapa”, conforme publicado pela imprensa oficial iraniana.

Em sua página oficial no Facebook, o líder religioso não faz questão de esconder seus vínculos com o Hezbollah e suas posições extremistas. Resta saber se no Brasil ele reproduzirá esse mesmo discurso de ódio que ele propaga por onde passa.

O anfitrião de Araki no Brasil será o sheik iraquiano Taleb Khazraji, outra figurinha carimbada do Hezbollah na América Latina. Khazraji foi citado dos relatórios produzidos pelos investigadores do atentado contra a sede da Associação Mutual Israelita (AMIA), como sendo um dos interlocutores dos terroristas que explodiram a entidade em julho de 1994.

Arquivado em:Mundo

 


UNESCO "rasga Bíblia" e afirma que Hebrom é Patrimônio da Palestina

Cidade Velha de Hebrom e o Túmulo dos Patriarcas são reconhecidamente parte da história judaica

Postado em 10/07/2017

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A decisão mais recente da A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) voltou a mostrar como a ONU está dominada pela agenda islâmica.

Em outra decisão controversa, aprovada nesta sexta-feira (7), a UNESCO declarou que a Cidade Velha de Hebrom e o Túmulo dos Patriarcas, são Patrimônios Mundiais do Estado da Palestina. Em uma eleição secreta, 12 países votaram a favor da inclusão, três foram contra e seis se abstiveram.

Obviamente, a decisão foi duramente criticada por Israel. Nem mesmo a pressão diplomática exercida pelos EUA teve resultado. Recentemente, a embaixadora americana nas Nações Unidas, Nikki Haley, fez um apelo ao secretário-geral da ONU, António Guterres e à diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, para que se opusessem à decisão.

A vice-ministra de Relações Exteriores de Israel Tzipi Hotovely classificou a votação como um “emblema de vergonha para a Unesco, que de tempos em tempos prefere ficar ao lado da mentira”. Já o ministro da Defesa israelense, Avigdor Liberman, repudiou a votação, dizendo que isso revela como a Unesco é uma “organização política, vergonhosa e antissemita”.

Por outro lado, o ministro das Relações Exteriores da Autoridade Nacional Palestina Riyad al-Maliki, comemora: “Essa votação é considerada um sucesso na batalha diplomática que Palestina luta em todas as frentes. Apesar da campanha de Israel, que espalha mentiras, distorções e fatos falsificados sobre os direitos dos palestinos, o mundo aprovou nosso direito de registrar Hebron e a Mesquita de Ibrahim [nome islâmico do local onde Abraão está enterrado] sob a soberania da Palestina e como Patrimônios Mundiais”.

Considerada sagrada para judeus, cristãos e muçulmanos, em Hebron fica a construção conhecida como Túmulo dos Patriarcas, onde segundo a tradição estão sepultados Abraão e Sara, Isaac e Rebeca, Jacó e Lea.

Para as autoridades israelenses, a decisão da UNESCO de classificar a cidade como propriedade “islâmica”, equivale a rasgar a Bíblia, negando os cerca de 4.000 anos de presença judaica na região. Conforme o Livro de Gênesis, ali viveu e foi sepultado Abraão, o pai dos judeus. O próprio termo “hebreu” é uma derivação de Hebrom.

Desde 2011, quando a Palestina foi reconhecida como estado-membro pela Unesco, este é o terceiro Patrimônio Mundial entregue a eles. Os outros foram a Basílica da Natividade e a Terra das Oliveiras e Vinhedos, em Belém. Em maio o Brasil votou junto com os países muçulmanos na resolução da ONU que negava a soberania de Israel sobre Jerusalém.

tentativa islâmica de reescrever a história e usar os povos palestinos para gradativamente retirar de Israel o domínio de sua terra é uma estratégia que vem sendo posta em prática há décadas. Com informações de Daily Mail e BBC

 

Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br 

 

 


Irã promove marcha para pedir “morte a Israel”

Por Jarbas Aragão

Postado em 27/06/2017

                            al-quds-day

Depois da chamada “Revolução de 1979”, que transformou o país numa ditadura islâmica, o Irã sempre defende a destruição de Israel com base na exortação do Alcorão: “Matai-os [os infiéis] onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram”. Uma das maneiras de manter vivo esse discurso é a promoção anual do Dia de Al Quds, palavra árabe que significa “A Santa”, a maneira como os muçulmanos chamam Jerusalém.

Como todo ano, a parada realizada na capital Teerã, coincidiu com o encerramento do Ramadã, mês mais sagrado do ano para os islâmicos. Além dos tradicionais cantos de guerra, pedindo “Morte a Israel”, foi declarado que destruir o Estado judeu é “a principal prioridade do mundo muçulmano”.

Diversas bandeiras israelenses e americanas foram queimadas em sinal de protesto. Também havia muitas bandeiras da Palestina e palavras de ordem pedindo “Palestina Livre”.

Os líderes iranianos que participaram dos comícios também pediram a união entre grupos pró-palestinos contra o governo israelense, anunciou a Agência de Notícias Tasnim, do Irã.

As milhares de pessoas que foram às ruas viram desfiles da Guarda Revolucionária do Irã, que fez a exibição de três mísseis balísticos de superfície a superfície, incluindo o Zolfaghar, usado recentemente para bombardear a Síria, a mais de 600 quilômetros e distância.

Outro míssil presente foi o Ghadr, capaz de atingir um raio de 2.000 quilômetros, que poderia alcançar as bases do EUA na região e chegar até Israel.

Durante seu discurso, o presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse que Israel apoia “terroristas na região”. Já o parlamentar Ali Larijani, chamou Israel de “mãe do terrorismo” e que em todo o século 20, “não houve nenhum evento mais ameaçador do que estabelecer o regime sionista”.

Chamou atenção a inauguração de um enorme cronômetro na Praça Palestina de Teerã. Em modo de contagem regressiva, o display digital indica que Israel deixará de existir em 8.411 dias. Ele parece refletir a promessa do líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, que até 2040 o Estado de Israel seria destruído.

Dia de Al Quds no Brasil

Embora com menor expressão, nos últimos dias ocorreram marchas em celebração ao Dia de Al Quds também em Londres, Berlim e Toronto, onde a maioria dos participantes era muçulmano, mas também havia pessoas ligadas a movimentos de esquerda, contrários a Israel.

No Brasil não ocorreram manifestações públicas, mas o Partido dos Trabalhadores promoveu uma audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), para marcar a data.

A reunião, presidida pela vice-presidente da CDHM, deputada Erika Kokay (PT-DF), contou com a presença do embaixador do Irã, além de entidades “defensoras da causa palestina”. Com informações de Times of Israel

 

Fonte: https://sedeporalmas.com 

                                                      

projeto de engenharia do Terceiro Templo, em Jerusalém, está quase pronto

 

Postado em 07/06/2017

                                  

ISRAEL. - A construção do Terceiro Templo de Jerusalém está sendo planejada até o último detalhe pelos judeus, e agora os pisos do edifício estão quase prontos.

ISRAEL. - A conclusão do projeto não significa o início imediato do trabalho, já que o local onde o templo original foi construído pelo rei Salomão hoje é ocupado por uma mesquita e lugar de culto muçulmano, protegido pelo exército jordaniano.

No entanto, desde 2015, o Instituto-uma organização dedicada a cuidar Templo de preparações e motiva os judeus de todo o mundo a se envolverem no projeto- relatou progressos na preparação de materiais para rituais e também para a recolha e financiamento da obra.

Em resposta, a maioria dos países árabes lançaram uma ofensiva contra Israel na UNESCO, aprovando, com o apoio do governo brasileiro, as resoluções negando a conexão do país para o Monte do Templo, embora existam registros históricos e um teste quase insignificante chamado Muro pranto na área.

A obra

rabinos israelenses que se dedicam a do projeto ver a situação nas últimas décadas como o cumprimento da profecia judaica : " Ele seria difícil não para ver o que aconteceu nos últimos 50 anos como uma tremenda cumprimento da profecia , " disse o rabino Chaim Richman, Instituto do templo.

De acordo com as informações de Headlines cristãos, o Instituto do Templo tem quase tudo pronto, incluindo o diálogo político com as autoridades israelenses : "Hoje não é uma entrada no Knesset (Parlamento israelense), como muitos parlamentares estão falando sobre direitos judeus para rezar no Monte do Templo , "disse Rabbi Richman.

"Alguns membros do Knesset estão realmente falando sobre a reconstrução do Templo Sagrado. "20 anos atrás, as pessoas riram", disse ele, lembrando a disputa lá perto com os muçulmanos, uma vez que a Al-Aqsa Ele estabeleceu no século VII é considerado um dos mais importantes do Islã.

templos

Templo de Salomão, o primeiro foi construído em 1005. C. , e séculos mais tarde, foi completamente destruído pelo rei da Babilônia em 586 aC. C ., Quando as forças israelenses caiu depois de dois anos de cerco a Jerusalém.

O Segundo Templo teve sua construção iniciada em 535 a. C., construído por judeus que retornaram após décadas no cativeiro babilônico, no mesmo lugar onde existia o Templo de Salomão. Mas esse templo foi destruído séculos mais tarde pelo Império Romano no ano 70 dC. C.

A Bíblia fala sobre a reconstrução do templo após a segunda destruição, e uma interpretação bastante comum da profecia de Daniel, capítulo 9 associa o trabalho para a ascensão do Anticristo.

Judeus agora podem acessar a área onde a mesquita Al-Aqsa é, mas não pode fazer frases no lugar. Para evitar a demolição do templo muçulmano em Israel, um acordo de paz foi assinado em 1967 após a chamada Guerra dos Seis Dias, que cedeu o controle da área a Jordan.

 

Fonte: http://www.noticiacristiana.com 

 


Você poderá chegar ao Muro das Lamentações por teleférico em 2021

Postado em 05/06/2017
                     

Enquanto os israelenses celebram o 50º aniversário da reunificação da capital, está sendo desenvolvido um projeto para a implantação de um sistema de teleférico que irá transportar até ao Muro das Lamentações, na Cidade Velha de Jerusalém, cerca de 3.000 passageiros por hora.

O projeto, aprovado pelo governo no início desta semana, vai permitir acesso mais fácil para aqueles que querem visitar ou orar no local mais sagrado do judaísmo. O Ynet, Notícias israelense, informou sobre o projeto.

De acordo com o relatório, 40 elevadores com capacidade para 10 passageiros executarão a rota de 1.400 metros. Veículos, viajando a 21 quilômetros por hora (cerca de 13,5 mph) vão parar em quatro estações no caminho para o Muro das Lamentações. Os passageiros vão pagar aproximadamente a mesma taxa para um autocarro urbano.

Como muitos novos projetos, o plano tem seus detratores; Daqueles que se opõem as estruturas necessárias para segurar o cabo até aos que se opõem a que se atravessem a "linha verde" (as linhas do armistício de 1949). Muitos acham que essa intervenção vai tirara visão do horizonte da cidade.

O projeto de quatro anos, que deverá estar em operação em 2021, chegará a 200 milhões de shekels, cerca de 60 milhões. Será financiado principalmente pelo Ministério do Turismo.

O ministro do Turismo, Yariv Levin, previu que o projeto do teleférico "vai mudar a cara de Jerusalém."

"Não há tempo melhor do que marcar o 50º aniversário da reunificação de Jerusalém do que este, começando um projeto tão revolucionário", disse Levin.

 

Fonte: http://www1.cbn.com 

 


Em visita histórca a Israel, Trump é o primeiro presidente dos EUA a visitar o Muro das Lamentações

COM INFORMAÇÕES DE  EL PAÍS VIA msn
Donald Trump introduz um papel dobrado em uma das fendas dos blocos de pedra, num ritual em que normalmente são expressos desejos ou orações.© Fornecido por El País. Donald Trump introduz um papel dobrado em uma das fendas dos blocos de pedra, num ritual em que normalmente são expressos desejos ou orações.

Acompanhado apenas por rabinos e familiares, Donald Trump tornou-se, na segunda-feira, o primeiro presidente em funções dos Estados Unidos a comparecer ao lugar mais sagrado do judaísmo. O fato histórico ficou reduzido, no entanto, à categoria de ato privado, fora do programa de sua visita a Israel e à Palestina. Nenhum representante oficial do Estado judeu se juntou à comitiva, que incluiu a esposa, Melania, a filha Ivanka e o marido desta, Jared Kushner, ambos de religião judaica.

Usando uma quipá preta, o presidente norte-americano manteve-se numa atitude de recolhimento por alguns minutos diante do muro que a tradição judaica considera como o único resto visível do grande templo judeu destruído pelo Império Romano durante o século I. Depois de colocar a mão sobre o muro, introduziu um papel dobrado em uma das fendas entre os blocos de pedra, num ritual em que normalmente são expressos desejos ou orações.

Trump também visitou a Basílica do Santo Sepulcro, na Cidade Antiga de Jerusalém, destino das peregrinações cristãs à Terra Santa. Foi recebido pelos líderes das confissões — católica e ortodoxas grega, armênia e copta, entre outras — que compartilham o templo. As imagens da visita puderam ser vistas através de câmeras de segurança da polícia distribuídas pelo canal de televisão pública KAN.

Ambos os lugares sagrados estão localizados dentro das muralhas da Cidade Antiga e, portanto, pertencem ao território ocupado desde 1967 de Jerusalém Oriental, que a comunidade internacional não reconhece como território israelense depois de ter sido anexado. Assim, a primeira visita ao Muro das Lamentações de um presidente norte-americano em exercício se transformou num gesto rigorosamente privado sob controle exclusivo do Serviço Secreto dos Estados Unidos. No programa de atividades transmitido à imprensa pelas autoridades israelenses não figuravam os dois marcos religiosos da passagem de Trump pela Terra Santa.

Enquanto o Governo israelense aspirava obter o reconhecimento norte-americano de sua soberania sobre a Cidade Antiga com a presença de Trump no Muro das Lamentações, a Casa Branca se ateve escrupulosamente aos princípios tradicionais da diplomacia norte-americana, que deixam em suspenso a determinação o estatuto final de Jerusalém até que se chegue a um acordo de paz definitivo entre israelenses e palestinos, já que ambos reivindicam sua parte desde que esteja na Cidade Santa.

Quando os colaboradores de Benjamin Netanyahu insistiram para que o primeiro-ministro acompanhasse Trump na visita, os funcionários e diplomatas norte-americanos com os quais prepararam a visita oficial invocaram a legislação internacional que não reconhece a autoridade do Estado judeu sobre a parte oriental da cidade.

Um funcionário do consulado em Jerusalém chegou a alegar, de acordo com o relato que chegou à imprensa local, que o Muro das Lamentações não ficava em Israel, mas na Cisjordânia. As autoridades israelenses consideraram automaticamente rompidos os contatos sobre esse ponto da visita do presidente. O plano de partição do mandato britânico aprovado pela ONU em 1947 atribuiu à cidade um estatuto internacional à parte. Israel, que tornou a parte ocidental sua capital em 1949, acabou conquistando a porção oriental faz agora meio século.

Para o Governo israelense, todo o território de Jerusalém constitui a “capital eterna e indivisível”. Os setores mais nacionalistas e conservadores do Gabinete receberam como um revés às suas aspirações anexionistas a decisão de Trump de fazer uma visita estritamente privada ao lugar mais sagrado do judaísmo.

As autoridades israelenses, no entanto, proibiram a presença de uma banda musical de escoteiros cristãos palestinos de Jerusalém Oriental no Santo Sepulcro, que fora expressamente autorizada pelo presidente da Autoridade Palestina.

 

 


Homem que odeia os judeus mudou legalmente seu sobrenome e de seus filhos para "Hitler"

Por Francisco Jorge

COM INFORMAÇÕES DE BÍBLIATODO

Postado em 20/05/2017

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Um supremacista branco que deu a seus filhos nomes associados ao nazismo, trocou oficialmente  ha cambiado oficialmente seu sobrenome para o de Hitler.

O homem, que mudou o seu nome para Isidore Heath Hitler, tem pouco mais de 40 anos. A decisão judicial entrou legalmente na segunda quinzena do mês de março, informou o site de notícias MyCentralJersey.com. Isidore Heath Campbell teve sua petição aprovada pelo Tribunal Superior do condado de Hunterdon, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, depois de tê-la apresentado em fevereiro.

Suas iniciais agora são  IHH, que segundo ele representam “I Hail Hitler”. O recém nomeado Hitler, que tem uma grande suástica tatuada no pescoço, de acordo com a informação do MyCentralJersey, apresenta, atualmente, um endereço da Pennsylvania, mas antes morava na Holanda.

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Seus filhos chamam-se Heinrich Hons Campbell, Adolf Hitler Campbell, JoyceLynn Aryan Nation Campbell y Honzlynn Jeannie Campbell. Eles estão sob custódia do estado desde 2009, depois que a família chamou a atenção das autoridades quando um supermercado local se recusou a imprimir o nome completo do seu filho mais velho, Adolf Hitler Campbell, em um bolo para seu terceiro aniversário. Ainda que não tenham sido encontradas evidências de violência doméstica, as crianças foram tiradas do casal depois que o pai se recusou a cumprir uma ordem judicial para procurar aconselhamento psicológico. O fato aconteceu porque, segundo Hitler "o psicólogo era judeu" . de acordo com o tribunal, porque não havia violência doméstica.

 

Hitler insiste que ele vai recuperar a custódia de seus filhos.

 

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Fonte: https://www.bibliatodo.com 

 


Presidente turco convoca muçulmanos a invadirem o Monte do Templo e expulsarem “ocupantes” judeus

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, convocou os muçulmanos a invadirem o Monte do Templo, em Jerusalém, para expulsar os judeus do local e reivindicar o direito de posse.

Erdogan vem islamizando novamente a Turquia, num processo de transformação do país – que era a nação de maioria muçulmana mais ponderado – em uma teocracia regida pelo Corão. A convocação para a ocupação do local onde foi construído o Templo de Salomão foi entendida por Israel como uma provocação.

De acordo com informações do Charisma News, Erdogan acusou Israel de racismo e também mandou recado aos Estados Unidos afirmando que a mudança da embaixada norte-americana para Israel não será bem vista entre as nações árabes.

De quebra, insuflou os muçulmanos da região a invadirem o Monte de Templo, onde está a Mesquisa Al-Aqsa e também o Muro das Lamentações, importante para a religião judaica. “Todos os dias que Jerusalém está sob ocupação é um insulto aos muçulmanos. Visitar o Monte do Templo seria o maior apoio para nossos irmãos lá”, disse o presidente turco.

O governo de Israel reagiu a Erdogan, classificando-o como um violador dos direitos humanos, por causa das medidas que impôs à população turca após resistir a uma tentativa de golpe dos militares do país.

“Aqueles que violam sistematicamente os direitos humanos em seu próprio país não devem pregar à única verdadeira democracia na região”, disse o Ministério das Relações Exteriores. “Israel protege consistentemente a liberdade total de culto para judeus, muçulmanos e cristãos – e continuará a fazê-lo apesar da calúnia sem fundamento lançada contra ela”, acrescentou a nota.